A primeira vez da minha namorada (parte 1)

O fato que vou relatar agora aconteceu faz algumas semanas. Como muitos aqui, gosto de ver a minha namorada sendo desejada e deixando outros caras com tesão e, também, imaginar algumas coisas (mas nunca tínhamos saído da imaginação).
Somos um casal de uma pequena cidade do interior de São Paulo, juntos há mais ou menos 5 anos. Ela é uma garota de 28 anos que embora discreta e “na dela” sempre chama bastante a atenção dos homens nos ambientes que frequenta.
Ela sempre foi magrinha, tem um rosto bem bonito e delicado e uma cara de quietinha, 1,65 de altura, seios durinhos e empinadinhos e uma bunda redondinha. De uns 2 anos para cá, ela começou a fazer crossfit – e ficou ainda mais gostosa, mais “cavalona”, com uma bunda bem grande e saliente.
No começo do crossfit ela ia treinar com roupas discretas, uma calça legging e uma blusinha de academia, mas com o tempo foi trocando por shortinhos e tops ou aqueles macacões bem curtos e apertados. Ver ela ir treinar com aquelas roupas, ao mesmo tempo que me deixava com certo ciúmes, também me dava tesão.
Eu questionava e fazia brincadeiras sobre a roupa, perguntava se não estava meio inadequada para o ambiente e ela dizia que outras garotas iam com roupas muito “piores”, muito mais chamativas, com decotes mostrando os seios e shorts aparecendo parte da bunda quando agachavam.
Eu perguntava se os caras ficavam secando ela, se alguns xavecavam, etc. Ela brincava dizendo que alguns olhavam, mas que nem ligava porque no horário que ela treinava não tinha ninguém interessante, nenhum, segundo suas palavras, “bonitão”.
Um belo dia ela me mandou um vídeo de um campeonato de crossfit, onde os caras que estavam competindo estavam todos no “shape”, ou seja, eram bem fortes e trincados. Ela escreveu: olha amor, queria que a minha academia fosse assim rsrs. Aquilo me deixou muito excitado.
Coincidentemente, pouco tempo depois, ela comentou de um evento de crossfit, uma mistura de campeonato, exibição e aulas-treinos com instrutores graduados do estado, que teria em uma cidade próxima, a maior cidade da nossa região, durante um fim de semana inteiro. Eu logo imaginei a oportunidade de poder vê-la se exibindo e sendo cobiçada em um lugar onde ninguém nos conhecia. Falei para ela se inscrever que nós iríamos.
Ela ficou um pouco surpresa, mas gostou da ideia. Pouco tempo depois ela riu e disse: ah, já sei o que você quer ver por lá! Inclusive estou precisando de roupas novas de academia rs.
Dei meu cartão e falei para ela comprar as mais ousadas que tivessem, roupa de piranha mesmo, daquelas que ela não teria coragem de usar por aqui. Nos dias seguintes fizemos nosso planejamento – airbnb para ficar, ajustes no carro, lugares para sair e comer, malas com as roupas novas etc.
Chegado o fim de semana em questão, fomos para a cidade e para o evento. O evento estava sendo realizado em um ginásio de esportes, daqueles fechados, na quadra de futsal/voley/basquete. Na sexta-feira pela manhã foram disputadas algumas etapas e também realizadas demonstrações de determinadas modalidades do crossfit, como levantamento de peso e ficamos apenas assistindo na arquibancada (na parte da tarde teriam as aulas e demonstrações para os praticantes comuns).
Ao final da seção da manhã foi disputada a etapa dos participantes mais graduados, os atletas que conseguem fazer os melhores movimentos com os maiores pesos. Ela pareceu estar gostando de ver aqueles caras fortões levantando tanto peso. Uma hora ela virou para mim e disse, apontando: olha a facilidade com que aquele levanta a barra que deve ter umas três vezes o meu peso. Eu perguntei: gostou? Ela riu.
Finalmente, na parte da tarde, ela iria participar do aulão, um workshop com alguns dos instrutores participantes do evento. Ela passou uma maquiagem bem leve, prendeu o cabelo e colocou a sua roupa de treinar, especialmente comprada para esse dia, um shortinho e um top brancos, o shorts era bem curto e agarrado, desses que destacam ainda mais a bunda, e o topinho branco marcando um pouco os mamilos. Estava uma verdadeira delícia.
Começando a aula, os participantes foram divididos em grupos de 6 a 8 pessoas e cada um desses grupos ficaria com um professor que seria responsável pela explicação da técnica de determinados exercícios. O professor do grupo dela era um daqueles finalistas da seção da manhã, um homem de pele bem morena, de cabelo raspado, que aparentava ser um pouco mais velho que os demais, uns 45 anos, mas muito alto e forte.
O primeiro exercício que o grupo faria era a barra fixa, também chamada de pull-up, no qual a pessoa tem que segurar na barra e puxar o corpo para cima, passando o queixo sobre a barra. Como é um exercício muito difícil, no qual o peso todo do corpo é envolvido, muitas pessoas não conseguem de primeira ou conseguem poucas repetições e tem que ser ajudadas. Na primeira vez dela, ela fez uma ou duas repetições e o instrutor ao lado logo teve de segurar na sua cintura para ajudá-la a fazer o movimento. Quando terminou, ela olhou para mim, que estava na arquibancada assistindo, e deu um sorrisinho malicioso. Na segunda vez, mesma coisa, algumas repetições sozinha e depois completando com a ajuda do professor, que segurava com as duas mãos na sua cintura, e tive a impressão que ele dava uma atenção e ajudinha especial a ela. Novamente, terminada a sua série, ela lança aquele olhar de safada para mim. Na terceira vez, a série toda foi feita com a ajuda dele e reparei que ele se posicionou bem atrás dela, com as mãos um pouco abaixo da linha de cintura, e quando ela passava o pescoço pela barra, a bunda ficava bem próxima ao rosto dele.
Seguiu-se outros exercícios, e não havia dúvidas de que ela era a aluna a qual ele dedicava mais atenção. Ele parava olhava e a tocava nas costas para ela arrumar a postura, parava atrás e ajudava a levantar o peso, etc.
Quando o horário da seção acabou, as pessoas foram se dispersando, algumas ficaram conversando e o professor puxou algum assunto com ela. Ela conversava e ria de alguma coisa que ele falava. Fomos embora para o hotel. Amanhã teria mais.
No sábado de manhã a mesma programação. Ao final da seção a categoria dos mais pesados e graduados. O seu instrutor era novamente um dos finalistas. Perguntei: torcendo pra ele? Ela: claro! Rs. Perguntei se ele sabia que ela namorava e que eu estava lá, ela disse que achava que não, que não tinham falado sobre isso. Falei: tem coragem de provocar ele? Seduzir discretamente? Ela: se for discretamente já estou fazendo rs. Não percebe que dou uma moralzinha de leve? Meu pau ficou muito duro. Ela: se eu der mais uma abertura ele vai chegar em mim, e aí? Eu: por mim vamos até o fim rs. Ela me olhou com uma cara de safada e de desafio como nunca tinha feito antes e se encaminhou para a quadra.