No último dia de carnaval, voltamos para casa, com o dono da casa, pois o meu marido estava completamente bêbado.
Subi para o andar de cima com o meu marido e deitei-o no nosso quarto e ele mal se apagou rapidamente. Fiquei dececionada, pois estava com muito tesão, o que é natural pois o clima do carnaval propicia isso.
Estava calor, me despi toda e vesti apenas uma camisa de dormir fina por cima da pele. Depois desci para o andar de baixo, para ir beber água.
Estava ainda a descer e me deparei com o amigo do meu marido na sala, sentado no sofá batendo uma punheta. O pau dele era simplesmente enorme.
Reclamei com ele, e o cara, com a maior arrogancia respondeu que estava na casa dele e fazia o que quisesse.
Tinha a certeza que ele fazia de propósito, pois ele sabia que eu descia sempre todas as noites para beber água.
Ele então subiu e foi ao nosso quarto, fechou a porta por fora e desceu a escada exibindo numa mão a chave para mim, segurando aquele pau enorme com a outra mão enquanto sorria.
Ele não era um cara bonito, mas o tamanho do pau dele me fazia perder a compostura.
Chegou à sala, colocou a chave em cima da mesa e segurando na pica, falou para mim, "vai amor, ajoelha e mama, aproveita, é carnaval, ninguém vai saber".
Eu não me vou desculpar, pois estava bem lúcida, mas o tesão foi mais forte. Me ajoelhei e segurando na pica dele mamei com vontade. Quando dei por mim, estava sendo xingada e com a buceta totalmente molhada.
Como não havia perigo do meu marido ver, empurrei o cara para o sofá. Ele se sentou e eu tirei a minha camisa de dormir, ficando completamente nua na frente dele. Me sentei de frente para ele. Estava tão molhada que a pica entrou toda com facilidade até ao talo. Sentia-a bem fundo, no útero, como nunca antes tinha sentido com outro homem. Eu estava descontrolada, tentando levantar, para sentar de novo e ele pressionando para baixo o meu corpo, com a pica toda dentro de mim. Depois por fim, me largou eu fui descendo e subindo devagar, me deleitando, adorando sentindo toda aquela envergadura dentro de mim.
Quando chegou outro amigo dele, a minha barriga gelou. Eu nem me tinha lembrado que os outros amigos podiam chegar.
No momento em que o amigo chegou à sala, o dono da casa disse para ele que eu era mesmo puta e para me por a mamar, pois eu gostava de babar pica de macho.
O amigo se colocou então atrás do sofá, segurando a pica bem perto da minha boca (tamanho médio). Aproximei a boca e ele recuou, depois voltou a aproximar a pica de mim e eu tentando abocanha-la e ele fugindo novamente com ela, zombando de mim, para depois finalmente a colocar na minha boca.
Eu estava ali com dois caras e nunca antes tinha traído o meu marido. Estava bom demais. Aquele pau gigante arrombava a minha buceta, e ao mesmo tempo o cara dedilhava o meu cu e eu piscava o rabo que nem uma doida, enquanto chupava o outro pau.
Então finalmente, o inevitável aconteceu, chegou o amigo negão deles. Os caras disseram então que eu naquela noite era a puta da rapazeada.
Eu não estava em condições de resistir e eles tinham razão, eu estava sendo a maior das putas naquela noite. Foi natural que o negão viesse pincelar o pau no meu rabo. Eu estava com o cuzinho muito exposto e empinado enquanto sentava na tora do dono da casa.
As dedadas que tomei no cu, e acesa como estava, me deixaram pronta para liberar o cuzinho.
Eu passei o dedo na boca e retirei a baba grossa que estava fazendo no boquete, e meti o dedo no cuzinho, o lubrificando. O negão meteu então a pica devagar, mas de forma firme, e eu delirei logo. Tomando no cu e na buceta foi maravilhoso. Continuei chupando, enquanto tomava a pressão de duas picas nos buracos. De repente a pica que tinha na boca começou a pulsar, e o inevitável aconteceu, e o cara gozou dentro da minha boca, como se eu fosse uma puta de rua e eu não tive outra alternativa se não engolir.
Foi rápido até eu sentir que estava quase a gozar naqueles dois paus. O cara que metia na minha buceta, chupava os meus peitos. Os dois metiam tudo até ao talo. O meu clitoris estava enorme. Senti o sangue a fluir mais rápido, o corpo a tremer, estava gozando que nem uma louca, num orgasmo que não passava, durou um tempão, e enquanto isso os caras metiam em mim, até que o negão parou com a pica pulsando, enquanto esporrava dentro do meu rabo. Quase desmaiei, de prazer, e quando o negão tirou a pica do meu rabo, tentei me levantar, mas o cara que tinha a tora gigante dentro da minha buceta gritou "toma vagabunda, toma o meu leite". E eu senti o leite quente enchendo a minha buceta, enquanto exausta, apoiava a cabeça no encosto do sofá.
Simplesmente apaguei ali mesma, usada, esporrada, aberta, sem sequer pensar que o meu marido, apesar de bêbado podia ter ouvido alguma coisa.
Dormi um pouco, talvez 30 minutos e acordei, com os caras esfregando as picas no meu rosto. Continuamos transando, e desta vez eles foram-se revezando, todos metendo à vez no meu cuzinho, buceta e boca. Todo o mundo estava com muito tesão. Gozamos muito. No fim mamei os paus deles e os deixei secos. Um deles disse que eram OS PAUS DA ESPOSA DO AMIGO e todos se riram.
A dupla penetração é ainda um assunto tabu e eu sendo casada não posso desabafar com ninguém. Sinto que não mais vou conseguir me satisfazer com um parceiro só, com o meu marido.
Q coisa linda!
votado, que safada e tesuda, queria ser um desses amigos do seu marido