Eu mais uma vez, sendo comido por um caiçara.

Há alguns anos atrás, viajei com 2 amigos para praia de Mongaguá onde tem a plataforma de pesca em Agenor de Campos, a noite fomos para essa plataforma onde tem vários quiosques com música ao vivo, eu e meus 2 amigos ficamos no quiosque mais agitado, tanto eu como meus amigos ficamos por horas conversando e bebendo batidas, caipirinhas e até uísque, eu como sou fraco pra bebida, já estava bêbado quando meus 2 amigos arranjaram 2 garotas por lá e saíram pra caminhar na praia, como eu fiquei sozinho e já era por volta das 01:00 da manhã, resolvi ir pra casa que ficava a menos de 1km, paguei a conta e sai em direção a casa, logo que comecei a andar na rua, um rapaz se aproximou de mim e perguntou se eu tinha fogo, como não fumo, disse que não, então ele perguntou pra onde eu estava indo, eu disse que pra casa, ele disse que ali era um lugar perigoso pra ficar andando sozinho aquela hora e se ele podia me acompanhar, achei estranho e fiquei com medo dele. Ele percebendo que eu estava desconfiado, disse pra eu ficar tranquilo, pois ele morava ali e conhecia todo mundo. Concordei que ele me acompanhasse, fomos conversando e ele me perguntou minha idade, eu disse que tinha 18 anos recém completados e ele me disse ter 35 anos, ele era moreno, forte, bonitão, ele percebendo meu jeito de falar e andar, logo me perguntou se eu era gay, respondi que sim, o olho dele brilhou e deu um sorrisinho safado e me perguntou se ele fazia meu tipo, nesse momento já percebi as segundas intenções dele e já vi onde iria dar aquela conversa, eu quando bebo fico com tesão mais aflorado, olhei pra ele e respondi que sim, que gostava de homens mais velhos e que apesar da pouca idade, já havia tido algumas experiências. Ele então segura na minha mão e me puxa pra perto dele e me abraça e diz que queria me beijar, comecei a ficar com mais tesão ainda, mas respondi que não, apesar de não ter ninguém na rua aquela hora, fiquei com medo de alguém poder ver, continuamos conversando até que passamos em frente a uma casa em construção, ele então me puxa pelo braço e diz, vem comigo, aqui dentro ninguém vai nos ver, com muito medo mas também com muito tesão entrei com ele na construção, estava muito escuro lá, ele então me abraça forte e me encosta na parede e me lasca um beijão e começa a percorrer meu corpo com suas mãos grandes e pega no meu pintinho e me faz pegar no pau dele também, que mesmo no escuro pude perceber que já estava bem duro e era grande, nisso ele fala "então quer dizer que você mesmo novinho já teve algumas experiências com homens mais velhos???? Então eu suponho que você quer meu pau também, quer sentir ele?" e já foi abaixando a bermuda e tirando aquela picona pra fora e mandando eu abaixar e chupar ele, eu estava com muito tesão, fiz o que ele mandou, me abaixei e já cai de boca naquela rola gostosa, comecei a engolir quase tudo, até me engasgar e passar a língua no saco, nas bolas dele e ele gemia e falava "isso menininha safada, mama gostoso nesse caralho, deixa ele bem grandão pra foder gostoso esse seu cuzinho branco", ouvindo isso, caprichei ainda mais nas chupadas e fui deixando aquela rola bem molhada e babada, cuspia e chupava gostoso, o pau dele estava pulsando na minha boca, devia ter uns 20 cm e grosso, eu subia e descia a língua naquela pica, em instantes ele já não aguentando mais as minhas chupadas, me agarra e me puxa pra ficar em pé, me dá mais um beijasso e já me vira, fazendo eu ficar de costas pra ele em pé de frente para a parede, tira meu shorts e cueca e já vem por trás de mim esfregando aquele pau todo melado na minha bunda, meu cuzinho piscava muito, senti o dedo dele entrando, colocou 1 dedo e depois 2 dedos, fiquei mais doido de tesão ainda e já pressentindo a enrabada que levaria, cuspi na minha mão e levei até meu cuzinho e fui espalhando a saliva pra facilitar a penetração, nisso ele também gospe no pau dele, lubrifica com saliva e já começa a forçar a entrada do meu cuzinho me empurrando contra aquela perede e fazendo eu abrir as pernas em pé e me inclinando um pouquinho pra frente e diz "vem minha putinha safada, agora você vai sentir a pica do seu macho, vem me dar esse cuzinho gostoso, me mostra do que você é capaz, engole todo meu pau com esse cuzinho guloso" eu lógico que facilitei a penetração e comecei a sentir aquele cassetão entrando em mim, rasgando meu cuzinho, comecei a gemer e pedir pra ele ir devagar porque estava doendo, ele finge nem escutar e vai empurrando o pau pra dentro e me puxando pelos quadris de encontro ao corpo dele, em segundos, já senti o saco dele batendo na minha bunda, percebi que já tinha entrado tudo e ele me abraçando por trás e beijando minha nuca e enfiando a língua na minha orelha e me chamando de "putinha safada do caralho!!!! você tem o cuzinho apertadinho e quente", fiquei ali em pé sendo enrabado e sentindo as estocadas daquele morenão safado que socava com força no meu cuzinho, comecei a rebolar e gemer alto e pedir pra ele socar forte, ele foi aumentando a velocidade das estocadas, tirava quase todo o pau e socava tudo de novo, eu comecei a gozar sem nem sequer colocar as mãos no meu pintinho, gemia igual uma menininha, sentindo aquela tora grossa fodendo meu cuzinho com gostoso, em instantes ele me aperta com mais força o meu quadril e soca mais forte e rápido, eu já estava de pernas fracas e bambas e ele socando sem dó no meu cuzinho, começo a sentir que ele estava gozando e ele fala alto, "estou enchendo esse cuzinho de porra sua putinha gostosa e metelona, era isso que a putinha queria né, rola grande de macho despejando porra pra dentro?" eu já quase desmaiando de prazer e tesão, respondo, "sim, é assim que gosto de sentir um macho dentro de mim, macho forte e viril que me coloca no meu lugar de fêmea submissa e me fode com gosto", ele ainda continua bombando no meu cuzinho mesmo depois de gozar muito, começo a sentir o pau dele amolecendo, ele então tira e eu sinto aquele vazio e começa a escorrer porra dele pelas minhas pernas, meu cuzinho estava latejante, ardido e dolorido, ele então me dá um tapão bem forte na bunda e mais um beijo de minutos e pede pra eu colocar a roupa, ele se veste e saímos da construção e ele ainda foi cavalheiro e me levou até a casa que eu estava com meus amigos naquele final de semana. Nós despedimos e ele me passou o telefone dele e pegou o meu e disse que me ligaria pra marcamos mais um encontro, só que na casa dele, mas essa continuação fica para o próximo conto.

Espero que tenham gostado e se possível, votem e comentem o que acharam deste conto verídico.

Beijos à todos os leitores, safados e tarados.