Eros & Psyque - o segundo encontro ... O encontro inesperado

Era só a segunda vez que Eros e Psique se encontravam.
Da primeira vez, o desejo tinha sido acelerado pela bebida — os corpos se buscaram meio cambaleantes, cheios de urgência e pouca coordenação.
Mas agora era diferente.
Agora, estavam sóbrios.
Cada olhar, cada toque, cada movimento era consciente. E isso tornava tudo ainda mais intenso, mais animal.

Eros chegou à casa dela num dia comum da semana. A porta estava apenas encostada.
Empurrou devagar e entrou, o coração acelerado.
Psique estava no quarto. Quando ouviu o som da porta, levou um leve susto, mas logo sorriu, aquele sorriso safado que incendiava qualquer ambiente.

Ela vestia apenas uma camiseta larga, que mal escondia seu corpo nu por baixo.
Eros fechou a porta atrás de si e caminhou até ela sem dizer uma palavra.
Se encontraram num beijo faminto, desesperado, os corpos colando um no outro como se não pudessem mais se separar.

Sem perder tempo, Psique ajoelhou-se na frente dele e, com mãos ansiosas, baixou sua calça e cueca de uma vez só.
O pau de Eros saltou para fora, duro e latejante de tesão.
Psique segurou com firmeza e o levou à boca.

Chupava com uma mistura perfeita de fome e técnica, sugando com força, lambendo com a língua em movimentos circulares, deixando-o completamente à mercê dela.
O ritmo era ora intenso, com estocadas profundas na garganta, ora lento, apenas brincando com a cabeça, fazendo Eros gemer e segurar seus cabelos com força.

Sentindo que ele estava perto de gozar, ela parou.
Se levantou e subiu na cama, ficando de quatro na frente dele, empinando a bunda de um jeito indecente.
A bocetinha dela, já toda molhada, brilhava convidativa.

— Vem, Eros — sussurrou, olhando por cima do ombro.

Ele não resistiu.
Se ajoelhou atrás dela, passou a glande do pau ao longo da boceta molhada e, com um movimento só, penetrou-a devagar, sentindo o calor e o aperto a sua volta.

Enquanto fodia com força, Psique levou a mão até o cuzinho de Eros.
Com a língua, molhou dois dedos e começou a massagear a entrada dele.

O choque de prazer foi imediato.
Quando o primeiro dedo deslizou para dentro, Eros gemeu alto.
Psique sorriu, satisfeita, e logo enfiou o segundo dedo, esticando e massageando por dentro, enquanto ele continuava metendo nela com força.

O prazer era intenso, incontrolável.
A sensação de ser penetrado pelos dedos dela enquanto sentia a bocetinha quente envolvendo seu pau era algo completamente novo — e devastador.

Eros não aguentou muito.
O orgasmo explodiu com uma força brutal, e ele gozou gemendo alto, com o corpo inteiro tremendo, sentindo cada fibra ser tomada por uma onda insana de prazer.

Psique ainda continuou, movimentando os dedos lentamente enquanto ele gozava, arrancando dele pequenos espasmos involuntários, até ele implorar em silêncio para que parasse.

Mas o tesão entre eles parecia inesgotável.

Tomado por uma nova onda de desejo, Eros puxou Psique de volta de quatro na cama.
Segurou firme sua cintura e, sem qualquer cerimônia, enfiou o pau de novo na bocetinha dela, dessa vez com ainda mais força, afundando até bater fundo no útero.

Cada estocada era profunda, intensa, brutal.
O som molhado das investidas ecoava pelo quarto, misturado aos gemidos altos e desesperados de Psique.

Eros socava com vontade, segurando-a com firmeza, enquanto sentia seu corpo inteiro reagir ao prazer esmagador.

O orgasmo veio avassalador novamente.
Enterrou-se até o fundo uma última vez e explodiu dentro dela, liberando uma quantidade absurda de esperma, tanto que parecia não ter fim.

Quando puxou o pau para fora, o esperma começou a escorrer pelas pernas de Psique em fios grossos, brilhando contra sua pele.
Molhou toda a cama, formando pequenas poças brancas entre os lençóis amassados.
Uma visão tão pornográfica e selvagem que Eros ficou ali, paralisado, admirando, sem acreditar no que acabara de acontecer.

Nunca tinha visto algo assim antes.

E naquela noite, soube com toda certeza:
Psique era a perdição mais doce e insana que ele já tinha provado.