OBSERVANDO A MAMÃE

Eu nasci e cresci no interior de minas, meus pais trabalhavam na fazenda pro seu Antônio.
Meu pai era o capataz e minha mãe doméstica,
A gente mora perto da fazenda, a gente corta caminho pelo mato que sai nos fundos da fazenda do seu Antonio.

Meu pai todo dia sai de casa por volta das 5hr da manhã, minha mãe sai mais tarde, por volta das 6:30. No sábado eu acompanho eles, eu vou pra fazenda e ajudo minha mãe nos afazeres da casa. Mais teve um sábado em específico que minha mãe falou pra mim ir mais tarde. Que não tinha muita coisa pra fazer lá.
Eu concordei com ela e continuei deitada, ela saiu no horário de sempre.
Eu levantei e escovei os dentes, 15 minutos depois que minha mãe saiu eu pensei: Eu vou ficar aqui sozinha, fazendo o que eu vou pra fazenda.
Peguei minhas coisas e subi o trilho no mato, nessa trilha normalmente não passa ninguém. Apenas se meus pais autorizar passar.

Eu quando cheguei no meio do caminho, eu escuto uns barulhos estranhos. Uns gemidos, eu fui chegando perto, no meio do mato eu vejo seu Antônio, eu fui chegando mais perto e vejo minha mãe de joelhos com a pica do seu Antônio na boca.
A pica do seu Antônio era imensa, foi a primeira vez que eu vejo uma pica. Eu me assustei, mais eu me contive e fiquei olhando.

Seu Antônio fala: Que chupada gostosa da peste.
Eu pensei, não acredito que minha mãe tá chupando esse véi seboso.
Ele fala: Que saudade que eu tava dessa chupeta.
Minha mãe respondeu: Fala baixo homi, eu tava numa saudade de chupar essa pica.
Seu Antônio diz: Chupa zovo bem gostoso.
Minha mãe; Deixe de agonia, deixa eu saborear esse pica.

Minha mãe chupava a pica dele toda, engolia ate a metade, ela não conseguia engolir tudo por ser muito grande.
Ela começou a chupar os ovos dele e perguntou: Assim que você gosta véi?
Ele: Assim mesmo, eu fico doído.
Minha mãe fala: Eu não resisto a esses cunhão grande.
Seu Antônio mandou ela ficar de 4 no chão, levantou o vestido dela e abaixou a calcinha até os joelhos. Ele foi enfiando o pau na buceta dela é minha mãe deu um gemido alto.
Ele disse: A buceta ficou apertada, seu marido não tá comendo não?
ela respondeu: Não, eu queria era sentir sua pica em mim.

Seu Antônio começou a comer a buceta da minha mãe, enfiando forte fazendo ela gemer.
Seu Antonio diz: buceta gostosa, tá apertando meu pau.
Minha mãe diz: Tu gosta de me foder né véi safado.
Ele diz: Eu gosto, é a melhor buceta que já comi.
Ela respondeu: Eita homi sem vergonha, tá deixando minha buceta molhada. Aí que delícia de pica.

Eu tava sentindo uns calafrios no corpo em olhar a cena, minha mãe sendo fodida por um velho pirocudo.
Minha mãe disse: Bora véi goza logo, pra meu marido não desconfiar.
Seu Antônio: Calma, agora que as coisas estão ficando boa.
Seu Antônio subiu encima dela e começou a enfiar mais forte, dando bombadas que dava pra ouvir o barulho de longe.
Minha mãe gemia muito e falava: Eita que vai me deixar arrombada hoje.
Seu Antônio: Essa é a intenção. Eu ainda quero comer esse cu.
Minha mãe: Não, no cu hoje não. Goza logo que preciso ir.

Minha buceta tava pegando fogo, eu tava sentindo um calor extremo. Eu nunca tinha sentido nada do tipo, eu claramente queria estar no lugar da minha mãe.

Seu Antônio disse: Vem beber meu leite.
Ele tirou o pau da buceta e bateu uma punheta, enquanto minha mãe chupava os ovos dele.
Minha mãe abriu a boca e ele gozou, enchendo a boca da minha mãe de leite.
Minha mãe engoliu como se fosse um leite de vaca,

Seu Antônio disse: Tá bebendo leite igual bezerra e riu.
Minha mãe disse: E que seu leite é gostoso.
Agora eu me vou pra não desconfiarem.
Seu Antônio disse: vai, mais não esqueça que mais tarde eu quero o cu.
Minha mãe riu e foi embora.
Seu Antônio ficou deitado no mato, olhando pro tempo.

Eu esperei uns minutos e voltei pra minha casa, minha buceta tava pingando.
Eu não imaginava que minha mãe teria coragem de trair meu pai. E pelo jeito foram várias vezes.