A vida dá voltas

Oi gente, meu nome é Samara e tenho 32 anos. Sou diarista, me formei no segundo grau mas a vida não está fácil para ninguém. Vou escrever um pouco sobre minha vida sexual como forma de desabafo, pois sou muito complexada com esse assunto devido a casos acontecidos no passado, quando morava no interior do estado.
É que sempre fui muito bobinha e até inocente, e tinha um rapaz irmão de uma amiga minha que eu era apaixonado por ele, e ele ficou sabendo disso.
Numa tarde ele me viu sozinha e se aproximou, e como sabia que eu gostava muito mesmo de leite condensado, ele me chamou para comprar leite condensado para nós, e ele me levou lá num campo de futebol quase abandonado, com um vestiário caindo aos pedaços e nem porta tinha. Eu o segui pois era louca com ele, e ele me segurou pelas mãos e me levou para dentro do vestiário, onde ele abriu a água do chuveiro frio mesmo, se despiu e entrou no banho, e eu quase desmaiei ao ver um homem nú ao vivo pela primeira vez. Eu não entrei no banho, só ficava com o olho arregalado no pinto dele, mas ele cheio de maldade veio até mim e abriu a lata de leite condensado, e o que vou escrever agora foi algo que me marcou e me encheu de complexos e vergonha, mas foi o que aconteceu. Ele jogou leite condensado na cabeça do pinto dele e disse para eu chupar, pois ele sabia que eu gostava de leite condensado. E aí aconteceu o que me marcou, me envergonhou e me complexou: eu chupei o pinto dele com leite condensado. Nunca tinha chupado um pinto e eu estava com muito tesão ao ver o pinto duro do cara que eu era apaixonada por ele bem na minha frente. E ele pediu para eu ficar de quatro para ele, mas eu ofegante dizia que não. Então ele jogava mais leite condensado no pinto para eu chupar, até que senti um gosto diferente no leite condensado, e só então percebi que ele tinha gozado dentro da minha boca e eu engoli tudo junto.
Depois desse ocorrido, percebi os rapazes da cidade olhando para mim e rindo, e diziam: olha o leite condensado, quer? E ficavam rindo. Isso me complexou muito, pois ele tinha falado sobre isso para todos.
Por isso eu me mudei muito nova da cidade e me casei nova também.
Hoje faço faxina de quarta a domingo, e nas quartas feiras é numa grande academia fitnes da cidade. Essa academia tem perto do estacionamento umas lojinhas pequenas alugadas à terceiros, vendendo roupas fitnes, whey, essas coisas. E depois de um tempo uma dessas lojas foi alugada para outro inquilino, e quando fui lá perguntar se precisava de uma limpeza eu quase desmaiei: era ele. Ele tinha se mudado para capital e nos encontramos mesmo numa cidade grande.
Ele me reconheceu, cumprimentou, mas eu não tinha palavras. Um filme do passado passou em minha cabeça.
Na outra semana eu voltei lá (precisava ir todas quartas, estava no contrato). Ele disse para eu ir lá num outro dia sem ser quarta feira para ele conversar comigo. Eu pensei muito, mas sabia que eu precisava conversar sobre aquele passado, pois foi muito impactante para mim.
E depois de voltar algumas quartas feiras à serviço, com ele sempre me tratando muito bem, eu resolvi ir lá numa quinta-feira para conversarmos no final do expediente. E como o assunto era muito pessoal, ele esperou dar o horário de fechar, baixou as portas e eu fiquei trêmula lá dentro com ele. Ele me pediu muitas desculpas sobre o ocorrido, disse que a pouca idade fez com que ele me difamasse na cidade para ele ficar como o cara, o pegador. E foi impossível, eu chorei. Até minhas “amigas” riam e me chamavam de Samara leite condensado. Ele me disse que também estava sentido com isso. Mas eu o desculpei, e na hora de ir embora, antes dele abrir a porta ele me abraçou, e era isso que eu queria dele no dia em que eu chupei o pinto dele, era carinho, reciprocidade, não somente chupar.
Nas outras quartas feiras eu ia lá, e percebi que com o tempo, como a loja era apertada, sentia corpos se esbarrando. No início nos afastávamos quando os corpos se esbarravam, mas com o passar dos dias eu parei de resistir, e quando os corpos se esbarravam eu não me afastava mais. Era perna com perna, as vezes bunda com bunda, e muitas vezes eu olhava derrepente nos olhos dele e via ele com os olhos fixos na minha bunda.
Numa outra quarta feira eu fui lá e nos abraçamos para cumprimentar como sempre, mas dessa vez percebi a mão boba dele descendo em minha bunda fingindo ser sem querer. Lá dentro tem um pequeno espaço para estoque e eu fui lá limpar, e para meu susto, espanto, ele fechou a porta da loja e chegou devagar, me olhou e disse: olha, eu não sou mais aquele escroto de antes. Eu te olho e te respeito, te admiro, mas não tiro aquele momento da cabeça. Eu respirei alto, ofegando muito e fiquei sem palavras. Ele colou o corpo dele no meu e disse: hoje eu tenho vontade em você de verdade, e ele apertou minha bunda com as mãos e eu gemi baixinho. E eu não aguentava mais, segurei e alisei o pinto duro dele por cima da calça. Ele beijou minha boca, arredou minha camisa e chupou meus peitos, e eu gemendo me abaixei, abri a calça dele, tirei aquele pinto duro para fora, beijei aquele que foi meu primeiro pinto na boca e chupei ele pela segunda vez. E novamente um filme passou em minha cabeça. Eu fiquei com medo, e disse: chega, chega, e tirei da boca. Foi uma mamadinha rapidinha de uns 5 segundos só e eu me levantei, abri a porta e fui embora.
A noite toda foi um pesadelo, mas na quinta feira, pouco antes de fechar o expediente eu me arrumei toda em casa e fui lá. Ele suspirou, me recebeu num abraço apertado (senti a mão boba dele de novo na minha bunda), e ele fechou a porta. Ele perguntou o porquê da minha saída tão repentina no dia anterior. Eu disse que passou um filme na minha cabeça, e que eu me lembrei que ele tinha gozado na minha boca junto com o leite condensado. Ele me abraçou e gemeu muito no meu ouvido. Depois ele disse: desculpa, mas eu te pedi naquele dia para você ficar de quatro para mim, e você não ficou. Eu não ia gozar na sua boca, mas você não quis ficar de quatro e eu não aguentava mais e gozei. Eu disse: eu era virgem, estava assustada. Então ele perguntou: está assustada hoje também? Eu não respondi, só me despi vagarosamente olhando para ele, fiquei de quatro no chão olhando para ele, e ele veio atrás de mim e me penetrou com muita vontade, muito desejo. Era isso que eu sempre quis dele. Sentir ele dentro de mim com verdade e reciprocidade. Ele pesou o peito dele encima das minhas costas e abraçou meus peitos com as mãos, e eu sentindo aquele homem completamente trepado e pesando sobre mim, eu não aguentei e gozei antes dele: aaaaaiiiii, oooohhhh. E depois foi outro pesadelo chegar em casa depois disso.
E até hoje fui me encontrar com ele algumas outras vezes. E já aconteceu dele gozar em minha boca novamente, mas dessa vez ele acariciou meu rosto e perguntou se eu queria. E como não foi ele quem tirou minha virgindade, depois de algumas conversas dele a respeito acabei aceitando ele comer minha bunda, e assim ele foi o primeiro homem que recebi em minha bunda, ele tirou a minha virgindade da boca e da bunda.
E é isso que queria falar. Estava com muitas dúvidas sobre escrever ou não. Até quais fotos postar tive muitas dúvidas, pois se fossem fotos muito arrumadas ninguém ia acreditar que eu sou diarista, mas queria fotos um pouco sensuais (pois quero acabar com meu complexo sexual) mas sem ser vulgar demais. Não sei se errei nisso.
Mas só agradeço muito, tudo de bom para vocês.