Resumo do capítulo anterior
(Parte 12, Capítulo 1):
Fui ao consultório do Dr. Marcelo pra consulta final da minha cirurgia de preenchimento vaginal. Ele disse que minha buceta nova tá perfeita, mas avisou sério: o canal tá estreito, o clitóris tá exposto com paredes finas, hiper sensível, pode doer no começo, e meu cu tá tão apertado que tá foda ir ao banheiro.
Em um mês e meio, tudo se ajeita. Mostrei a xana, pedi Rôla , mas ele negou, dizendo que o privilégio era do Roberto ou do grupo.
Esfreguei o pau dele, chupei por 15 minutos, ele me chupou, e gozei com fogos de artifício na cabeça, alucinante. Ele gozou na minha boca, e saí marcando a orgia pro domingo à tarde, perfeita pra Neide.
Cheguei em casa na sexta-feira à noite destruída, caralho. Aquele orgasmo com o Marcelo no consultório tinha sido uma bomba — minha buceta nova explodiu, vi fogos de artifício, e meu corpo ainda tremia , como se eu tivesse levado um choque de tesão.
Entrei tropeçando, joguei o vestido rasgado no canto e desabei no sofá, as pernas moles, a xana latejando de sensibilidade. O Roberto tava na sala, de bermuda, sem camisa, o peito peludo suado, tomando uma cerveja com aquele olhar tarado que me deixa molhada só de ver.
“Porra, amor, tu tá liberada, né? Tô louco pra estrear essa buceta nova!” disse ele, o pau endurecendo na bermuda, um volume grosso que fez minha xana pulsar, mesmo morta de cansaço.
Eu rí fraco, ainda zonza: “Roberto, caralho, eu quero, mas tô acabada. O Marcelo me chupou e eu gozei tão forte que vi estrelas, amor. Minha buceta tá em chamas!”
Ele ajoelhou na minha frente, as mãos grandes subindo pelas coxas. “Então deixa eu te foder, Clara, só uma metida leve, pra sentir essa xana nova!” sussurrou, beijando minha perna, o hálito quente me arrepiando.
Gemi baixo, o tesão subindo, mas minha buceta doía de leve, sensível pra caralho. “Amor, não consigo ... tá intenso demais, o Marcelo mandou ir devagar. Mas vem, deixa eu te chupar, que eu não aguento te ver assim!”
Falei, puxando ele pra cima, abrindo a bermuda com pressa. O pauzão dele pulou pra fora — 20 centímetros, grosso, veias pulsando, a cabeça ja tava melada após três meses na seca. “Amor, que saudade, que Rôla linda!” murmurei, mas tava tão exausta que o boquete saiu tosco.
Lambi a cabeça devagar, a língua pesada, chupando só a ponta enquanto ele gemia : “Porra, Clara, tua boca... já tá valendo!” Tentei engolir mais, mas engasguei, a saliva pingando sem jeito.
“Caralho, amor, não tô dando conta,” rí, segurando o pau dele com a mão, batendo uma punheta desleixada, os dedos escorregando enquanto ele ria e gemia .
“Relaxa, Clara, só de te ver eu gozo!” disse ele, e gozou mesmo, com um grunhido rouco, jatos quentes voando no meu colo, a porra grossa escorrendo pelos meus dedos. “Porra, Roberto, teu primeiro gozo em três meses, que farto!” falei, rindo, limpando a mão na bermuda dele.
Ele caiu no sofá, ofegante, me beijando a testa: “Valeu, amor, mas quero tua buceta nova no domingo, com a galera.” Eu pisquei, exausta: “Domingo à tarde, amor, vai ser foda pra caralho. Agora me deixa dormir, que tô morta!”
Ele respeitou, meu corno lindo. Não tentou meter, não insistiu, só me carregou pro quarto e dormiu me abraçando. Passei o sábado de molho, sentindo a buceta nova pulsar, meio dolorida, meio tesuda, sonhando com a orgia do domingo. Um saco de gelo entre as pernas, O Marcelo tinha razão — essa sensibilidade extra era uma loucura, e eu mal podia esperar pra testar com o grupo.
Domingo à tarde chegou, e eu tava pronta, caralho. Coloquei uma lingerie vermelha que mal segurava os peitos, a calcinha minúscula sumindo na buceta nova, e espalhei um lubrificante natural KY que o Marcelo recomendou, sentindo os lábios inchados escorregarem sob meus dedos.
A casa tava arrumada, cervejas na geladeira, e o Roberto tava de calça jeans, o pau ansioso pra ver a putaria. “Clara, tua buceta nova vai acabar com eles!” disse ele, rindo, e eu pisquei: “E tu vai gozar só de olhar, amor!”
O mais louco foi que eles chegaram um a um, com uns 30 minutos de diferença, como se fosse combinado — mas não era, caralho, era o tesão alinhando as estrelas.
Cada chegada era uma onda de sacanagem, e minha buceta nova virou o palco principal, me levando a orgasmos que me fizeram pirar.
Chegada da Cíntia
Às duas da tarde, a campainha tocou. Era a Cíntia, com um vestido curtinho verde que marcava os peitos grandes, o cabelo loiro solto, os olhos brilhando de safadeza. “Clara, sua vadia, tá linda pra caralho!” disse ela, me abraçando forte, as mãos descendo pra apertar minha bunda.
“Olha essa lingerie, tá gritando putaria! Cadê essa buceta nova que tá deixando todo mundo louco?” Eu rí, puxando ela pra sala, o Roberto assistindo do sofá com um sorriso tarado. “Vem, Cíntia, pode olhar de perto!” Falei, jogando a calcinha pro lado e abrindo as pernas no sofá, a buceta nova brilhando, os lábios inchados melados de lubrificante.
“Porra, Clara, que xana perfeita!” gemeu ela, caindo de joelhos na minha frente, o rosto tão perto que eu sentia o hálito quente. “Deixa eu chupar essa obra-prima!” pediu, e eu não neguei, caralho. “Chupa, sua puta, me faz gozar!” sussurrei, empurrando a buceta contra a boca dela.
A língua dela lambeu meu clitóris exposto devagar, cada toque como um choque elétrico, e eu gemi alto: “Fode, Cíntia, que língua gostosa!” Ela chupou com fome, os lábios sugando meu clitóris, a língua mergulhando no canal estreito, e minha buceta nova explodiu em segundos.
“Tô gozando, caralho!” gritei, o corpo convulsionando com espasmos descontrolados, as pernas tremendo enquanto via fogos de artifício na cabeça — verdes e amarelos, explodindo em espirais. O caldo quente escorreu na cara dela, e ela lambeu tudo, rindo: “Porra, Clara, tua xana nova é um vulcão!” O Roberto batia punheta lento, gemendo: “Foda, Clara, que gozo lindo!”
Chegada da Neide
Meia hora depois, a Neide chegou, com um vestido preto colado, a pele clara brilhando, os cabelos pretos soltos, a buceta saltando na calcinha como sempre. “Clara, sua vadia, tá mais gostosa que nunca!” disse ela, com aquele tom elegante e sacana, me beijando na boca antes de olhar minha lingerie.
“Ouvi falar da tua buceta nova, gata, mostra pra mim!” Eu rí, ainda ofegante da chupada da Cíntia, e subi no braço do sofá, abrindo as pernas de novo. “Olha, Neide, tua xana inspirou essa porra!” Falei, afastando os lábios inchados com os dedos, a buceta melada brilhando e escorrendo meu caldo doce, encharquei os dedos e estendi a mão, ela lambeu meus dedos e falou, “ta mais doce”
“Caralho, Clara, tá igual a minha, mas com teu jeito!” disse ela, rindo, e se jogou entre minhas coxas sem pedir. “Vou te chupar até tu gritar meu nome!” sussurrou, a língua quente lambendo meus lábios devagar, traçando cada curva antes de sugar o clitóris com força.
“Porra, Neide, chupa essa xana, me rasga!” gemi rouco, sentindo a buceta nova queimar de sensibilidade. Ela enfiou a língua no canal estreito, lambendo as paredes finas, nem 6 minutos depois eu gozei com um grito ensurdecedor: “Tô gozando, sua puta!” Meu corpo arqueou, espasmos violentos me sacudindo, e vi alucinações psicodélicas — cores girando como um caleidoscópio, roxos e azuis dançando. O caldo jorrou na boca dela, e ela lambeu tudo, sussurrando: “Delícia, Clara, tua buceta é meu vício agora!”
O Roberto olhou, o pau duro na mão, mas disse: “Caralho, Clara, tá intenso demais!”
Chegada do Mauro
Mais 30 minutos, e o Mauro bateu na porta, um touro de camisa aberta, o peito largo suado, o sorriso sacana brilhando. “Clara, porra, tu tá um tesão! Essa buceta nova é verdade ou lenda?” brincou, me puxando pra um abraço que quase me esmagou.
Eu rí, já suada dos gozos anteriores, e apontei pra minha xana, tirando a lingerie de vez. “Vem ver, Mauro, mas só com a boca por enquanto!” Falei, deitando no tapete, as pernas abertas, a buceta nova inchada e melada pedindo mais.
“porra, Clara, que xana linda!” grunhiu ele, ajoelhando com fome, o rosto mergulhando na minha buceta como se fosse um prato. “Vou te chupar até tu desmaiar!” disse, a língua grossa lambendo meu clitóris com estocadas rápidas, os dentes roçando de leve enquanto eu gemia alto: “Caralho, Mauro, chupa mais, me fode com essa boca!” Ele sugou o clitóris com força, enfiando a língua fundo no canal apertado, mais 10 minutos e eu gozei sussurrando rouco: “Tô gozando, porra!” Meu corpo tremeu com espasmos loucos, as mãos agarrando o tapete, e vi fogos de artifício vermelhos explodindo, com estrelas piscando na minha cabeça. O caldo pingou no queixo dele, e ele riu, lambendo tudo:
“Clara, tua buceta nova é um monstro!” O Roberto tentou olhar, mas balançou a cabeça: “Porra, não acompanho esse ritmo, amor!” Ele gozou na mão, ofegante, e se jogou no sofá.
Chegada da Vanessa
Por volta das quatro, a Vanessa chegou, quieta como sempre, com um macacão solto, os olhos tímidos mas sacanas. “Clara, tu tá brilhando, sabia? Tô curiosa pra ver essa buceta nova que tão falando!” disse ela, com um sorriso que escondia tesão.
Eu tava exausta, suada, a xana latejando, mas rí: “Vem, Vanessa, experimenta o que todo mundo tá amando!” Deitei na mesa de jantar, as pernas abertas, a buceta nova vermelha de tanto gozar, mas ainda melada, implorando por mais.
“Meu Deus, Clara, que xana linda!” sussurrou ela, quase reverente, e caiu de boca com uma delicadeza que contrastava com os outros. A língua dela lambeu meu clitóris devagar, como se estivesse desenhando, e eu gemi baixo:
“Fode, Vanessa, que chupada gostosa, continua!” Ela chupou com calma, a língua dançando nas paredes finas do canal, ela labia do cu ao clitoris e depois descia de volta e metia a lingua no cu, ficou uns 15 minutos indo e vindo, e eu sem ar. Sem folego respirando aos trsncos, ate que eu gozei com um grito abafado: “Tô gozando, caralho!” Meu corpo convulsionou de novo, espasmos suaves mas intensos, e vi alucinações psicodélicas — um arco-íris girando, com formas geométricas pulando na minha cabeça.
O caldo escorreu na mesa, e ela lambeu tudo, tímida: “Clara, tua buceta é mágica!” O Roberto nem olhou dessa vez, tava estirado no sofá, rindo: “Porra, Clara, tu é de outro mundo!”
Eu tava destruída, quatro orgasmos seguidos, cada um diferente, cada um me levando pra um universo de alucinações de fogos, cores e espasmos.
A Cíntia, a Neide, o Mauro e a Vanessa se juntaram na sala, pegaram cervejas na geladeira e começaram a tomar, rindo alto, contando piadas e falando da vida como se não tivessem acabado de me chupar até eu alucinar.
Eu fiquei deitada na mesa por um tempo, a buceta nova latejando, sensível pra caralho, tentando recuperar o fôlego. “Galera, minha xana nova é foda, né?” rí, arrastando o corpo pro sofá, suada e mole.
A Neide levantou a latinha: “Clara, tu gozou como uma deusa, mas descansa, que a gente não terminou!” O Mauro riu: “Hoje foi só chupada, mas quero meter nessa buceta nova logo!” Eu pisquei, exausta: “Calma, seus putos, me deixa respirar!”
A gente passou horas tomando cerveja, a sala cheia de risadas, o cheiro de sexo misturado com o de lúpulo.
O Roberto me abraçava, ainda zonzo do gozo dele, e a Cíntia contava histórias do Carnaval passado, enquanto a Vanessa cantava uma música sertaneja desafinada, fazendo todo mundo rir. Eu tava feliz pra caralho, mas minha buceta pedia trégua, e eu sabia que o melhor ainda tava por vir.
Capítulo 3 -
A Estreia da Buceta Nova
Depois daquela tarde insana de domingo, com a galera me chupando até eu ver estrelas, eu passei a semana sentindo a buceta nova pulsar, meio dolorida, mas louca por mais.
O Marcelo tinha avisado que o canal tava estreito e sensível pra caralho, e aqueles orgasmos com a Cíntia, a Neide, o Mauro e a Vanessa só provaram que ele tava certo — minha xana era uma máquina de gozar, mas precisava de cuidado.
Eu contava os dias pro próximo encontro, querendo o Roberto dentro de mim, mas com medo da dor que ele podia causar.
No domingo seguinte, a galera voltou pra casa, e o clima já tava quente antes de começar. Eu tava com uma lingerie preta nova, transparente, os peitos quase pulando, a calcinha marcando a buceta nova que brilhava de lubrificante KY.
O Roberto tava de cueca, o pauzão duro de Viagra marcando, e a sala tava cheia de cervejas e risadas. A Cíntia chegou primeiro, com um decote que gritava sacanagem, seguida pelo Mauro, que já entrou falando putaria, e a Vanessa, quieta mas com um olhar tarado.
A Neide foi a última, com uma calça legging preta colado na buceta saltando como sempre, e um sorriso que dizia que ela ia causar.
Mal sentamos, a Neide puxou o Roberto pro canto da sala, com aquele jeito elegante e sacana que me deixa molhada só de ver. “Roberto, vem cá, quero te dar um presente antes da Clara,” sussurrou ela, alto o suficiente pra eu ouvir, e caiu de joelhos na frente dele, arrancando a cueca com um puxão.
O pauzão dele pulou pra fora, grosso, veiudo, a cabeça melada brilhando. “Porra, Neide, que isso?!” gemeu ele, mas ela riu, lambendo os lábios.
“Calma, corno, é só pra te aquecer pra tua mulher!” disse ela, abocanhando a cabeça devagar, a língua girando com uma calma que fez ele tremer. Bateu a pica na cara, olhou, conversou com a pica chamando de linda, monumento, e muito mais,
“Fode, Neide, tua boca é quente pra caralho!” grunhiu ele, segurando o cabelo dela enquanto ela chupava, a língua lambendo as veias, os lábios escorregando até a base, engolindo tudo com estalos molhados. “uuuMmm, Roberto, que Rôla gostosa, tá pulsando pra mim!” murmurou ela, chupando por uns cinco minutos, os olhos fixos nos dele, deixando ele louco.
Eu via tudo do sofá, a buceta nova latejando, e rí: “Chupa ele, Neide, mas deixa esse pauzão pra mim!” A Cíntia e o Mauro batiam punheta olhando, a Vanessa mordia o lábio, o tesão explodindo na sala.
O Roberto tava alucinado, os olhos vidrados na boca da Neide, e tentou agarrar a bunda dela, gemendo:
“Porra, Neide, deixa eu te foder, tua buceta tá me chamando!” Ela riu, puxando a boca com um estalo e apontando pra mim, deitada no sofá com as pernas abertas.
“Nada disso, corno lindo, olha ali! Tua mulher tá te esperando, vai meter na buceta nova dela!” disse ela, com um sorriso sacana que me fez rir. O Roberto olhou pra mim, o pau babando de tesão, e veio como um touro, a respiração pesada.
Eu abri as pernas mais, a lingerie preta puxada pro lado, a buceta nova brilhando de lubrificante, os lábios inchados pulsando.
“Vem, amor, me fode,” sussurrei, a voz rouca de tesão. “Quero estrear essa xana com você, mas vai devagar. Já te expliquei tudo, né? Pega leve, que tá sensível pra caralho.” Ele riu, ajoelhando entre minhas coxas, o pauzão duro como pedra, a cabeça melada roçando minha coxa. “Clara, vou te comer com calma, amor, mas caralho, essa buceta tá linda!” disse ele, melando a Rôla com KY pra lubrificar mais.
Ele encostou a cabeça do pau na entrada da minha buceta, e, porra, mal tocou e eu puxei o corpo pra trás, gritando: “Aí, caralho, doeu!” A sensibilidade era insana, como se cada nervo da xana tivesse acordado ao mesmo tempo. Parecia um choque elétrico.
O Roberto arregalou os olhos, parando na hora: “Porra, Clara, desculpa, amor, vou parar!” Mas eu agarrei o braço dele, o tesão maior que a dor: “Não, vem, seu filho da puta! Nem que doa, eu quero! Quero tua Rôla , caralho!”
A galera olhou, o tesão explodindo — a Cíntia gemia baixo, o Mauro batia punheta, a Neide ria sacana, e a Vanessa sussurrava: “chegou a hora, Clara, aguenta!”
O Roberto respirou fundo, com aquela paciência que só ele tem, e usou a técnica que a gente usa pra abrir um cu apertado. Ele melou os dedos com lubrificante, esfregando a entrada da minha buceta devagar, cutucando só a pontinha do canal estreito, enquanto eu gemia rouco: “Porra, Roberto, tá ardendo, mas não para!” A Cíntia se aproximou, sussurrando: “Relaxa, Clara, deixa ele te abrir, tua xana nova é foda!”
O Mauro grunhiu: “Caralho, Roberto, abre essa buceta que eu quero ver!” A Neide piscou: “Devagar, corno, ela merece!”
Ele encostou a cabeça do pau de novo, empurrando só a ponta, entrando e saindo com estocadas curtas, como se tivesse conquistando cada milímetro.
Eu me contorcia, a buceta nova ardendo, mas o tesão me segurava. “Fode, amor, tá doendo, mas quero mais!” gemi, as mãos agarrando o sofá. Ele parava às vezes, tirando o pau pra bater uma punheta rápida, mantendo ele duro e melado, e tentava de novo, paciente pra caralho.
“Clara, tua xana tá apertada demais, mas vou te foder gostoso,” sussurrou ele, os olhos brilhando de tesão.
Depois de uns minutos de tortura, a cabeça do pau entrou com um barulho alto — PLOC! — como se minha buceta nova tivesse cedido e se grudou na cabeça do pau puxando, caralho foi algo impossível de descrever
A galera suspirou junto, o Mauro gritou: “Porra, que isso?!” E o Roberto riu, suado: “Caralho, amor, isso foi um cabaço novo!”
Eu rí, mesmo com a dor, sentindo a cabeça grossa pulsando dentro de mim. “Mete mais, amor, devagar!” pedi, e ele obedeceu, empurrando centímetro por centímetro, o pauzão abrindo meu canal estreito enquanto eu gemia alto: “Fode, Roberto, tá rasgando, mas é gostoso!” sentia micro estalos dentro da buceta, como se fibras estivessem se rompendo.
A dor foi virando prazer aos poucos, a buceta nova se adaptando ao pau dele, e eu comecei a rebolar devagar, sentindo cada veia da Rôla roçar minhas paredes sensíveis. Sentia a pica com a mesma sensibilidade da mão, cada veia, cada ruga, a cabeça pulsando, sentia até o melado da pica.
“Porra, amor, mete mais, tá foda!” gritei, e ele socava com calma, estocadas longas e lentas, o som molhado ecoando na sala. A galera tava louca — a Cíntia enfiava os dedos na buceta, gemendo:
“Fode, Clara, goza nessa Rôla !” O Mauro batia punheta, grunhindo: “Caralho, Roberto, arromba ela!” A Neide chupava os peitos da Vanessa, que gemia baixo: “Clara, tua buceta é um show!”
Depois de uns 7 minutos Eu gozei a primeira vez com um urro, a buceta nova apertando o pau dele enquanto via fogos de artifício dourados explodindo na cabeça.
“Tô gozando, caralho!” gritei, o corpo convulsionando, espasmos descontrolados me sacudindo enquanto o caldo quente escorria no pau do Roberto. Ele gemeu: “Porra, Clara, que xana apertada!” e continuou metendo, devagar, me deixando louca.
O segundo gozo veio em minutos, com alucinações psicodélicas — cores girando, azuis e vermelhas, como se eu tivesse fumado algo. “Tô gozando de novo, fode!” urrei, as pernas tremendo, o corpo arqueando no sofá. O cu ardia como fogo.
O terceiro orgasmo foi um trovão, caralho. Eu gemia rouco, sussurrando: “Roberto, me fode, amor, tá perfeito!, mete, mete, mete, mete” enquanto gozava, vendo um arco-íris explodir na minha mente, o caldo jorrando no pau dele. A galera gritava: “Porra, Clara, tu é uma deusa!”
O quarto gozo veio em seguida, um atrás do outro, como se minha buceta nova não tivesse limite. “Tô gozando, caralho, de novo!” berrei, o corpo convulsionando tão forte que quase caí do sofá, alucinações de estrelas piscando enquanto eu tremia toda.
O Roberto não aguentou, gozou com um rugido, a porra quente enchendo minha buceta nova, escorrendo pelos lábios inchados enquanto ele gemia : “Clara, tua xana me matou, amor!”
A gente caiu no sofá, suados, melados, ofegantes. A Cíntia riu, lambendo os dedos: “Porra, Clara, quatro gozos, tu é foda!” O Mauro bateu palma: “Roberto, tu abriu essa buceta como mestre!”
A Neide piscou pra mim: “Gata, tua xana nova é nossa agora!” A Vanessa, quieta, sorriu: “Clara, foi lindo.” Eu rí, a buceta latejando, mas feliz pra caralho: “Galera, o Roberto estreou, mas semana que vem tem xana pra todo mundo!” O Roberto me beijou, rindo: “Amor, tua buceta nova é minha vida!”
A putaria continuou na sala, com a galera se chupando e batendo punheta, mas eu e o Roberto só olhávamos, abraçados, sabendo que minha xana nova tinha mudado o jogo pra sempre.