O aluno inesquecível…

Olá pessoal, voltei pra contar mais uma história verídica que aconteceu comigo.
Há muito tempo eu dou aulas, e sim, eu sou muito respeitado no meu ambiente de trabalho. Ninguém nem imagina que, por trás do meu comportamento sério, tem uma putinha que adora ser cadela de macho.

Hehehehehe

Bem, só quem precisa saber é o macho que for me pegar, né?

Então… Seguindo essa linha de professor sério, um tempo atras, antes da pandemia pra ser mais exato, levei uma rasteira que ainda me balança qdo lembro.

Ele era meu aluno. Foi uma unica vez porque ja estava no último ano do ensino médio. Estava fora da idade mais as duas reprovações tinham sido no começo do fundamental.

No médio era um dos melhores e além disso ficamos próximos. Ele gostava da minha aula e das discussões.

Nossos olhares sempre se cruzavam e, pqp, pense num boy de 19 anos que nasceu macho. Olhar penetrante. Um cheiro de homem que endoidava…

Sempre papeávamos, e ele sempre me encarava…

Namorava uma outra aluna que depois descobri não influenciar muito ele com relação a gente.

Tinha algo ali que eu não sabia descrever. Mas a gente mexia um com o outro.

Eu realmente não lembro bem o motivo mas um dia ele acabou precisando imprimir uns materiais q eram para uma festa da escola e foi fazer isso na minha casa. Era a única solução para o momento.

Ele chegou. Moreno. Torneado. Jovem. Camisa regata. Mamilo marcando. Resumindo.

Cuzinho pisca até hoje. Hehehehehehe

Fizemos o trabalho interio meio naqueles silencios constrangedores, cheios de tesao. Assuntos nada a ver pra disfarçar, até q eu tomei coragem e disse:

- vou te dizer uma coisa mas eu nao queria que vc ficasse com raiva.

- fico não, pode dizer… vc pode dizer tudo.

Disse isso olhando nos meus olhos.

- vc é muito bonito, de vdd…
- vc tb…
- eita, se alguém visse essa conversa eu tava ferrado… tu é meu aluno…
- aqui não, aqui eu só um visitante… e me olhou…
- me dá um abraço…
Ele me olhou e respondeu…
- todos que vc quiser
E nos abraçamos de lado, eu pedi pra ele me abraçar em pé… gente… pauzao duro… eu tremia todo.
Ele pediu desculpas e só pedi q ele me abracasse de novo e aí ele me abraçou e não ligamos mais…
Os paus se acarinhando. A sala era perto do quarto eu arrastei ele pra cama e nos deitamos totalmente encaixados num abraço e as pernas entrelaçadas.
Sem sexo. Sem beijo. Sem pressa.
Só conexão…

Perdemos a hora e eu precisei levar ele em casa…

Nunca esqueci.