Preparem-se, pois tudo que vou relatar é real, vivido na pele com muito tesão e prazer.
Sou a Luma, 19 anos, com um rostinho de anjo que faz macho querer me mimar, mas um corpo tatuado de vadia que aguenta rola até desmaiar. Minha buceta apertadinha chupa caralho como ninguém, e meu cuzinho é um buraco quente pra porra. Meu padrasto e primo já me foderam até gozar chorando, mas quando viro submissa no meu quarto? Porra, me entrego como uma cadela faminta, e o tesão me consome.
Numa noite foda, tava querendo ser dominada até perder o ar. Chamei um cara com pegada bruta, levei pro meu quarto, e ele logo mandou: "De joelhos, sua puta." A buceta já pingava só de ouvir. Ele puxou uma coleira de couro e colocou no meu pescoço, apertando firme. "Tu é minha cadela agora", disse, me arrastando pro chão enquanto eu gemia, pedindo porra. Amarrou meus pulsos com corda, me jogou na cama de bruços, bunda empinada, e deu um tapa tão forte que ardeu pra caralho. Cuspiu na minha xota, meteu o pauzão fundo, me rasgando enquanto puxava a coleira, me fazendo gritar "fode tua vadia!" Gozei com a buceta apertando ele, mas ele não parou — vendou meus olhos, amarrou minhas pernas abertas e fodeu minha boca, o caralho melado de mel batendo na garganta até eu engasgar, baba escorrendo no queixo. "Engole, cachorra", mandava, batendo na minha cara enquanto eu gozava de novo, louca por ser usada. Ele gozou na minha boca, porra quente enchendo tudo, e eu engoli, de quatro, lambendo o pau como uma puta obediente.
Essa entrega submissa no meu quarto foi tão real que meu cu ainda pisca de tesão. Meu padrasto me fode, meu primo me estoura, meu amigo mama meu mel, e esse cara? Caralho, me fez rastejar. Quem aguenta essa anjinha tatuada que goza sendo cadela? Vem me mandar!