Um novo começo (uma história dele)

Desde os acontecimentos do nosso ultimo conto (um novo começo; na madrugada), a gostosa passou uns dias difíceis com o cuzinho dolorido, mas com o mesmo fogo do início dessa nova, nossa, história, mas como que para "devolver" o "estrago" que fiz em seu rabo, ela estava absorta na tarefa/desejo, de arrebentar minhas pregas e em nossas últimas três sessões de prazer, na primeira fui sua puta, literalmente, e com seu cintaralho, ela fodeu minha boca e cuzinho de todas as formas possíveis; sem deixar eu me masturbar, me comeu de frango assado, enfiando outro brinquedo em minha boca e dizendo que eu era um viadinho que gostava mesmo era de pika, me fez rebolar quicando em "seu pau" enquanto ela estapeava minha bunda, e dentre tantas outras posições, gozei de quatro com o rabo em carne viva, sendo cravado por aqueles 18cm de ciberskyn realistico, adormeci sem forças com ela besuntando pomada anestesica, cravando mais uma vez sua "pika que nunca amolece" e me virando de ladinho para dormirmos de conchinha. Na segunda ganhei mais tratamento em minhas pregas, com cunete, pomada e massagem, além de uma mamada e na terceira foi uma sessão mágica de sexo oral mútua, o 69 rendeu, com anestésico e dedos ousados nas duas pontas da brincadeira, mas eu queria meter e ela estava irredutivel em sua dominação.
Um adendo importante: desde o início de nossa relação, sempre tentei trazer novidades sexuais, de modo que nossas brincadeiras sempre foram cheia de molho, mas me incomodava, demais, o fato de só eu buscar as novidades, e mesmo os desejos consolidados (fio terra por exemplo) só acontecia após eu pedir, então eu estava adorando essa nova fase, mas ainda gostava de dominar, e volta e meia esse desejo gritava, e naquele dia, cheguei do trampo agitado, banhei, jantei, me deitei, levantei, uma inquietude chata que a gostosa percebeu, e quando nossa pequena enfim, dormiu, chamei a gostosa pra me ajudar com uma caixa, no carro, ao chegar, pedi q ela entrasse na pickup, entrei atrás e quando ela se virou eu a ataquei... um beijo cheio de desejo, ainda sim ela me evitava vacilante (sei que a vontade de abrir as pernas a estava corroendo) e apesar de ainda resistir, os beijos ela já correspondia, a respiração começava a descompassar, e ao vencer as cordas de seu vestido e lhe apalpar o seio esquerdo, as pernas se abriram de modo que me encaixei e a fodi, quando encostei meu pau na entrada de sua buceta, eu sabia que ela queria até mais que eu, então provoquei, esfregando a cabeça de meu penis em seu grelo duro, passeava entre seu grande e pequenos lábios, rodeava a entrada da vagina em movimentos circulares, enquanto ela gemia de levando, até não se aguentar e quase gritar: fode essa xereta caralho
Meti de uma vez, socando fundo e forte, ela gemia sentindo a pressão e o calor que nascia no baixo ventre e irradiava por todo corpo, ela gozou logo, mas queríamos mais, tiramos as roupas, me sentei e ela cavalgava, amazona em seu corcel, se esfregava em meu corpo como uma trepadeira se enlaçando, gozou mais uma vez... não dei descanso, botei de quatro e meti forte e rápido, tirei o pau e despejei meu leite grosso em sua bunda branca. A verdade é que a gente precisava daquilo.

(Até breve pessoal)