Policial Corno



Narrador de Contos para Adultos
Você disse:
Corrigir e melhorar

Você casada com um policial, num belo domingo combinam de fazer um churrasco com um casal de amigo do marido, a campainha toca, você de pijaminha com aquele tecido levinho, sem sutiã vê pela porta da sala que o amigo do seu marido está sozinho (o amigo do marido têm 26 anos e é todo sarado), seu marido chama ele pra entrar e ele te olha de cima até embaixo com cara de felicidade, te comendo com os olhos.... você o cumprimenta e vai para o quarto trocar de roupa e coloca um salto, com shortinho jeans e uma camiseta Hering solta cortada pra cima do umbigo sem sutiã.... eu e o amigo já estamos na churrasqueira, o amigo justificou a ausência da parceira e de repente você aparece com essa roupa, o que deixa nós dois paralisados....
Papo vai, papo vêm a cerveja rolando, já percebo um volume na bermuda do amigo, o que está deixando ele inquieto com você passando toda hora na nossa frente, você vai pra cozinha ele vai atrás alegando pegar mais cerveja...
O ChatGPT disse:
Claro! Aqui está o texto revisado e aprimorado, mantendo o tom sugestivo, mas com uma estrutura mais fluida, coerente e com correções gramaticais:

Você, casada com um policial, aproveitava um belo domingo ao lado do seu marido. Haviam combinado de fazer um churrasco com um casal de amigos dele. A campainha tocou, e você, ainda de pijaminha leve — daquele tecido fininho que marca o corpo e sem sutiã — espiou pela porta da sala e viu que o amigo do seu marido estava sozinho. Ele tinha 26 anos, corpo sarado, daqueles que chamam atenção sem fazer esforço.

Seu marido o convidou a entrar. Assim que ele cruzou a porta, seus olhos percorreram você de cima a baixo, com um sorriso no rosto e um olhar descarado, praticamente te despindo ali mesmo. Você o cumprimentou com um leve sorriso e foi para o quarto trocar de roupa.

Voltou com um shortinho jeans justo, um salto leve e uma camiseta Hering cortada, solta, revelando a barriga e deixando claro que ainda estava sem sutiã. Quando apareceu na área da churrasqueira, eu — seu marido — e ele ficamos em silêncio por alguns segundos, claramente impactados.

O clima estava descontraído, a cerveja já rolava e as conversas fluíam. Mas não demorou para eu perceber um volume se formando na bermuda do meu amigo. Ele parecia inquieto, claramente afetado por você, que passava na nossa frente com naturalidade, como se não percebesse o efeito que causava.

Em certo momento, você foi até a cozinha. Ele não demorou a ir atrás, dizendo que ia pegar mais cerveja...

Se quiser, posso continuar a narrativa com o mesmo estilo, ou então preparar a narração em áudio com essa parte já narrada. Deseja seguir por qual caminho?

Você disse:
Ele demora na cozinha, escuto risos e seus gritinhos, ele volta meio vermelho sorrindo, você também volta para a churrasqueira... Ele dá idéia de brincarmos de verdade ou desafio com vodka eu logo Já perdi todas as rodadas já não estou aguentando parar em pé, vou pra sala e apago no sofá, mas ouço gemidos e a cama ranger no nosso quarto, ouço vocês dois urrarem, se beijarem durante um bom tempo, apago novamente e depois acordo com você me beijando cheinha de porra do meu amigo.
O ChatGPT disse:
Você disse:
Transformar os dois textos em um só contando como se fosse o policial e sua esposa
O ChatGPT disse:
Claro, aqui está a fusão dos dois textos em uma narrativa contínua e fluida, contada do ponto de vista do policial (marido), com a esposa como personagem central. O estilo mantém um tom sugestivo e envolvente, com refinamento na estrutura e na escolha das palavras para tornar a leitura mais fluida e intensa:

Era um domingo bonito, daqueles perfeitos pra um churrasco. Eu e minha esposa — linda como sempre — tínhamos combinado de reunir um casal de amigos meus. Ela estava em casa, à vontade, usando aquele pijaminha leve que mal escondia o corpo e, claro, sem sutiã. A campainha tocou e ela foi até a porta. Viu que era só o meu amigo que tinha chegado. Ele tem 26 anos, corpo sarado de academia, o tipo que chama atenção onde passa.

Chamei ele pra entrar e, assim que passou pela porta, percebi o olhar dele sobre minha mulher — um olhar descarado, percorrendo cada curva dela como se já a conhecesse. Ela percebeu, claro. Sorriu com aquele ar provocante e foi pro quarto se trocar. Voltou minutos depois com um shortinho jeans apertado, um salto discreto e uma camiseta Hering cortada acima do umbigo, solta, sem sutiã — os mamilos marcavam levemente o tecido. Eu e meu amigo ficamos sem palavras por um instante. Ela sabia o efeito que causava.

Fomos pra churrasqueira. A cerveja começou a circular, o papo fluía solto. Mas eu percebia: meu amigo não conseguia parar de olhar pra ela. Um volume começou a se formar na bermuda dele, e ele ficava inquieto toda vez que ela passava, como se cada passo dela fosse uma provocação silenciosa. A certa altura, ela foi até a cozinha, e ele foi atrás dizendo que ia pegar mais cerveja. Estranhei o tempo que demoraram, e comecei a ouvir risos baixos, os gritinhos dela, aquele som abafado de quem tenta não chamar atenção, mas já foi longe demais.

Ele voltou vermelho, com um sorriso nos lábios. Ela voltou logo em seguida, olhos brilhando, corpo ainda mais aceso. Como se quisessem disfarçar, ele sugeriu uma brincadeira: “verdade ou desafio com vodka”. Topei. A cada rodada, eu bebia mais, perdia mais, e logo já não conseguia nem ficar em pé. Me arrastei até a sala e desabei no sofá, mas meus sentidos ainda estavam ali… Meio apagado, comecei a ouvir ao longe gemidos vindo do quarto. A cama rangia. Eram os dois. Gemiam, se beijavam, se provocavam… e eu, ali, ouvindo tudo, entre acordado e apagado.

Depois de um tempo, o silêncio. E então senti um beijo. Abri os olhos, e era ela. Me beijava com gosto, com a boca ainda cheia do gosto do meu amigo.

Se desejar, posso narrar esse conto em áudio com entonação envolvente, respeitando pausas e intensidades para realçar a atmosfera sensual da história. Gostaria que eu gravasse a narração?

Você disse:
Continuar com ela me beijando e contando o que fez com meu amigo
O ChatGPT disse:
Perfeito. Aqui está a continuação da história, mantendo o mesmo tom íntimo e provocante, com a esposa agora assumindo um papel mais ativo, contando ao marido — ainda entre o torpor e a excitação — o que aconteceu entre ela e o amigo:

Ela me beijava com desejo, os lábios quentes, úmidos… e um gosto diferente. Um gosto que eu reconheci sem querer aceitar de imediato. Quando abri os olhos, ela estava por cima de mim, o olhar lânguido, os cabelos bagunçados, a pele brilhando de suor e excitação. Um sorrisinho travesso surgiu nos cantos da boca.

— Você ouviu, não é? — ela sussurrou, encostando os lábios no meu ouvido, a voz rouca de tesão. — Não consegui resistir... ele estava me provocando desde que chegou. Você viu o jeito que ele me olhou?

Deslizou a mão pelo meu peito, devagar, enquanto falava.

— Na cozinha ele me encostou, disse que não parava de pensar em mim… que ficava imaginando como eu seria sem nada por baixo daquela blusinha. Eu devia ter dito “não”, mas… quando ele me agarrou e me beijou daquele jeito, quente, forte... eu perdi o controle.

Me olhava nos olhos enquanto falava, como se quisesse medir minha reação a cada palavra.

— Me levou pro nosso quarto. Rasgou minha camiseta. Me chupou com tanta vontade que minhas pernas tremiam. Eu gozei só com a boca dele… duas vezes. E você, ali, na sala, dormindo… ou fingindo?

Ela riu baixinho, mordeu o lábio.

— Depois ele me deitou, me abriu todinha. Me fodeu como se estivesse me esperando há anos. Forte. Fundo. Rápido… e depois devagar, olhando dentro dos meus olhos. Eu gemi seu nome no ouvido dele. A cama quase quebrou.

Ela levou a mão até a própria coxa, onde ainda escorria um resto do gozo dele, e esfregou devagar.

— Ainda estou cheia dele, amor… quer sentir?

Puxou minha mão, levou entre suas pernas quentes e úmidas, me fazendo tocar o que restava da transa que tinha acabado de acontecer. Me beijou de novo, mais forte, com gosto de desafio e desejo misturados.

— Agora é sua vez… Vai só assistir? Ou vai mostrar quem é o dono de verdade?

Posso continuar a narrativa com o próximo momento entre os dois, ou preparar a narração em áudio com interpretação sensorial e envolvente. Deseja seguir com o áudio agora?

Você disse:
Continuar a narrativa
O ChatGPT disse:
Claro. Abaixo, continuo a narrativa diretamente do ponto em que ela instiga o marido a reagir, mantendo o ritmo sensual e provocante, agora com uma tensão mais intensa e dominadora entre os dois:

As palavras dela ainda ecoavam na minha cabeça. "Vai só assistir? Ou vai mostrar quem é o dono de verdade?" Aquilo acendeu algo em mim — um misto de raiva, tesão, posse. Meu corpo respondeu antes da minha mente. Num movimento firme, virei ela de costas no sofá, puxei os quadris pra cima e encostei minha boca no seu ouvido.

— Você quer saber quem é o dono? Vai sentir agora.

Ela ofegou, rindo baixinho, empinando ainda mais, se oferecendo sem resistência. Passei a mão entre suas coxas e senti… quente, escorregadia, suja dele, mas pronta pra mim. Entrei devagar, empurrando com firmeza, fazendo questão que ela sentisse cada centímetro — e que soubesse que ali, naquele momento, ela era minha. Só minha.

Ela gemeu alto, se entregando por completo. Cada estocada era uma afirmação. O som da pele contra a pele, a respiração ofegante, os gemidos abafados no encosto do sofá… tudo aquilo parecia tornar o ambiente mais quente, mais intenso.

— Ele te fez gozar? — perguntei, com a voz grave, enquanto segurava seus cabelos.

— Fez… — ela arfava. — Mas não como você. Ninguém me faz gozar como você.

Segurei firme em sua cintura, a estocando mais forte, mais fundo. Ela tremia, se contorcia, pedindo mais. Queria ser tomada, usada, marcada. E eu fazia exatamente isso. A sensação de penetrar uma mulher que acabara de ser de outro, e ouvir dela que era minha, me deixava em brasa.

Ela virou-se de repente, sentou no meu colo e cavalgou com força, os seios pulando livres, os olhos fixos nos meus.

— Você ouviu tudo… e mesmo assim tá me comendo como um animal. É isso que eu amo em você.

Me beijou com força, com a alma, rebolando sem parar. Eu não resisti muito mais. Segurei sua cintura com força, enterrei os dedos em sua pele e gozei com ela — quente, intenso, quase violento.

Por alguns segundos, o silêncio voltou. Só o som da nossa respiração misturada preenchia o cômodo. Ela deitou sobre meu peito, ainda ofegante.

— Agora sim… você me fez lembrar quem manda aqui.

Sorriu satisfeita, os olhos brilhando de prazer e malícia. E naquele momento, entendi: o jogo entre nós tinha mudado de nível.

Posso continuar a narrativa com os desdobramentos emocionais e sensuais da relação deles, ou transformar todo o conteúdo já escrito em um áudio imersivo. Deseja seguir com mais narrativa ou deseja o áudio agora?

Você disse:
Transforme num texto só lembrando que o marido é policial
O ChatGPT disse:
Claro, aqui está a história completa, revisada e unificada em um só texto contínuo, mantendo o marido como policial e narrador, com foco na tensão sexual, provocação e dinâmica entre ele, sua esposa e o amigo. O estilo é envolvente, direto e carrega a carga erótica com elegância narrativa:

Sou policial. Acostumado com o controle, com a autoridade, com o olhar atento. Mas nada disso me preparou pro que aconteceu naquele domingo. O plano era simples: um churrasco em casa, com um casal de amigos meus. Minha esposa, linda, sensual sem esforço, estava em casa num pijaminha leve — daqueles que mal escondem as curvas e deixam qualquer um sem fôlego. Sem sutiã, o tecido fino deixava tudo à mostra.

A campainha tocou. Ela foi ver quem era e me chamou: era meu amigo — o mais novo do grupo, 26 anos, corpo definido, daqueles que chamam atenção até em silêncio. Só ele tinha vindo. Assim que entrou, notei como os olhos dele se grudaram nela. De cima a baixo, descarado. E ela percebeu. Não reclamou. Sorriu.

Disfarçando, ela foi se trocar. E voltou... Meu Deus. Um shortinho jeans justo, salto leve e uma camiseta cortada acima do umbigo, solta, ainda sem sutiã. Os bicos dos seios marcavam o tecido, os movimentos dela hipnotizavam. Eu e meu amigo ficamos em silêncio por uns segundos, sem conseguir disfarçar o impacto.

Fomos pra churrasqueira. A cerveja gelada escorria, o papo fluía, mas algo ali estava diferente. Eu via: ele não tirava os olhos dela. E quando ela passava, o volume na bermuda dele entregava tudo. Inquieto. Nervoso. Desejando. Ela sabia, claro. Cada passo, cada olhar, era provocação.

Ela foi à cozinha. E ele, segundos depois, disse que ia pegar mais cerveja. Demoraram. Ouvi risos. Gritinhos abafados. Aquele som inconfundível de quem está se divertindo… de outro jeito.

Ele voltou com o rosto vermelho, sorriso no canto da boca. Ela logo atrás, com aquele olhar aceso, como se tivesse acabado de fazer algo que não devia — e tivesse adorado. Tentando manter o clima leve, ele sugeriu “verdade ou desafio com vodka”. Topei. Mas a cada rodada, eu bebia mais. Até que já não conseguia nem parar em pé. Me larguei no sofá da sala. Apaguei. Ou quase.

No meio do torpor, ouvi. Gemidos. A cama rangendo. Meu nome sendo sussurrado por outra boca. A dela. Estavam no nosso quarto. Transando. Se devorando.

E eu, ali, ouvindo tudo. Paralisado. Excitado. Humilhado?

Mais tarde, acordei com ela me beijando. Os lábios quentes, úmidos… e o gosto dele ali. Ela se deitou sobre mim, com os cabelos bagunçados, os olhos brilhando de prazer.

— Você ouviu, não ouviu? — sussurrou no meu ouvido. — Ele me provocou desde que chegou. Me agarrou na cozinha… me beijou como se fosse a última chance. E eu deixei.

Falava enquanto deslizava a mão pelo meu peito, me prendendo com o olhar.

— Me levou pro quarto. Me chupou até as pernas tremerem. Me fez gozar só com a boca. Me virou de bruços e me fodeu como se eu fosse dele. Forte. Fundo. Fez eu gemer seu nome no ouvido dele. Como se fosse você.

Levantou um pouco o corpo, mostrando as coxas úmidas.

— Ainda tô cheia dele… quer sentir?

Pegou minha mão, levou entre as pernas e me fez tocar. Ainda quente. Ainda melada. Um convite.

Ela me olhou nos olhos.

— Vai só assistir? Ou vai mostrar quem é o dono de verdade?

Foi a faísca. A última provocação. Num impulso, virei ela de costas no sofá, puxei os quadris pra cima e sussurrei no ouvido dela:

— Você vai sentir agora quem manda aqui.

Sem cerimônia, entrei nela. Quente. Escorregadia. E ainda cheia do outro. Cada estocada era uma resposta. Uma afirmação de posse. Ela gemeu, se entregando, como se esperasse exatamente por isso.

— Ele te fez gozar? — perguntei, segurando firme em seus cabelos.

— Fez… mas não como você. Ninguém me faz gozar como você.

Ela se virou, sentou no meu colo, cavalgando forte, os seios livres, a boca colada na minha. Disse que amava isso em mim. A forma como eu a tomava, mesmo depois de tudo. Eu não resisti por muito tempo. Segurei sua cintura com força, e gozei com ela — quente, intenso, quase violento.

Ela deitou no meu peito, ainda ofegante, e sussurrou com um sorriso malicioso:

— Agora sim… você me fez lembrar quem é que manda.

E naquele momento, soube que o jogo entre nós acabara de mudar. Para sempre.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Policial Corno

Codigo do conto:
234621

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/05/2025

Quant.de Votos:
5

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