Vamos lá...
Em Dezembro de 2019 fiz uma viagem para uma cidade do interior do Paraná chamada Cafelândia a motivo de trabalho e fiquei hospedado na casa de um colega da mesma empresa. Foi coisa de três dias, jogo rápido. Como eu precisava voltar para Curitiba antes do Natal, decidi que no caminho de volta eu passaria em Cascavel na casa de um primo meu para matar a saudade.
Esse meu primo foi um grande parceiro de infância e parte da adolescência, compartilhamos muitas histórias juntos, saímos pegar umas menininhas e tal... aquele primo camarada mesmo. Ele sabia da minha tara por pés femininos e sempre achava engraçado. Porém nunca me julgou.
Enfim, esse meu primo tem mais duas irmãs de outro pai, mas que vivem na mesma casa que ele. Uma delas ainda pequena e a outra, a qual foi o motivo desse conto, havia recém completado 18 anos de idade. Uma delicinha de uma branquinha de cabelos lisos e castanhos com uma carinha de safada. Essa se chama Luana.
Bom, como era um sábado e meu primo estava trabalhando em shopping, passei antes para visitá-lo no trabalho. Nos abraçamos, trocamos uma ideia e ele passou o endereço de casa e pediu para eu ir até lá, pois a minha tia e minhas primas estariam me esperando.
Cheguei lá e logo minha prima menor e minha tia vieram me abraçar. Ficaram felizes com a minha chegada, pois fazia pelo menos dois anos que eu não as via. Inclusive, quando vi minha prima Luana vindo em minha direção logo depois, até me assustei. Estava virada numa tremenda gostosa que na hora meu pau já deu sinal de vida. Ela estava vestida de forma adequada, camisetinha branca, calça jeans e um chinelo no pezinho. Não hesitei e dei logo um abraço apertado e lento nela somente para sentir o corpinho. Que delícia. Foi aí que minha mente já começou a trabalhar para o mal haha.
Ficamos conversando um tempo ali na sala até que minha tia foi até a garagem onde mantém um ateliê de costura e minha outra prima foi para o quarto. Ficamos somente eu e Luana na sala assistindo e conversando sobre tudo, até que ela entrou no assunto sobre o ex-namorado e também fez perguntas sobre minha ex. Pelo que ela falou, o cara era um bobão, vivia presenteando ela com tudo que ela queria. Nisso, ela se levantou e disse "vou pegar um negócio pra te mostrar".
Meus amigos, ela voltou do quarto com uma caixa de sapato na mão e falou "esse foi o último presente que ele me deu, é um salto alto". Não pensei duas vezes e falei pra ela colocar o salto pra eu ver, mas de forma bem despretensiosa. Não imaginaria que ela realmente faria isso. Mas pra minha felicidade ela tirou o chinelinho havaina preto de apenas um pé e calçou o salto alto. Que cena perfeita! Aquele pezinho branquinho, de unhas francesinhas bem feitas arcados naquele salto alto. Fiquei boquiaberto com tamanha beleza. Pra completar, ela estica os dois pés e solta "até que meu pé não é feio né?".
Foi aí que eu liguei os pontos. Uns dias antes, meu primo estava em uma chamada de vídeo comigo e entrou no quarto dela para eu dar um "oi". Ela estava passando creme nos pés e meu primo falou "só não mostra o pé porque ele é tarado", porém num tom de brincadeira. Lembro de ter um ouvido um "ãhn, como assim?" dela. Mas ele não deu sequencia no assunto. Portanto, acredito que nesse dia essa minha tara tenha despertado a curiosidade dela, pois não é possível alguém do nada pegar um salto alto para me mostrar e depois pedir a opinião sobre os pés.
Enfim... eu fiquei até sem resposta para a pergunta dela, mas respondi com "eu acho eles bem bonitos pra falar a verdade". Ela sorriu, colocou o sapato na caixa e levou para o quarto.
Depois de conversarmos por pelo menos uma hora, tive a brilhante ideia de convidar minhas primas para tomar um sorvete. Aliás, eu queria chamar somente a Luana, mas não seria educado da minha parte não levar a outra. Mas até aquele momento, minha intenção era apenas dar uma volta para conhecer melhor a cidade e sair um pouco de casa. Elas toparam e foram se vestir.
Passado uns minutos, minha prima Luana volta do quarto com um shortinho bem curto, relevando aquelas pernas compridas e bem coxuda. Percebi também que retocou a maquiagem. Estava um verdadeiro pitelzinho.
Bom, a intenção era ir até uma sorveteria, mas chegando lá vimos que estava fechado. Como eu não conhecia nem um pouco da cidade, ela falou que a gente poderia caminhar um pouco mais e ir até um mercadinho que ficava próximo à casa de uma outra tia. Achei uma boa, pois também fazia um tempo que não a via. Chegamos até a casa dessa tia e entramos. Ficamos lá por uns minutos conversando e percebi que Luana estava meio inquieta, me olhando e querendo dizer "vamos embora logo", pois a mulher não parava de conversar.
Nisso, minha prima menor que estava brincando com outras aparece lá e fala "até que hora vamos ficar aqui?". Na hora a Luana olha pra ela e fala "viu, por que você não fica aqui brincando? mais tarde a mãe vai passar aqui e te busca." No começo a pequena foi relutante, mas com a insistência de Luana ela decidiu ficar. Nisso já percebi outro indício de que ela tava bolando algo.
Logo na sequência ela se levantou e fez sinal para irmos embora. Nos despedimos da nossa tia e saímos. Logo depois que viramos a quadra ela fala "nossa, finalmente. agora estamos sozinhos" e deu uma risadinha safada. Foi aí que percebi a jogada dela e decidi entrar no jogo também.
Falei pra ela assim "hein, depois de pegarmos o sorvete no mercadinho, tem mais algum lugar aqui que dá pra conhecer?". Ela me fala "entãooo, tem o bosque que a galera costuma ir. é bem pertinho". Não questionei nem um pouco, pois percebi que seria a deixa pra tentar dar uns beijinhos nela. E quanto mais escondido o lugar, melhor.
Passamos no tal mercadinho e pegamos aqueles sorvetes italianos de máquina, que por sinal estavam bem zoados. Não tinha gosto de nada. A única vantagem era ver ela passando a linguinha no sorvete. Hehehe. Valeu cada centavo.
Fomos tomando o sorvete e caminhando em direção ao bosque. Era bem pertinho mesmo, chegamos antes de acabar o sorvete. O lugar era meio tenebroso. Havia uma trilhazinha de mata meio fechada, bem característico de um ponto de tráfico. Mas eu apenas fui acompanhando ela, nem estava me importando. Sentamos em um banquinho e ficamos conversando. Ela ficou bem coladinha e com a perna cruzada em minha direção.
Depois de uns 5 minutos, vi que o lugar era de boa e quase não passava gente ali. Então decidi repousar a minha mão na perna dela que estava cruzada. Ela apenas deu uma risadinha tímida, mas ao mesmo tempo com ar de safadeza. Como é bom sentir uma pele lisa e quentinha. Parece até que os batimentos cardíacos dobram. É algo inexplicável a sensação de estar ao lado de alguém que você está muito afim de comer.
Como ela não reagiu negativamente, eu deslizei minha mão nas coxas dela e percebi que ela começou a ficar ofegante. Nossa conversa ficou silenciosa. Havia apenas olhares. Deslizei minha mão novamente, mas agora entre as duas coxas. Ela deu uma leve pressionada.
Nesse momento meu pau já estava explodindo na calça. Decidi então tacar um beijo naquela boca deliciosa. Demos um beijo longo. Chupei a língua dela com tanto prazer que parecia até a sensação do primeiro beijo. Enquanto eu a beijava, acariava a buceta dela por cima do shorts. Foi aí que ela começou a pirar de tesão.
Como não havia indícios de gente por perto, deitei ela no banco e abaixei o zíper do seu shorts. Comecei a beijar aquela barriguinha chapadinha e fui descendo até conseguir abaixar o shorts até a metade da perna. Puxei a calcinha dela de lado com força e meti a língua naquela bucetinha. Ela havia mijado não fazia muito tempo, então deu pra sentir um leve gostinho. Mas confesso que achei delicioso, me deu mais tesão ainda. Cada linguada que eu dava naquele hímen ela se contorcia no banco e cada vez mais úmida ficava. Uma cena linda de se ver.
Quando ela percebeu meu pau latejando na calça, ela falou "deixa eu te chupar?"
Então ela se recompôs, levantou o shorts e amarrou o cabelo para trás com aquela carinha de quem sabia que estava fazendo. Ela pediu pra eu ficar sentando no banco, se ajoelhou no chão entre as minhas pernas e pediu pra eu botar o pau pra fora. Nesse meio tempo que ela estava se preparando, ele deu uma leve amolecida, mas ainda tava veiudo. Foi questão dela cair de boca que ele endureceu dentro da boquinha dela. É uma sensação deliciosa. Enquanto ela me mamava eu me deleitava vendo aquela gostosa bem submissa ajoelhada. Segurei a cabeça dela com as duas mãos e forcei pra ela engolir tudo.
Não aguentei. Foram uns 4 jatos bem fortes de porra. Não deu nem tempo de avisar. Ela nem sequer fez cara feia. Engoliu até a última gota. Sinceramente, se ela fosse GP, seria bem requisitada, porque a guria faz com gosto mesmo.
Depois de nos recompormos, rimos da situação e ficamos ali sentados no banco por mais uns minutos. Fiquei com a esperança de poder socar nela, mas já era mais arriscado, tanto pelo fato de estar sem preservativo e também de não dar tempo de perceber caso alguém tivesse vindo. Mas para aproveitar cada segundo com ela, pedi pra ela esticar o pezinho em minha perna pra receber uma massagem. Porém não resisti, dei uma cheirada e passei minha língua na sola do pé dela, do calcanhar ao dedão do pé, finalizando com uma chupada no dedão. Ela deu uma gargalhada e disse "bem que o Gabriel falou que você era tarado em pé mesmo". E assim eu confirmei a minha teoria. Ela realmente havia ficado curiosa.
Senhores, como nada na vida é perfeito, no mesmo dia tive que voltar para Curitiba, pois estava com carro alugado pela empresa. Se não fosse isso, daria um jeito de ficar por mais tempo para viver mais aventuras com ela. Infelizmente logo depois ela começou a namorar, se endireitou numa igreja e casou. Porém fico feliz em saber que já tirei uma casquinha.
Fim.