Fiz a boquinha da amiga de buceta



Sou um cara moreno, alto, forte com veias dilatadas por todo o corpo, shape de urso, treino a pouco mais de 2 anos.

Sempre fui um cara forte, mas ao começar a treinar, meu corpo ficou bem mais estético e imponente. A opinião da maioria das mulheres gira algo em torno "minha nossa, um soco seu e eu desmaiava" até "nossa, me sentiria protegida em seus braços".

E bem, as duas me deixam com um tesão enorme

E um evento que está entre as duas ocorreu a não muito tempo atrás durante um flerte com Carol, uma amiga de longa data. Hoje em dia ela não aparece muito por aqui, mas sempre chamava ela para jogar no meu PlayStation 2 a mais de 10 anos atrás. Sempre rolou algo, mas nunca se tornou em algo sério

Não nos víamos pessoalmente a anos, e nosso reencontro foi a 5 meses atrás em uma viagem organizada pela igreja, com destino a praia de Salinas no Pará.

Nos divertimos muito, e em um certo momento em um dos quartos alugados, começamos a brincar de lutinha para relembrar dos velhos tempos. Eu tive que fingir ser mais fraco para continuar brincando, afinal, sou um homem agora.

Continuei fingindo até ela exagerar e acertar a minha cara, aí eu decidi pegar mais pesado, apliquei uma chave de braço nela, o que foi bem fácil.

Ela ficou se debatendo até perceber que era inútil, então quis se render, mas eu não pretendia deixar isso barato.

- CALA BOCA PUTA, quiser sair vai ter que implorar!
- Tá bom... Tá, eu tô implorando, para

- você é uma idiota burra
- Parei parei parei! Só não me quebra caralho!

Carol, um projeto de gente, porteira de gaiola, segurança de Barbie, baixinha não poderia fazer nada além de implorar, e após perder a vontade de lutar, soltei ela, mas tinha um problema...

Ela estava muito próxima e indefesa nesse momento, e isso me deixou com o pacote marcando na calça, e bem... É algo que não dava para esconder tão facilmente.

No momento que ela percebeu, apontou e começou a rir e exclamar.

-Ih a lá, que negócio é esse aí?
-Para de encarar sua tarada

Fui na direção dela, ela deu passos para trás quase fechando, levantei seus braços, os segurei com uma mão e comecei a fazer cócegas nela para puni-la até ela quase se mijar.

Falando assim parece bem mais agressivo do que realmente foi, meio que a nossa relação já era assim, mas até alguns anos trás ainda com uma certa inocência. Fazer isso me deu tempo para apaziguar a situação.

Os ânimos se acalmaram, um tempo depois fomos para a varanda, observar a paisagem e conversar um pouco, e por sinal, essa brincadeira boba acabou virando assunto logo logo, já que a Carol não tinha papas na língua

- Desde quando ficou tão forte??? Tipo, parece que do nada virou homem.
- Já somos adultos tem bastante tempo, deveria saber só de olhar, eu sou bem maior que você ué.

- Falando em maior... E aquele negócio duro do nada?
- Não foi do nada, você que me provocou.

- Eu não fiz nada, foi você que tava doidinho pra me comer que eu sei.
- E você me infernizando como se quisesse dar.

Ela deu aquele suspiro/sorriso, e virou o rosto e começou a olhar a passagem calma por cima da varanda enquanto eu estava sentado, no chão ao seu lado fazendo o mesmo.

Ao quebrar o silêncio, percebi que ela acabou direcionando a conversa para algo mais íntimo, abrindo brecha para me perguntar se eu gosto de coisas mais agressivas.

E afirmei que sim, mas nada que seja feito contra a vontade. Gosto de levantar, apertar, fazer tudo o que quero, dominar.

Carol também se sentindo a vontade em confessar que gosta da ideia de ser amarrada, mas nunca tentou, porém, a poucos minutos atrás experimentou a primeira experiência real de restrição de movimentos, algo que "não foi de todo o mal"

Conversa vai, conversa vem e quando me dou conta, já está de noite e Carol está em meus braços, centada no meu colo.

Abracei, beijei seu pescoço, toquei em sua barriga, corri com os dedos pela sua pele, subindo por baixo da camisa até chegar em seus peitos.

Estavam inchados, com os faróis acesos. Eram tão macios e gostosos, enquanto eu brincava com eles, percebi que ela abria as pernas quase como um reflexo.

Carol ficou toda mansinha, nem parecia a mesma garota invocada de sempre. Pela primeira vez, não éramos mais apenas amigos, éramos dois amantes sentindo o calor do corpo um do outro, e eu não poderia deixa-la desapontada com essa loucura quase a vista das pessoas abaixo na rua.

Decidi ser rápido e preciso, toquei uma siririca furiosa para ela enquanto segurava sua boca para abafar qualquer gemido.

Nunca toquei em uma buceta tão quente quanto a da Carol, peluda e estava bem melada antes mesmo de eu começar, meus dedos facilmente escorregaram no grelinho dela.

A coitada não se aguentou, se gozou toda na minha mão e se jogou no chão ainda se tremendo para respirar um pouco.

Então foi a minha vez de me divertir, saquei o pau pra fora e botei ela pra mamar.

Além de cansada, Carol não sabia chupar um pau, provável que o meu tenha sido o primeiro dela, mas nessa altura do jogo eu não queria saber se ela sabia ou não, peguei ela pelos cabelos e fiz a boca dela de buceta até esporrar um lote na garganta dela! E isso foi tão bom que eu estou duro exatamente agora só de lembrar.

Abaixo uma foto recente, pretendo atualizar meu álbum com fotos para que meus seguidores possam me ver cada vez mas forte, explodindo de grande.

Foto 1 do Conto erotico: Fiz a boquinha da amiga de buceta


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fiz a boquinha da amiga de buceta

Codigo do conto:
234135

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/04/2025

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