De Calça Bailarina e Tanguinha no Parque Náutico de Curitiba, uma foda no matagal



Olá, leitores gostosos
Sou a Xaiane crossdresser ou CDzinha como preferirem...
Tenho 56 anos e sou crossdresser desde os 14 anos, sou passiva e adoro pirocas pretas, desenvolvi um fascínio por pau preto e grande.
Hoje vou escrever sobre um lugar em minha cidade que eu gosto muito, chamado de parque Náutico no bairro boqueirão.
É um lugar público, frequentado por pessoas de todo tipo, para a prática de caminhada, pedal e tem a área de canoagem.
Eu sempre frequentei desde adolescente o local e foi neste parque que tive minhas primeiras experiências como fêmea para machos.
Deixo foto do local onde é um acesso a área de mata, não aconselho ninguém ir devido atualmente ser muito bem monitorado pela guarda municipal e claro, o local apresenta problemas com segurança, afinal é público e sujeito a todo tipo de frequentador.
Mas já houve época que era tiro certo para um exibicionismo e encontrar parceiros para sexo.
Em uma das minhas visitas ao local, que fui vestida de calça bem colada na bunda e coxas, era uma calça bailarina de lycra que tinha o mesmo efeito das leggings de hoje na região do bumbum... Minha calça estava bem colada nas coxas e eu estava de tanga, o que acentuava ainda mais a rabeta de putinha.
Como de costume, estava caçando um parceiro próximo o horário de almoço, o horário era bem apropriado para um dia de semana, devido as empresas ao redor e uma galerinha dessas empresas acabava indo frequentar após o almoço na empresa, em busca de algo excitante e diferente...
Era o que me falavam os frequentadores toda a vez que eu perguntava sobre o que estavam fazendo no local...
Voltemos ao fato em questão, numa dessas caçadas, estava bem perto da entrada da mata e enquanto caminhava pela pista de caminhada e ciclo faixa, percebi que estava sendo seguida por um cara. Sempre dá um frio na barriga pelo desconhecido e estar sendo perseguida.
Eu sei que se eu estava ali vestida como estava e exibindo a rabeta, poderia encontrar todo tipo de pessoa. Mas entre medo e excitação, a sede por pau sempre foi vencedora.
O cara quando me viu caminhando naquele traje tratou logo de chegar junto e me abordou tocando na minha bunda e chamando para entrar no mato com ele. E então em pouco tempo, precisei decidir se seguia o cara ou vazava, então ele pegou minha mão e mostrou como estava seu pau por conta da minha bunda.
Senti um pau muito duro na minha mão sob sua calça e fiquei mais excitada e então decidi entrar com o desconhecido no matagal. Caminhamos mata adentro até uma clareira e durante todo o trajeto, ele foi logo atras de mim e passava a mão na minha bunda e dedava meu cú sob a calça de bailarina e falava muitos palavrões sobre minha bunda, meu jeito de puta e coisas que me deixavam ainda mais excitada.
Quando chegamos nesta clareira, ele me colocou de joelhos e mandou eu mamar o pau dele, ele estava suado e tinha um cheiro forte de urina, eu muito excitada comecei a chupar bem gostoso aquele macho desconhecido.
Não pude chupar muito porque ele avisou que só tinha o horário de almoço e nem tinha almoçado naquele dia porque queria comer um cú e se eu continuasse a chupar ele, logo gozaria.
Então logo me apoiei numa arvore próxima e deixei meu macho abaixar minha calça bailarina até os joelhos e pincelar seu delicioso membro na minha bunda e cuzinho. Pedi para que ele colocasse logo uma camisinha e me fudesse, não precisei pedir duas vezes, em pé apoiada numa arvore experimentei suas fortes estocadas sem dó no meu cuzinho. Cada estocada e eu via estrelas, muita dor, mas a excitação era enorme, devido a possibilidade de aparecer mais gente e se juntar ao cara para me fuder. Aliás isso acontecia com certa frequência no local, um largava e outro já vinha comer em seguida.
Mas aquele cara estava determinado em gozar forte, encher a camisinha naquele dia, no intervalo dele de almoço, proporcionou uma foda bem gostosa que eu lembro até hoje, entre tantas transas que tive no Parque Náutico.
Está foi uma das transas que nunca esqueço, naquela clareira, ao som do saco daquele macho batendo na minha bunda, eu me tornava cada dia mais puta e fêmea.
Servi muitos machos que frequentavam o lugar para esgotar seus sacos cheios de porra em busca de vadias como eu.
Se você que está lendo agora e se identificou com o conto, conhece ou quem sabe um frequentador do local, deixe seu comentário. Ou se curtiu o conto e ficou excitado, comenta à vontade.
Foto 1 do Conto erotico: De Calça Bailarina e Tanguinha no Parque Náutico de Curitiba, uma foda no matagal

Foto 2 do Conto erotico: De Calça Bailarina e Tanguinha no Parque Náutico de Curitiba, uma foda no matagal

Foto 3 do Conto erotico: De Calça Bailarina e Tanguinha no Parque Náutico de Curitiba, uma foda no matagal

Foto 4 do Conto erotico: De Calça Bailarina e Tanguinha no Parque Náutico de Curitiba, uma foda no matagal

Foto 5 do Conto erotico: De Calça Bailarina e Tanguinha no Parque Náutico de Curitiba, uma foda no matagal


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Ficha do conto

Foto Perfil xaianecd
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Nome do conto:
De Calça Bailarina e Tanguinha no Parque Náutico de Curitiba, uma foda no matagal

Codigo do conto:
234599

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
30/04/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5