Passei a noite toda no whatsapp conversando com o meu macho, aquele que conheci no Uol e havia me levado pro seu escritório e me ensinado a mamar cacete no sigilo. Ele estava ensandecido de tesão e me pedia para dar detalhes sobre os desejos mais eróticos que eu tive com ele depois do nosso primeiro encontro as cegas. Falei muito sobre como gostei de ser submisso a um cara macho, e que havia descoberto um lado meu que eu não conhecia antes: lado de fêmea bezerra. Sempre fui homem hétero, mas depois que senti o gosto do caralho daquele homem, nunca mais fui o mesmo. Passava noites batendo punheta e vendo vídeos de homens maduros e caralhudos gozando fartamente, e isso me dava muito tesão. Em uma dessas noites, estava me sentido muito fêmea e com vontade de ser putinha, como estava sozinho em casa, criei coragem e vesti a calcinha que mais cabia enterrada no meu rabinho, uma preta de rendinha bem delicadinha. Vestido aquela calcinha e brincando com meus mamilos, não demorou até meu pau começar a babar de tesão. No auge da punheta, tive uma surpresa maravilhosa: meu macho dominador estava online e me respondeu. Foi nessa noite que trocamos muitas ideias sobre os desejos que temos de gozar juntos. Como eu estava louco de tesão, falei coisas que jamais pensaria em dizer, sobre como fantasiava levar esporrada dentro do meu cusinho virgem. Meu macho, como um bom homem bruto deve agir, prontamente se colocou a disposição para me enrabar e enxertar leitada dentro do meu rabo, mesmo sabendo que sou um novinho virgem enrustido e casado. Ele realmente não liga pra isso, pois sua atitude de macho só o faz pensar em como me colocar pra satisfazer seu caralho. Isso me enlouquece de tesão. Depois de horas conversando sobre como eu seria feito de fêmea em suas mãos, a conversa se encerrou. No outro dia, acordei com um tesão que acredito que só uma verdadeira fêmea sentiria, parecia até que eu tinha hormônios de mulher correndo nas veias. Algo me dizia que naquele dia eu seria transformado, de homem casado eu me tornaria uma cadelinha fêmea de outro macho parrudo. Deixei a intuição agir, vesti a calcinha mais apertadinha que achei, coloquei uma roupa normal discreta por cima e fui até o supermercado mais próximo. Andando pelo mercado, sentia o fio dental da calcinha ralar meu rabinho a cada passo que eu dava. Queria puxa-la mais pra cima, enterrar ainda mais no meu rabo e deixar um pouco a mostra, para que todos os machos sentissem o cheiro e feromônio do meu cusinho piscando e pedindo rola. Quando eu estava no setor de Hortifruti, escolhendo a berinjela mais grossa que encontrasse, senti que alguém me observava de longe e quando busquei com o olhar, tive um incrível surpresa: o macho com quem eu havia conversado a noite toda sobre meus desejos estava do outro lado do corredor e havia me notado. Trocamos olhares, sinalizei que estava sozinho, e ele respondeu apertando discretamente seu saco por cima da calça com a mão da aliança, mostrando que havia mamadeira cheia disponível. Minha reação foi lamber os lábios enquanto olhava pra cara do meu macho, e passei a seguir seus passos de maneira discreta. Nisso, fui levado até o estacionamento do mercado e o vi entrando em seu carro. Recebi seu sinal para que eu o acompanhasse e entrei no passageiro do seu veículo. Vidros fechados, silêncio e só nos dois dentro daquele veículo. Perguntei se ele está a tranquilo para poder curtir, e meu macho me confirmou e fez a mesma pergunta para mim. Avisei que também estava disponível e louco para realizar todas as fantasias que compartilhei na noite anterior. Pude ver o volume do seu pau aumentar e não resisti, agarrei seu caralho por cima da calça ali mesmo no estacionamento. Ele suspirou, e me disse que me levaria até um motel em Araraquara, onde lá me comeria e gozaria em todos os meus buracos, deu partida no carro e saiu. Ao longo do caminho, fui massageando sua pica por cima da calça e brincando com meus mamilos, gemia baixinho para deixar meu macho louco de tesão, que me contava o quanto ele achava o máximo ter um novao com metade da sua idade para usar e abusar e esvaziar seu saco farto sempre que quisesse, e que eu despertava nele um tesão de macho que parecia até animalesco. Quando já estávamos pegando a entrada da rodovia, não aguentei e pedi para mamar ali mesmo na estrada, pois meu fetiche é e sempre foi ser mamador. Meu macho correspondeu abrindo a braguilha da calça e expondo aquele caralho grosso e veiudo que eu já estava viciado em mamar. Me posicionei no banco do passageiro quase como de 4, empinei o rabo e passei por debaixo de um dos braços que o macho usava para conduzir o volante. De cara na sua pica, senti cheiro de rola lavada e macho maduro, e não exitei em já engolir a rola toda de uma vez, porque eu já gosto de sentir ela arrombando minha garganta. Meu macho suspirou, e de uma hora pra outra comecei a mamada mais gulosa de sua vida,.pois queria mesmo pega-lo de surpresa. A vara fazia pressão na minha garganta entrando e saindo, e o barulho de saliva era alto junto com meus engasgos, como se usasse a rola para desentupir meu estômago. Meu macho arfava apressadamente, me xingava e avisava que não aguentaria muito assim, pois eu estava muito engolidor. Eu já não estava me aguentando, ser hétero não me satisfazia mais, eu queria ser viadinho na mão daquele macho coroa paizão, queria que ele me dominasse e me judiasse da maneira como bem quisesse sem me dar nem opção de reagir. Mamando de quatro loucamente aquele caralho como uma putinha de beira de estrada, tomei a atitude que somente uma fêmea completamente ENTREGUE faria: puxei a bermuda para baixo, arriando até os joelhos e ainda com o caralho todinho da minha boca, olhei com meus olhos lacrimejando de tanto engasgar na vara e vi meu macho percebendo que eu estava com uma calcinha fio dental enterrada todinha no meio do meu rabo, batendo na portinha do cu. Ele olhou de volta para mim com uma expressão atônita, deslumbrado de ver um jovem casadinho de quatro e afogando no seu caralho todo babado e ainda empinando o rabo de calcinha, mostrando que a partir daquele momento já não responderia mais pelos seus atos, ali estava um MACHO dominado de tesão. Tirei o caralho da boca e pude ver os fios de saliva que ainda nos mantinham conectado e pedi, implorei com a voz embargada e rouca: quero leite quente na garganta paizão. Sem esperar uma resposta, voltei a cair de boca com extrema gula naquele caralho como se fosse a última coisa que faria na vida. O barulho do meu esôfago se acostumando com as bombadas é algo inesquecível, assim como o urro que o macho soltou. O pé do macho pisou involuntariamente mais firme no acelerador, as mãos agarradas no volante e o anúncio feito com a voz grave de um macho que me fez estremecer: Segura esse caralho na garganta que eu vou gozar, seu puto!!!!! Obedeci. Dei mais três ou quatro bombadas com a garganta, realmente como se batesse meu rosto contra o corpo daquele urso, e na quinta cabeçada parei com a garganta afundada no seu caralho e senti que ele tbm jogou o corpo contra, afundando mais ainda a pica pra dentro. Em meio aos seus urros, senti o calibre do cacete engrossar na minha boca e explodir nas primeiras jatadas de leite farto e acumulado, que direto entraram pro meu estômago. Na terceira jatada de porra pegajosa que preencheu minha faringe, não aguentei e engasguei muito, cuspindo porra pra devolta do pau e boca e me permitindo respirar com o nariz. Abri a boca, e recebi a próxima gozada direto na língua, me deliciando com o gosto de macho e terminei lambendo aquele cacete todo, apertando o saco desde a base até a glande pra expelir a última gota que sempre vem mais cremosa, e esfreguei ela no meu rosto com o pau. Tomados pelo tesão, continuei lambendo tanto aquele cacete melado de porra que ele nem amoleceu, então num ato de empolgação e sem pensar nas consequências, pedi: não aguento mais esperar macho, para aqui na beira da estrada e come sua putinha aqui mesmo. Ele pegou o primeiro retorno , entrou em uma estrada de terra e parou. Abri a porta do passageiro para ter mais espaço para minhas pernas e continuei de quatro mamando o caralhao do meu macho, tentando sempre empinar mais meu rabo e agora puxando a calcinha pro lado mostrando meu cusinho. Ele deitou o banco do carro, meu agarrou brutalmente pelos cabelos, e me afogou ainda mais forte na sua pica, me xingando e ordenando putaria do jeito que eu gosto e sempre obedeço. Já sendo fudido pela boca pela segunda vez seguida, meu macho só parava quando queria me dar tapa na cara me chamando de puta e bater a pica na minha boca, e eu bem obediente deixava a língua pra fora para receber sua cacetada. Conforme voltava a fuder rapidamente minha garganta, senti novamente seu pau engrossar cada vez mais e bater mais fundo na minha garganta, e ouvi os gemidos do meu macho aumentarem. Ele estava prestes a gozar a segunda carga de gagau que geralmente vem mais grossa, e eu estava decidido a continuar a mamar aquele coroa pois sabia que depois de dias acumulado ele teria muito leite para fornecer. Meu macho soltou um urro muito alto, me segurou pelo cabelo com tanta força que senti alguns fios arrebentarem, e estocou tão profundamente seu pau na minha garganta que senti a cabeça da rola tampar minhas fossas nasais. Completamente afogado e sem respirar, só pude sentir mais jatos de porra bem líquido escorrerem sem qualquer impedimento direto para o meu interior. Conforme meu macho relaxou, os próximos jatos já vieram com menos força mas com maior quantidade de sêmen grosso e mais quente, enchendo o resto da minha boca e bochechas. Eu não queria cuspir aquele leite preciso que meu macho guardou só pra mim, e continuei mamando seu caralho como se nada tivesse acontecido. Mamei seu pau borrachudo ainda tendo seu semen na boca que escorria pelo canto dos lábios e senti seu pau a voltar ficar duro. Aquela era a hora. Ele já não aguentava mais e ordenou que eu desse imediatamente meu cusinho virgem para ele. E então tive uma ideia: o sêmen do meu macho serviria como lubrificante para o meu rabinho. Então mamei bem babado e lubrifique aquela vara toda, sem engolir toda a gala e sem deixar cair, abrindo a boca e mostrando ela bem limpinha para meu macho ver que nada desperdícei. Ele saiu do carro, deu a volta e se posicionou atrás de mim,.podendo contemplar um garoto jovem e casado, "hétero", ali de calcinha com sua raba toda empinada e oferecida para outro macho coroa. Senti a calcinha fio dental sendo desencravada de dentro do meu cusinho e puxada para o lado. A primeira cusparada veio e acertou em cheio a portinha do meu cusinho virgem, que reagiu dando uma piscada. Meu macho avisou para eu preparar para levar pirocada de um macho de verdade, e que dali em diante eu iria aprender a ser pra sempre sua fêmea particular. Percebi desconfortável a piroca do meu macho encostar por entre minhas nádegas e senti começar a forçar com a cabeça a entrada do meu rabinho, pressionando cacete a dentro. Eu sentia muita dor, e me contráia conforme sentia aquele caralho grosso me abrir onde jamais havia sentido outro homem. Eu tentava relaxar mas estava difícil, aquele pau era muito grosso para o meu cusinho pequeninho e virgem lacradinho, mesmo estando todos lambuzado e porra e saliva. Avisei que estava difícil e meu macho com uma das mãos me puxou pelos cabelos e com a outra começou a brincar com meu mamilo, se aproximando do meu ouvindo e dizendo que agora era tarde, eu era sua fêmea e só iria sair dali com o cu todo cheio de porra. Ele sabe que mexendo nos meus mamilos eu explodira de tesão, meus mamilos são meu ponto fraco. Aquilo me enlouqueceu com um desejo que nunca senti antes, e involuntariamente puxei a calcinha mais para o lado e empurrei meu rabinho para atrás, empinando mais do que uma mulher profissional do sexo. Senti quando os pentelhos grossos tocaram minha bunda, sinal que meu cusinho havia engolido todo aquele cacete de macho tal qual minha garganta fazia. Mas apesar do tesão de me sentir submisso sendo puxado pelo cabelo enquanto brincava com meu mamilo, o cacete estava todo dentro do meu cu mas com muito custo e muita dor. Ficamos imóveis até meu rabo laciar, mas a dor era escrussiante e eu não conseguia me mexer, só soltar gemidos altos e sofridos imitando uma voz fina de fêmea, e chorar desesperadamente com o rabo preenchido por aquele macho dominador. Quando ele tentava estocar, eu não conseguia reagir e somente gritava de dor, e foi quando ele, estando atrás de mim me pegando de quatro, me seguro pelos dois braços e os puxou para trás. Eu que estava de quatro, estava agora com os dois braços para trás como quem toma um enquadro, somente com os joelhos e pernas encostados no chão, e com a bunda ainda empinada para não deixar a piroca escapar de dentro do meu cusinho. Ali ele comecei os primeiros movimentos de rebolada, e como eu gemia muito loucamente igual uma fêmea, não demorou muito até meu macho tambem extasiado de tesão anunciasse a última gozada. Mesmo com muita dor, rebolei meu rabo igual uma vadia faz e fiz questão do meu macho sentir o caralho todo engolido por um cusinho de novinho viado. Rebolando naquela cara então pedi: aí meu macho, goza dentro do meu cusinho macho, goza. Eu vim aqui na beira da estrada de calcinha pra sentir um macho coroa gozar dentro do meu cusinho virgem e casado. Aí meu macho que delícia de vara que vc tá pondo no meu cusinho. Aíiiiii eu vou gozar também macho, eu tô sentindo seu pau pulsar e prestes a gozar no meu cusinho e vou rebolar gozando juntoooo. Junto comigo, meu macho avisou que estava gozando e soltou um urro de macho que nunca ouvi antes na vida. Meu rabo esquentou, e soube ali que seria um sinal de quanto meu rabo estava sendo esporrado e enxertado com grande volume de leite. Ainda com meus braços sendo puxados, não aguentei e gozei sentido meu cusinho enchendo de leite, sem nem precisar tocar no meu pau. Gozei sendo dominado por outro homem, gozei com outro macho gozando no meu cu. Gozei sentindo na boca o gosto da mesma porra que agora estava injetada no meu cusinho. Ali eu havia virado a fêmea particular do meu macho, que saciado se vestiu, me coloco pra dentro do carro e me largou como uma puta qualquer naquele estacionamento do mercado. "Te vejo de novo quando meu saco estiver bem cheio outra vez. E é bom vc vestir uma calcinha diferente se não quiser tomar tapa de macho na cara". Acenei com a cabeça e concordei, indo embora em direção ao meu carro. Voltei pra casa com o cusinho pingando gala....
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Meu sonho é ter um casado safado, puta de macho como você é pra poder fazer igual a esse coroa fez contigo nesse conto gostoso, bem escrito, bem detalhado e que mim deixou de pica dura e babada de inveja.