Então no dia e hora marcado fui até o local, lá fui recepcionado por uma bela moça que me anunciou e logo um rapaz veio me atender. Um cara mais ou menos da minha altura 1,75m e mais ou menos da minha idade por volta dos 30 anos, um pouco mais ou um pouco menos, tinha boa aparência, usava uma roupa social que marcava um bom volume e já no primeiro contato se mostrou muito simpático. Nos apresentamos! (Aqui para facilitar a escrita vou identifica-lo como "J" e a mim como "JV") E nos dirigimos para uma sala de reuniões, a moça que me atendeu logo nos trouxe água e café.
- Obrigado Suellen, você pode ir. Quando eu terminar aqui eu fecho tudo. - Ele disse para a moça. Eu entendi que ele abriu um horário fora do expediente para poder me atender.
- Desculpa por faze-lo me atender tão tarde assim. Mas realmente esse era o único horário que tinha disponível. - Justifiquei a ele.
- Não há o que se desculpar JV, não é incomum nós atendermos nossos clientes fora do horário comercial. - J me tranquilizou se mostrando mais uma vez muito simpático. - Então JV, você têm alguma experiência com investimentos financeiros? - Ele seguiu a conversa.
- Faço alguns investimentos "conservadores" já há algum tempo, tal como, CDB, Fundos de Renda Fixa e Tesouro Direto. O investimento mais "arriscado" que já fiz foi Fundos Imobiliário. Mas sinto que está na hora de aumentar um pouco os riscos para tentar alcançar lucros maiores. - Expliquei a ele.
- Bom! Estou vendo que você já tem um conhecimento melhor do que a maioria dos clientes que nos procuram. Sair de investimentos conservadores para investimentos mais arriscados é um grande passo. E eu acho que você já começou a dar esse passo corretamente ao investir em Fundos Imobiliários, que é um investimento considerado mais "moderado" do que "conservador". Então para iniciarmos eu sugiro mantermos esses fundos e acrescentarmos também um Fundo de Investimento em Ações. - E ele seguiu me explicando tudo com muita atenção e calma.
Em um determinado momento da nossa conversa ele se levantou para me mostrar alguns gráficos e planilhas em uma TV que tinha na sala que servia como monitor. Ao levantar e ficar de costas para mim, foi impossível não reparar na sua bunda marcada por aquela calça social. E ao virar de frente notava-se também um bom volume entre suas pernas.
Depois de um certo tempo, falar sobre economia acaba se tornando um assunto maçante. E estando ali sentado ligeiramente relaxado e com a visão que eu acabará de ter. Minha cabeça de baixo começou a pensar mais forte que a cabeça de cima. E meu pau começou a ganhar tamanho se apertando em minha calça. Minha tentativa de não pensar em putaria foi um completo fracasso, quanto mais eu tentava não pensar mais eu pensava. Mesmo com o ar condicionado ligado a temperatura na sala começou a subir e eu já transpirava parecendo que estava em um deserto.
Ao Alcançar o copo de água em cima da mesa, acabei me distraindo e derrubei o copo em cima do meu colo me molhando todo e molhando o chão. No reflexo eu me levantei da cadeira pedindo desculpas pela bagunça. Ao olhar para o J me pareceu por alguns segundos que ele estava me encarando, e ao voltar minha atenção para baixo notei que meu pau estava marcando para caramba a calça. Mesmo assim achei que pudesse ser coisa da minha cabeça, pois ele ostentava uma bela aliança no dedo.
J pegou duas toalhas e me deu uma para eu me secar, em seguida ele se abaixou para pegar o copo do chão e secar a água dali também. Ao fazer isso ele ficou com o rosto na altura da minha cintura e a poucos centímetros do meu volume. Eu passava a toalha em minha calça molhada dando uma atenção exatamente em cima do meu pau que por coincidência era a parte mais afetada.
Novamente me pareceu que J disfarçadamente dava umas encaradas para minha calça. Para tirar a prova dos 9, eu levei a toalha até meu rosto e lentamente fui secando meu suor cobrindo meus olhos, como que, dando liberdade para ele olhar a vontade. Depois de alguns segundos tirei a toalha da cara e de fato o safado estava com o olhar fixo no meu pau. Fui descendo a toalha novamente em direção a minha calça, isso fez com que J saísse do transe em que ele estava. Enquanto ele foi se colocando novamente em pé, notei que sua calça também estava com um volume bem maior.
- Putz, me molhei todo. - falei olhando para ele enquanto me secava. Estava com a camiseta na altura do abdômen e minha calça na altura do meu pau completamente molhado. - você se importa se eu tirar minha camiseta para poder me secar?
- Pode ficar a vontade. - ele me respondeu. E eu notei uma certa ênfase quando ele disse "a vontade".
Então fui tirando minha camiseta em sua frente. Apesar de não ser um "rato" de academia, tento sempre manter o corpo bem cuidado. E ao mostrar meu corpo seminu, J novamente voltou a me encarar.
- Está tudo bem ? - Perguntei para ele com um sorriso malicioso e dando um passo em sua direção. O foco de sua atenção mudou.
- Sim está. - Ele respondeu meio apreensivo dando um passo para trás. - Sua calça também está toda molhada.
- Está mesmo. - Falei dando mais um passo em sua direção enquanto passava a toalha em cima do meu pau que agora já ansiava por liberdade.
Ele deu mais um passo para trás, e se encostou em um balcão atrás dele. Agora ele não tinha mais para onde fugir. Cheguei mais perto dele e antes de tomar qualquer atitude, ele colocou a mão no meu volume por cima da calça.
- Talvez é melhor tirar a calça também, está bem molhada aqui! - E achei que eu estava encurralando o safado.
- Talvez você tenha razão. - falei enquanto desabotoava a minha calça. Me aproximei mais dele levei minha mão até seu rosto lhe acariciando e trouxe ele para um beijo.
Um beijo molhado e quente, nossas línguas se atraindo em nossas bocas. Com uma mão eu tentava desabotoar sua camisa social. Enquanto a sua mão continuava massageando meu pau agora por dentro da calça. Ao conseguir tira-lo daquela camisa, seu corpo se revelou ser bem cuidado pela pratica de exercícios, mas nada exagerado.
Minha calça já estava abaixo do joelho, minha cueca branca também molhada pouco escondia do meu pau. Desabotoei sua calça e a abaixei com a cueca e tudo, em seguida desci minha cueca também. Agora livres, nossas picas duelavam entre si fazendo um belo contraste. Ele tendo uma pica mais branquinha e a minha mais morena, as duas mais ou menos do mesmo tamanho embora a pica dele ostente uma cabeça consideravelmente maior.
Forcei seu corpo para baixo, J sem qualquer resistência se ajoelhou e começou a mamar minha pica. Começou tímido más logo já estava chupando como um profissional. Ele curtia cada cm do meu pau e isso me dava um baita tesão, chupa minhas bolas uma de cada vez, depois subia passando a língua até chegar na cabecinha da pica.
Depois de um tempo, levantei J, pegando no colo e o deitando na mesa de reunião. Levantei suas pernas para deixar o cuzinho dele bem aberto. Coloquei seu pau na minha boca, o que era um desafio chupar aquela cabeça grande e rosada. Enquanto isso ia brincando no seu cuzinho com meus dedos e forçando passagem. Ele era bem apertado. Mas aos poucos fui vencendo a resistência, quando passou o terceiro dedo, notei que ele estava pronto.
Lubrifiquei sua entrada com minha saliva posicionei meu pau e fui entrando. A cada cm o safado gemia mais, e isso aumentava a minha vontade de comer ele. Quando entrei todo nele, me abaixei para beija-lo e deixar ele se acostumar com meu pau. Assim que senti que ele estava pronto, comecei a meter aumentando o ritmo a cada estocada ele se abria o máximo que conseguia. Ver aquele puto com os olhos fechados curtindo levar rola no cuzinho era um tesão fora do comum.
- Tá curtindo tomar no cu, safado?
- Tá bom demais mano, continua por favor - ele pedia.
Mais um 5 min metendo nele de frango, então ele sugere para trocarmos de posição, me deitei no chão da sala e ele veio sentando. Seu pau duro como rocha encostava na minha barriga enquanto ele subia e descia. Que Delicia, comecei a tocar uma para ele, mas no ritmo que a gente estava, nem ele e nem eu aguentaríamos muito mais tempo. Ele cavalgava mais rápido e eu aumentei a intensidade da punheta que tocava para ele. Em pouco tempo ele lavou meu corpo com seu leite chegando até meu rosto, com a gozada seu cuzinho apertou meu pau e eu explodi dentro dele.
Ele se deitou sobre mim melando todo nossos corpos com sua própria porra, voltamos a nos beijar até meu pau sair sozinho de dentro ele e nos recompormos. Na sala dele havia um banheiro funcional que dava para tomar banho, nos dirigimos para lá pelados.
De baixo do chuveiro mais caricias e beijos, em questão de tempo nossos paus estavam duros novamente. Me ajoelhei e dei um trato na sua pica, depois me posicionei em pé na frente dele e deixei o safado me comer ali mesmo com a água caindo sobre nós. Seu pau cabeçudo dava um tesão do caralho. Gozei quase sem tocar no pau e ele gozou no meu cu, como fiz no dele.
Finalizamos nosso banho e voltamos para a sala. Terminamos a reunião. Mas precisaríamos marcar mais algumas para acertar alguns detalhes. A princípio seria somente para falar sobre as minhas pretensões com os investimento. Mas vai saber o que o futuro nos reserva...
Um conto mais curto, mas espero que vocês apreciem! E já sabe, curte e comente para saber o que você achou.