Briga, bar, foda, foda e foda



Toda última quinta-feira de cada mês eu e Eric temos um combinado que NUNCA deixamos passar, nos arrumamos da melhor maneira possível e vamos separados para um bar bem pertinho de onde moramos, como se fossemos estranhos, e nós "conhemos" no bar, cada dia uma pessoa com personalidades diferentes. Porém a última quinta-feira desse mês, acabamos tendo uma discussão bem acalorada durando o dia, que me deixou muito puta com ele, pensei até em desistir de tudo, mas acabei refrescando a cabeça e seguir nosso combinado e não tinha certeza que ele ia comparecer também.
Tomei meu banho, hidratei minha pele, depilação completa, vesti um fio dental minúsculo por baixo de uma mini saia que quase aparecia a polpa do meu bumbum, e um top sem soutien, sem falar nada, segui meu rumo sozinha no meu carro.
Cheguei no bar, pedi uma taça de vinho e percebi vários olhares de outros homens que estavam no bar, após 2 ou 3 taças, resolvi que ia dar com vontade, não importava pra quem fosse, azar do Eric se ele não aparecesse, então o primeiro que chegasse em mim seria premiado. Por incrível que parece acho que espantei os homens, ninguém chegou nem perto. Depois de 20 minutos passados do horário combinado de sempre, vejo Eric entrando pela porta, na hora a minha vontade era socar a cara dele, mas minha buceta na hora melou, ela sabia que ia entrar na pica. Ele fingiu que não me viu, sentou um pouco longe, conversou com um mulher que estava próxima dele, aquilo foi aumentando minha raiva e cada vez mais meu tezão. Minha buceta pulsava cada vez mais, sentia o mel escorrer nas minhas pernas. Uns 5 minutos se passaram e nada dele chegar em mim, então pedi mais uma taça de vinho e esse seria o tempo que ele teria pra chegar até mim. Terminei a taça e nada, paguei minha conta e fui embora. Chegando no estacionamento, putassa de vida, doida pra aparecer nem que fosse um mendigo pra me foder. Entrei no carro, liguei o motor e com um baita susto ouvi algumas batidas no vidro, olhei e era ele, aquele fdp do Eric, abaixei o vidro e perguntei:

- Pois não?! Precisa de algo?
Eric:
- Você está bem pra dirigir sozinha moça? Você tomou um pouco de vinho. Está tudo bem?

Respondi:
- Isso é culpa daquele corno do meu marido, ele fez isso comigo. Preciso de consolo.

Eric entendeu o recado, e apesar de realmente estar bêbada, eu queria muito fuder, ali mesmo.
Na mesma hora ele se apresentou como um empresário recém separado, que estava viajando pela cidade e estava sozinho, enquanto passava a mão pelo meu cabelo, meu pescoço, foi descendo pelo meu decote, deixando meu zero amostra.
Aos poucos fui cedendo e o convidei para entrar no carro, ele entrou e já fui logo tirando o pau dele pra fora e mamando com vontade e raiva, eu engolia cada centímetro daquele cacete duro feito pedra, enquanto ele metia o dedo na minha bucetinha.
Com certa brutalidade, ele me pegou pelos cabelos e me puxou pra cima do seu colo, enfiando a língua na minha boca e encaixando o pau todo babado na minha buceta que tava toda encharcada, que deslizou fácil, engolindo aquele pau todo. Enquanto nos beijavamos, eu rebolava naquele pauzao, Eric enfiava os dedos no meu cuzinho, apertava meus peitos, eu não demorei e gozei rápido, de tremer as pernas.
Em êxtase, bêbada e com um tezão absurdo, sussurrei no ouvido dele:

- Eu nunca traí meu marido, mas hoje você merece meu cuzinho. Vou me vingar daquele corno, quero chegar em casa com o cu arrombado e cheio de porra.

E tirei o pau da minha buceta, encaixei na porta do meu cuzinho e sentei de vagarzinho, até o talo, e comecei a rebolar esfregando meu grelo que pulsava. Depois de uns 10 minutos cavalgando, eu gozei outra vez.

Com as pernas mole, pedi pra ele me foder de 4 e me encher de leite rápido, pois não poderia demorar muito, senão o corno ficaria preocupado.
Saímos do carro, ele com o pau pra fora e eu com a saia levantada, apoiei no carro, empinar meu rabo e com as duas mãos abri meu cu, sem piedade ele meteu no meu cu, sentia as bolas espremidas na minha bunda. O estacionamento do bar era um pouco escuro e não tinha movimento, era um pouco afastado. Então eu pude gemer gostoso, até ele tapar minha boca e socar fundo no meu rabo, as estocadas era fortes, sentia meu corpo todo tremer, e cada prega do meu cu indo embora, quanto mais ele metia mais eu forçava meu rabo pra trás. Não demorou pra ele gostar. Senti cada gota de porra, de cada jato no fundo do meu cu.
Após o último jato de porra, ele tirou o pau do meu cu e me fez mamar até limpar a última gota de porra que podia ter.
Então dei um beijo de despedida e ele foi embora.
Entrei no carro e estavam ajeitando, retocando o batom, arrumando meus peito que estavam pra fora e de repente algumas batidas no vidro do carro, como não fazia muito tempo que ele havia saído, eu só abaixei o vidro, sem olhar, ainda com os peito pra fora e a saia levantada. Ouvi uma voz diferente:

- Precisa de ajuda moça? Enquanto colocava as mãos apoiadas na janela do carro.

Gelei, meu cu que tinha sido arrombado trancou na hora, tentei tampar meus peitos e minha buceta com as maos. Quando olhei vi um cara forte, alto, nem másculo, era algum segurança do bar que provavelmente estava vendo/ouvindo o que acabava de acontecer. Sem pensar muito, acho que o vinho e o tezão falou mais alto naquele momento,
Tirei minhas mãos, deixando livre meus peitos e minha ppk. E disse:

- Uma ajuda nunca é de mais.

Nisso ele já tirou a rola pra fora e pela janela já mamei gostoso aquele pauzão, que dava 2 vez o tamanho e grossura do pau do Eric. Enquanto mamava, meu coração apertou por estar "traindo" Eric, mas não pude recusar aquele monumento que estava na minha frente, então eu tinha que aproveitar cada momento.
Mamei, chupei, engasguei naquele pau, chuveiro as bolas, bati na cara. Minha bucetinha pingava implorando por aquela tora, então pedi pra me fuder logo. Ele pediu pra eu colocar a bunda na janela e empinar meu rabo, na hora eu obedeci, joguei o rabo pra fora, empinei como nunca enquanto me abria toda pra ele.
Ele encaixou aquela cabeça que parecia um morango na minha buceta e forçou a entrada, foi um pouco difícil e dolorido no começo, mas depois que entrou, ele bombom gostoso me rasgando inteira, com a cara virada pro cambio do carro, e o tezão a mil, imaginei que era uma rola e maneiro o cambio enquanto ele socava na minha buceta.
Eu já sentia minha buceta inchada de levar aquela pica grossa, e não demorou ele encheu ela de leite, me senti inundada de porra. Segurando meu quadril com as duas mãos, ainda com a pica dura, eu senti aquela cabeçona encostar no meu cuzinho, como já tava arrombado, mesmo com a pica meia bomba, entrou fácil no meu rabo. Aos poucos e com leves bombada o pau dele foi ficando duro novamente, e meu cu foi ficando preenchido, aos poucos foi aumentado as estocadas e meu cu estava sendo rasgado. Aquele pau era tão grande e grosso que parecia que ia sair na minha garganta, depois de alguns minutos eu me acostumei, as estocadas começaram a ficar fundas e rápidas.
Nisso eu já tinha mordido o cambio de dor e prazer.
Aquele homem forte metia sem do no meu rabo, eu já não tinha forças, só queria que ele gozasse. E não demorou muito, bombeando com força e segurando forte meus quadris, ele encheu meu cu de porra. Quando tirou o pau fora do meu cu, eu senti o vento bater lá dentro, ele tinha arregaçando sem dó o meu rabo. Mais uma vez ele me deu seu cacete pra mamar, e deixar bem limpo. Obedeci e mamei gostoso até ficar duro novamente. Quando estava pronto pra me fuder de novo, começou uma movimentação no estacionamento. Logo ele guardou a rola, eu subi os vidros e fui embora. Descabelada, com a boca borrada de batom e rola. O cu arrombado e vazando porra no banco.
Moro a menos de 100m do bar, então foi rápido.
Entrei no estacionamento do condomínio, parei de frente ao elevador e subi, com as pernas escorrida de porra de dois homens. Chegando em casa Eric me esperava já de rola dura, pra a nossa "segunda" trepada. Mas a minha era a terceira, ele nem imaginava que eu tinha acabado de ser enrolada por um outro cara.
Já cheguei sentando com o cu no pau dele, pra ele.nao perceber que tinha o dobro de porra do que ele tinha deixado, beijei a boca dele com resto de porra de outro homem.

Ficamos ali por uns 20 minutos nos beijando e cavalgando com o cuzinho, que tava todo ardido já.
Eu não aguentava mais, eu estava acabada.
Pedi pra ele me fuder de quatro. Empinei bem meu rabo, abri meu cu com as duas mãos, me sentia um buraco negro. Ele meteu gostoso e bombom até gostar de novo no meu rabo.
Cansada depois de receber 3 gozadas no fundo do rabo, do jeito que eu cai na cama eu dormi, arrombada, dolorida, rasgada, escorrendo porra, realizada e feliz. Eric também deitou e apagou.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico erikalmeida

Nome do conto:
Briga, bar, foda, foda e foda

Codigo do conto:
234412

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
28/04/2025

Quant.de Votos:
5

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