Fudendo o cunhado novinho

Sou viciado em putaria. Tenho 22 anos, sou universitário e dono de uma pica gostosa, grossa, cabeçuda e pesada. Um pau de presença com umas veias saltando, tlgd? Comecei na academia faz uns meses, mas faço natação e luta desde criança. Sempre fui magrinho, mas agora tô conseguindo criar um pouco mais de músculo.

Nunca consegui manter um relacionamento longo, pq o tesão sempre fala mais alto. Quando minha pica pede, eu preciso gozar. Não consigo ficar de boa ou me aliviar sozinho numa punheta. Se o tesão bate, não consigo me concentrar, nem pensar em outra coisa, eu não paro até achar alguém pra tomar minha porra quente e docinha hehe se o instinto de macho chama, eu ouço e já procuro um putinho pra leitar.

Voltei a namorar em outubro do ano passado, achando que, dessa vez, eu ia controlar o tesão. E, olha, até março tava indo tudo bem. Num sábado desses, combinei de visitar minha namorada, já tava quase uma semana sem gozar. Pego dois ônibus pra chegar na casa dela, então saí cedo.

Só que, no meio do caminho, ela me mandou mensagem cancelando, pq precisava ir na vó com os pais e pah. Fiquei bolado, mas ela insistiu pra eu ir mesmo assim, falou que o irmão mais novo ia me receber, e a noite ela voltava. Cheguei lá meio sem graça, mas ele abriu a porta todo sorridente. Meu cunhado é novinho, cabelo preto, é todo bem lisinho e tem uma barriga chapada — daqueles magrinhos que nem precisam tentar, já nascem prontos.

Ele tava só de bermuda tactel, sem camisa, dizendo que tava fazendo a lição do cursinho de inglês. Entrei e o clima tava bem de boa, meio morno até. Ele me chamou pra sentar e começou a jogar conversa fora, falando das provas e talz. A gente sentou cada um numa ponta do sofá. Do nada, ele se esticou e deitou, jogando uma das pernas em cima do meu colo, como se fosse a coisa mais normal do mundo. A perna ficou bem em cima do meu pau, pressionando ele. Na hora, senti meu corpo inteiro reagir. Todo o tesão acumulado bateu de uma vez.

Senti meu pau crescendo, quase sem controle, e meu cunhadinho falando como se nada estivesse rolando. Até achei que ele não tinha notado. Mas aí ele começou a mexer o pé devagar, fazendo uma leve pressão no meu colo… e, mano, era impossível não perceber o que tava acontecendo ali.
Ele continuava com a perna jogada lá, falando da academia, dizendo que queria começar, ficou pedindo dicas. Eu tentava manter a mente no papo, mas percebi um volume na bermuda dele. O putinho tava com tesão também. Ele sabia o que tava fazendo. Entrei no jogo.

Soltei uma isca, só pra ver até onde ele ia. Comentei que, além de treino, também curtia natação e luta. Mal terminei a frase e ele já tava empolgado, pedindo pra aprender uns golpes. Mordeu a isca fácil hahaha todo mundo sabe como funciona essa brincadeira de lutinha entre dois machos. Foi uma agarração, um esfrega-esfrega sem parar. O pau dos dois já tavam duros que nem pedra, ninguém tentava disfarçar mais, a gente só queria sarrar um no outro mesmo.
Ainda assim, tentei manter o controle. Querendo ou não, era meu cunhadinho que estava ali. Mas então o puto deu a ideia da gente tirar a bermuda só pra “ficar mais fácil na lutinha” (palavras dele hahaha). Pronto, não tinha mais volta. Deixei o tesão tomar conta.

Até então, eu estava prendendo ele por cima (quase na posição de ‘papai e mamãe’). Puxei a bermuda dele pra baixo com a minha mão e o safado tirou a minha bermuda com o pé. Perguntei, ainda no espirito da lutinha, se ele conseguia se mexer ou sair dali. Ele respondeu que não queria sair dali tão cedo. Nessa hora não resisti e dei um tapão na cara dele.

Pensei que tinha passado do ponto, mas o safado me puxou num beijo gostoso, longo e bem lento – daqueles que você quer apreciar cada segundo e cada saliva trocada. Mudamos de posição, já tiramos a cueca e começamos um 69 frenético. O pau dele era branquinho, grosso também e lisinho. O mlk era sacudo e eu chupei cada centímetro daquela rola e das bolas.

Foda que o putinho também era precoce, não demorou muito e já senti a leitada quente dele inundando minha garganta. O maluco se contorceu e gemeu pra caralho me vendo engolir a porra dele. Pedi pra ele ficar de quatro no sofá e dei uma linguada gostosa naquele cuzinho liso.
Enfiei a cabecinha. Meu cunhado pediu calma, mas não tinha como. Eu precisava gozar. E eu ia gozar naquele cuzinho, ele querendo ou não. Depois da cabeça, meu pau entrou com facilidade (ctz que aquele puto já tinha levado vara antes). Não fudi muito, só queria gozar mesmo. Foram jatos e jatos de leite fardo, grosso e quente dentro do rabo do meu cunhadinho.

Terminamos suados e jogados no sofá. Ele correu pro banho e eu arrumei as coisas na sala. Depois de gozar percebi a merda que eu tinha feito. O pivete ia abrir a boca e eu tava fudido. Já tava aceitando o fim do meu namoro. Quando ele saiu do banheiro, já começou a puxar papo de novo e chamou pra jogar Fifa, enquanto a irmã dele não chegava. Falei bora e perguntei se tava tudo bem. Ele só riu e disse que eu precisava conhecer os mlks da escola dele. Puto.

Comentem aí e chamem pra trocar ideia.
Sou eu aí no perfil. Não posso postar foto dele aqui, mas coloquei uma que lembra bastante.