Brotheragem com meu melhor amigo (continuação)

Ainda naquela noite contei algumas das minhas experiências com outros caras. Ele ficou ouvindo bem atento e fazia algumas perguntas. Como foi?, o que você sentiu?, foi bom?
Eu, sem pudor algum, fui respondendo e percebi que existia um tom de curiosidade muito forte no ar. Confesso que naquele momento não desejava meu melhor amigo de forma totalmente maliciosa. Se rolasse algo, ok, mas sua amizade me interessava mais.
Depois de muito, foi minha vez de perguntar algumas coisas:
_ Mas e você, nunca foi chupado?
_ Ah, sim, mas não como você.
_ Como assim?
_ A menina só deu uma lambida, disse que não gostava.
_ Você não estava com o pau sujo, não, né?
_ Não, né! Está de palhaçada comigo?!
_ Ah, não sei, né kkkkk
Descobri que suas experiências sexuais tinham sido rápidas e superficiais. Uma mão ali, uma chupadinha rápida aqui e nada de mais.
Após horas conversando, chegou o sono e dormimos.

Quando acordei, dei por mim o que tinha acontecido naquela madrugada. Olhei meu amigo ali dormindo, e tinha um volume no meio de suas pernas. Ele estava de pau duro. Aquilo me deu um tesão danado, minha vontade era de baixar aquele short e chupar muito. Mostrar para ele como era ser chupado de verdade. Me controlei, peguei minhas coisas e fui tomar um banho.
Percebi que estávamos sozinhos na casa dele, só entrei no banheiro, encostei a porta e liguei o chuveiro. Imaginar aquele pau duro do meu lado me dava muito tesão e eu não conseguia parar de pensar. Por um segundo fecho os olhos e fico me vendo de joelhos mamando meu amigo. De repente escuto sua voz muito perto:
_ Que safado, de pau duro pensando no quê?
_ Pow, sai daqui!
_ Que isso, está de boa. Eu não ligo.
_ Mas eu ligo. Sai, vai.
_ Tá, eu saí, mas me responde uma coisa antes?
_ O quê?
_ Estava se vendo sendo passivo ou ativo?
_ Nenhum dos dois.
_ Estava pensando em que então?
_ Sério que você quer saber?
_ Sim, por favor!
_ Estava me vendo chupando um pau.
_ haha eita.
_ Tá, agora sai. Se quiser ver mais, vai ter que entrar aqui no chuveiro também.
Não sei de onde tirei aquela ideia. Ele ficou me olhando e, de repente, baixou o short e entrou no box.
Estávamos os dois ali, pelados, de pau duro, olhando um no olho do outro.
_ Sabe por que entrei aqui?
_ Por quê?
_ Ontem assustei quando você pegou no meu pau, mas eu gostei. Pega de novo?
_ Só pego com duas condições.
_ Quais?
_ Se você me prometer que isso não vai prejudicar nossa amizade.
Ele, sem hesitar, me abraçou forte. Sentia seu coração batendo forte e seu pau quente junto ao meu. Este abraço demorou um pouco, até ele me soltar e dizer:
_ Se depender de mim, nossa amizade vai ficar mais forte.
_ ok
_ Qual é a segunda condição?
_ Que você pegue no meu pau também.
Mais uma vez, de forma muito tranquila, ele me surpreendeu se ajoelhando, encarando meu pau, começou a me chupar. Foi de uma forma desajeitada, mas ele tinha muita sede. Às vezes esbarrou com o dente, o que me fez gemer de dor, mas o tesão estava maior.
Assim que ele se deu por satisfeito, me disse:
_ Tenho muita curiosidade de como é transar com homem. Você pode me ajudar?
_ Claro, o que quer fazer primeiro?
_ Quero que você me chupe e que eu te chupe depois.
_ Vamos fazer assim então: continua me chupando.
Ele continuou, e estava muito bom. Eu ia falando para ele fazer algumas coisas e ele foi aprendendo rápido.
Quando estava prestes a gozar, sinalizei-o e ele parou de me chupar, acabei gozando com a água do chuveiro quente caindo no meu pau.
Assim que me recompus, falei:
_ Agora vamos no quarto que vou te chupar. Vai saber o que é um boquete de verdade.
Ele sentou na cama e abriu um pouco as pernas, eu ajoelhei na frente dele e comecei a dar meu máximo. Chupava com vontade aquele pau lindo que estava na minha frente. Ele gemia loucamente. Gemia com gosto e verdade.
Após alguns minutos, percebi o pau dele crescendo dentro da minha boca e os gemidos se intensificarem. Sem pensar duas vezes, dei o meu melhor no final e esperei aquela porra na minha boca. Enquanto ele espirrava jatos fortes na minha língua, fiz questão de continuar brincando com a cabeça do seu pau, o que me fez ficar com o rosto todo melado.
Depois de gozar, ele estava jogado na cama, com a respiração ofegante, sem acreditar no que tinha acontecido, muito menos eu.
_ Vou tomar banho de novo. Eu disse.
_ Vou com você!
_ Tá bom.
Um silêncio… Foi quando perguntei:
_ E aí, gostou?
_ caralho, lógico que gostei.
_ Por que está tímido então?
_ Estou com vergonha.
_ Vergonha do quê??
_ Do que estou com vontade de fazer.
_ Independente de qualquer coisa, somos amigos, pode confiar.
_ Você me come? Quero saber como é!