A Heloísa saiu antes do banho e foi logo ajeitando o coliseu, colocou uma lingerie vermelha, um body meio transparente, bem preparada com produtos lubrificantes que esquenta, natural e que dava sensação de vibração, deixando sobre a estante ao lado de um anel peniano que prolongaria a ereção e retardaria a ejaculação. Queriam fuder a noite inteira, e em alguns minutos Henrique adentra a suíte que essa noite seria o coliseu sexual, um confronto onde não teria vencedor, teria muita buceta e pau se esfolando e todo tipo de fluído do prazer seria jorrado pelos cantos.
O irmão já nem se vestiu, entrou com a toalha pendurava e a vislumbrar sua irmã naquele body se esfregando pelos lençóis, entrando no clima do prazer, passa as mãos pelos peitos, pela virilha, rolava de bruços, apertava a bunda, acariciava, se amava, abria o espaço para dar mais destaque ao body socado no vão, com as pregas esticadas como se fossem implorar para escapar do tecido. Henrique tira a toalha, o pau duro apontando para o teto, veste o anel peniano até a base, e leva dois lubrificantes para a cama. Heloísa vai se despindo do tecido vermelho que a escondia e revelava por inteiro novamente seu corpo todo com ondas de prazer e vontade de ser explorada.
Com os dois recipientes abertos, Henrique vai despejando do umbigo para baixo um pouco de cada lubrificante, e quando o contato do líquido com a buceta acontece, ele faz um bloqueio com a mão como se fosse uma concha tampando o sexo de sua irmã, esfregando lentamente, bem devagar e a medida que observava o comportamento de Heloísa, ia modificando a velocidade. Ao momento que ela se inclina pra cima um pouco joga a cabeça pra trás no travesseiro e com uma das mãos começa eriçar o próprio mamilo, o bom irmão sabia que neste instante seu polegar estimularia o botão de seu clitóris, circulando, fazendo movimentos em 8 e alternando para cima e para baixo tbm.
Era questão de poucos minutos, aquela mulher iria gozar. Enquanto Henrique despeja um pouco mais de lubrificante, Helô suplica:
- Vai seu filho da puta. Enfia dois dedos dentro da minha buceta e me leva pro céu!
Ele atende prontamente, e ainda com o polegar alcançando o clitóris, o médio e o anelar entram na buceta e começam estimular o ponto G dela. O movimento vai se tornando constante, o braço dele está rígido, mas seus dedos maleáveis elevando os sistemas nervosos de Heloísa até o orgasmo com um jato de "squirting" por todo o lençol, no braço de Henrique, alguns pingos no peito dele a fazendo rolar na cama de prazer.
Sabendo que sua irmã precisava repor o fôlego, Henrique vem por cima, começa beija-la loucamente acariciar seus peitos, a medida em que vai se encaixando seu pau no caminho da buceta incestuosa de Heloísa. Era tanto lubrificante e fluídos da mijada orgástica que o pau foi deslizando bem fundo, bem fundo até Helô arregalar os olhos e voltar a realidade, reconhecendo que aquilo era só o começo.
Fuderam por horas, Henrique meteu por cima, puxou ela ficando embaixo, alternou novamente por cima, estocando a buceta e entre 6 ou 7 empurradas, tirava e guiava o pau até sua boca, melando todo seu rosto, seus peitos, com baba, esguicho, lubrificantes, fluídos que expelem pelo próprio sexo. Eles estavam tão molhados, queriam ter certeza que aqueles lençóis não poderiam ser mais usados por ninguém. Helô pedia para sentar, Henrique brincava com o cuzinho dela, a empurrava de quatro puxando cabelo, sua irmã gritava, ele xingava ela, que retribuía com muita putaria.
Henrique anuncia o gozo:
- Vem minha irmã putinha, vem levar leitinho. Quer na buceta?
- Joga em mim, aqui tudo, quero dormir com seu esperma todo grudado em mim.
- Então vem!
Ele aponta pra barriga dela, os peitinhos e a carinha de safada. Jatos de porra preenchem seu corpo. Eles dormem essa noite daquela forma, em volta daquela molhaceira toda como um ritual sexual que concluía a missão de se tornarem o amor um do outro, completamente.
Deitados, exaustos e prontos para dormir, Heloísa diz:
- Essa semana transaremos em cada canto dessa casa, quero dar meu cu para você na varanda, gritando para a natureza ouvir você me rasgando. E se prepara porque essa foi a única gozada sua fora, EU QUERO TUDO DENTRO DE MIM!
Dito e feito, foram mais 6 dias de muito sexo, em cima da mesa na sala de jantar, na beira da piscina, dentro da piscina, na sala, na cozinha. No penúltimo dia, buceta e pau já estavam inchados muito vermelhos e esfolados de tanto meterem. A porra rala, aquela buceta recebeu tanto leite que perderam as contas. Porém, o ápice na praticamente despedida daquela semana foi o anal na varanda, Heloísa gritava, gritava, mas não queria parar, era tanta socada enquanto ela se masturbava ferozmente, seus gemidos e gritos já soavam como escândalo e desespero, mas era tudo que ela queria.
Os dois não tinham mais força e energia quase para mais 6 dias daquilo talvez, e já precisavam se despedir do lugar.
Alguns meses depois...
Já não tinham um relacionamento de irmãos, Henrique preparava umas malas, Heloísa o aguardava na sala, seus pais estavam com ela sentados no sofá. Quando Henrique retorna dos seus aposentos com as malas, ele se despede dos pais, Heloísa também. Quando a mãe Raquel fala:
- Meus filhos lindos, sentirei saudades de vocês, mas em breve estarei indo visita-los! - Ela puxa a mão da filha com uma aliança dourada na mão esquerda. - Filha vai me falando cada detalhe até o dia do parto, eu serei uma vovó coruja, estou muito feliz, terei um netinho filho dos meus dois bebês. Sejam felizes, amo vocês.
amo incesto