Todos sabem que amo usar calcinhas e fios, me sinto uma putinha, mesmo sem nunca sentar numa rola.
Em meus contos, relato o início, a primeira calcinha e tudo que faço hoje, mesmo no armário.
Atualmente, tenho escondido um fio azul marinho que comprei em uma loja na estação Lapa da CPTM.
Ontem tive a oportunidade de trabalhar com um fio enterrado na busca, roçando meu cuzinho, deixando-o, piscando de tesão.
Por obrigações profissionais, tive que oegar.o trem na Barra Funda, com destino a Lapa, onde tinha o compromisso.
Aguardando o trem chegou uma travequinha, linda, morena, com um vestidinho tubo, colado, marcando o fio enterrado e sem soutien.
Caralho, que delicia e inveja, pensei em chegar pera uma conversa e quem sabe até me.so uma brincadeira, nos duas vestidinhas.
Tirar o vestidinho dela, pegar nos peitinhos, passar a mão na bundinha dela, pegar a rola, mamar e se ela deixar comer o cuzinho dela e dar o meu.
Não cheguei para conversar, pois chegou um conhecido para conversar comigo.
Ficou o tesão e a vontade, uma pena.