Noite chuvosa.

Oi meu nome é Carlinhos, tenho 25 anos, olhos levemente esverdeados, um pouquinho acima do peso, 1:70 de altura, pouco pelos pelo corpo, branquinho, não gosto muito de pegar sol rsrs, as meninas dizem que sou bonito, tenho um pênis mediano, no cumprimento e na grossura, nada demais, mas em compensação tenho pernas grossas e uma bunda deliciosa, sério ela é grande e redondinha.
Desde adolescente eu tinha a fantasia de dar a bunda mas nunca tive coragem, já vesti calcinha da minha mãe e ficava no espelho me admirando, muitas vezes quando eu passava vários homens ficavam jogando piadinhas, e eu fazia cara de bravo mas no íntimo ficava imaginando.
Bom, deixa o passado no passado e vamos au que interessa, a uns dois meses numa sexta feira chuvosa eu fui dormir cedo pois não queria sair debaixo doe todo aquele aguaceiro, devia ser mais ou menos uma hora da manhã quando alguém bateu a porta da minha casa, primeiro pensei que estava sonhando e virei para o outro lado, mas devido a insistência eu levantei, detalhe eu durmo nu e não me dei conta disso devido ao sono, olhei no olho mágico, era o Sérgio amigo de várias noitadas regadas a cervejas, abri e deixei ele entrar sem ainda me dar conta de estar nu.

- O que você faz aqui Sérgio a uma hora dessas?

- A Verônica tá toda enfezada e arrumando briga, aí sai pra rua.

Verônica é a namorada dele e eles estão morando juntos a uns meses.

- porra cara você me tirou da cama, eu já tava dormindo.
- tô vendo - ele respondeu com cara de safado, eu fiquei tentando entender até que a ficha caiu.

Mandei ele tomar no cu, e virei as costas para ir vestir algo, ele por sua vez mandou na maior - eita bunda gostosa, melhor que a da Verônica, muito mais bonita.

Mandei ele tomar no cu de novo e entrei no quarto, mas no íntimo aquele gracejo me deixou cheio de vontade, fiquei logo pensando besteira, o meu cuzinho começou a piscar e tive que me segurar para não dá bandeira.

Fiquei tão mexido com aquela piada que resolvi provoca-lo e vesti uma bermuda velhinha que tenho, ele tá meio gasta já e é um pouco apertada deixando a silhueta da minha dinda bem marcadinha no tecido e sai para a sala posando de macho.

Dei uma toalha para ele tomar um banho e de propósito não dei bermuda imaginando que ele iria sai nu pois a dele estava molhada, não deu outra ele saiu secando o cabelo, e o corpo livre leve e solto, moreno queimado de sol, corpo atlético de jogar bola abdômen chapado e um pau muito bonito, não era grande ou grosso era normal mas bonito, e devia ser muito gostoso.
Eu estava sentado no sofá e ele veio e sentou do meu lado sem nenhuma cerimônia.

- Que porra é essa Sérgio, pelado, com essa piroca pra fora e ainda senta do meu lado - disfarcei

- pô, Carlos você não me deu nada pra vestir.

- aé cara esqueci, foi mal, vou pegar uma bermuda.

- Precisa não cara, tem algo para beber aqui ou vou ficar de bico seco?

Eu não discuti, deixei ele nu mesmo para poder ficar olhando para aquela piroca gostosa, e ficar imaginando ela enterrada no meu cu, eu trouxe um Martine e começamos a beber, depois liguei a tv em um canal de filmes pornográficos e logo estávamos os dois de pau duro.
Ele por causa da putaria na tv e eu por causa do pau dele, eu fiquei pensando em como tirar proveito daquela tora sem correr o risco de ficar defumado e tachado de viado, então tive uma ideia e resolvi botar em prática.

- Porra Sérgio tô cheio de tesão, doido pra dar uma foda.

- Nem fala cara, tô que não me aguento, a Verônica tá de palhaçada, tudo porque eu pedi pra comer o cuzinho dela, aí ela veio com papo de ser uma mulher direita, de que dar a bunda é coisa de puta e taus.

- É foda, sei como é, o pior é que agora tô eu e você de pau duro e sem solução, não tô afim de punheta, eu queria mesmo um cu, você bem que podia liberar para mim em Serginho.

- Tá maluco porra, eu sou espada, pensou se geral fica sabendo.

- Que nada, agente pode fazer uma brincadeirinha aqui, só entre nós dois, eu não vou contar, só se você contar.

- Não cara, dar bunda não dou não.

Foi tudo que eu queria ouvir - tá bom então que tal você paga um boquete e eu faço o que você quiser.

- o que eu quiser, tem certeza, eu vou querer muita coisa.

- cara olha só, eu tô com muito tesão e quero um boquete de respeito aí agente vê o que você merece

Ele ficou pensativo e eu pra poder provocar levantei e fui pegar um tira gosto na cozinha, e aproveitei para dar uma leve reboladinha.

Quando voltei ele falou que estava com medo que eu não cumprisse a minha parte do acordo, não falei nada, só fui para frente dele virei de costas e desci a minha bermuda até os tornozelos e me demorei com a minha bundona na cara dele, depois fiquei de pé ainda de costas para ele, peguei suas mãos e coloquei na minha bunda, nossa que loucura, ele ficou apalpando e apertando, alisando e então começou a lamber e mordiscar minha bunda, eu já estava nas nuvens, completamente alucinado e doido pra dar o cu, mas tinha que continuar com a farsa.

Então sai de perto dele e falei - e ai vai me chupar ou não, porque se não não tem mais nada.

- Eu chupo eu doeu faço qualquer coisa por essa bunda.

Então andei na direção dele e ele começou a me chupar, não foi o melhor boquete que alguém me fez mas como o que eu queria era a piroca dele então deixei para lá.

Depois de um tempo com ele me chupando a pica todo desajeitado - eu menti dizendo que ia gostar e falei para ele parar.

- Agora Sérgio se você falar algo eu conto que você me chupou também aí nos dois nos fudemos, então posso confiar em você?

- Pô, Carlinho pode deixar, eu não falo nada, eu vou realizar a minha fantasia, sempre tive vontade de ti comer, sou apaixonado pela sua bunda.

Eu não respondi nada só sentei no colo dele e comecei a rebolar enquanto as mãos dele passeavam pelo meu corpo, apertando minha tetas mordiscando minha nuca, então me chamou de meu viadinho aí eu parei de rebolar e olhei sério para ele e disse que não queria que me chamasse de viado, mas podia me chamar de putinha, de gostosa, podia dizer o quanto minha bunda é gostosa, tinha que me tratar como a putinha dele, com muito carinho.

- Então rebola na minha piroca minha putinha gostosa.

Aí, me arrepiei todinha nessa hora, e comecei a rebolar e gemer, ele me beijou na boca e cochilou no meu ouvido vamos para a cama que hoje ti faço mulher.

- Tá meu gostoso, meu pirocudo.

Então sai na frente rebolando e segurando o pau dele, nesse momento ele me deu um tapa na bunda, quelé tapa não foi tão forte mas me deixou com as pernas bambas devido ao simbolismo, era tipo, que bunda gostosa.

No quarto ele me agarrou e começou a me beijar e me jogou na cama e deitou em cima de mim, um de frente para o outro, nos beijando apaixonadamente, nos acariciando, nossas pirocas e pernas se entrelaçando, eu estava vivendo um sonho.

- Vai sarra minha bunda, eu sempre quis sentir um macho deitado em cima de mim me sarrando.

Ele só me respondeu - vira meu amor, minha putinha gostosa.

Eu virei de bruços e ele começou a me sarrar gostoso enquanto eu rebolava gostoso, eu estava nas nuvens, e quando ele fazia os movimentos de vai e vem simulando uma foda eu arrebitada a bunda.
Depois de um tempo nisso ele falou com uma voz cheia de tesão - ficha eu ti comer agora minha gostosa.

- Eu deixo, vai como o cursinho da tua mulherzinha.

Mas antes peguei um lubrificante na gaveta da mesinha de cabeceira, passou na piroca e no meu cursinho aproveitando para enfiar o um dedo depois dois, eu comecei a gemer feito uma louca cheia de tesão, então ele começou a enfiar a piroca na minha bunda, caralho que dor mas que prazer, eu enlouqueci e comecei a forçar minha bunda de encontro ao piru dele querendo mais pica.

- Puta que pariu, que bunda gostosa você tem sua vadia, sua puta safada, era isso que você queria né, tá gostado vadia, fala tá gostando putinha.

- To, tô gostando meu macho, meu tesão, come minha bundinha, me come, me rasga, vai - falava e gemia, falava e rebolava, eu estava louca.

Ele foi alimentando a velocidade e a força das estocadas e eu rebolava cada vez mais completamente alucinada.

- Me diz, eu sou mais gostosa que a veronica?

- Que Verônica, porra nenhuma, você da de dez a zero em qualquer mulher.

Ele disse isso dando uma última estocadas enquanto me agarrava com mais força ainda, aí ele encheu meu cu de porra, e eu gostei junto sêmen tocar no meu pau.

Depois fomos tomar um banho e dormimos de conchinha, e quando acordamos eu chupei aquela pica com muito amor e tesão depois trepamos de novo.

Mas isso é história para outro dia.