Continuando....Cheguei ao hotel no horário combinado e Peter já estava me esperando. Pegamos um taxi e fomos a um novo restaurante, muito charmoso e tivemos um jantar como se fossemos um casal de verdade. Muito cavalheiro, carinhoso, tivemos um jantar maravilhoso.
Ao voltar para o hotel, nem esperei ele me convidar pra subir, já o acompanhei diretamente ao elevador e subimos juntos ao apartamento.
Ao abrir a porta, o tesão foi mais forte que tudo e nos agarramos, arrancando nossas roupas e nos beijando e sussurrando palavras de desejo, ele me deitou de bruços na cama e tirando minha calcinha, começou a enfiar a língua na minha ppk me fazendo delirar de tesão. Ele abria minhas nádegas e expunha meu anelzinho rosado e depilado, que piscava de desejo por aquela língua quente e molhada, que logo recebeu suas estocadas me fazendo tremer todinha.
Ele alcançou um ky que estava no criado mudo e foi lubrificando meu anel enfiando um, dois dedos e eu só me arrepiava de tesão, cada vez mais. Ele veio subindo, lambendo minhas costas e senti quando seu pênis se encaixou no meu reguinho e ele veio me dar mordidinhas em minha orelha e a lamber meu pescoço, me arrepiando mais ainda.
Chegou o momento em que eu senti seu desejo de me penetrar e ele encostou a cabecinha na entradinha de meu cuzinho e forçou a entrada. Por mais que eu estivesse desejando que ele me possuísse por trás, aquele cabeção que parecia mais um cogumelo, rasgou minhas preguinhas e dei uma gemida alta. Ele percebeu e recuou um pouco e foi aos poucos me penetrando de novo e depois que rompeu a barreira inicial, seu pênis começou a deslizar cuzinho adentro me preenchendo todinha, podendo sentir que seu saco ficou de fora. Senti todo seu corpo envolvendo o meu, seu calor, seu suor e seus lábios em meu pescoço me beijando e falando coisas indescritíveis.
Ele esperou um pouco pra que meu cuzinho aceitasse seu pênis e começou a tirar e por, aumentando o ritmo aos poucos me deixando totalmente passiva, sentindo aquela tora rasgando meu fundilho. Eu sentia aquela tora entrar e sair até que ele começou a gemer alto de tesão e gozou me enchendo de seu néctar e deitando todo seu corpo no meu ficando os dois imóveis por alguns minutos.
Foi muito prazeiroso pra mim, mas devido ao tamanho de seu pau, acabei não gozando, mas fazendo meu macho ter muito prazer. Afinal, pensando bem, essa era minha principal função ali, dar prazer pro meu macho.
Fomos tomar um banho e bebemos uma taça de champanhe e ele começou a me acariciar de novo e acabei pegando em seu pau, que já estava duro e comecei a chupar. Invertemos nossos corpos e nos chupamos e ele com sua língua quente, me fez gozar deliciosamente enquanto ele gozava em minha boca e eu bebia seu néctar com prazer.
Me troquei, nos despedimos, pois logo cedo ele voltava pra seu país.
Indo pra casa, comecei a pensar, se os próximos clientes seriam assim, se eu teria a oportunidade de ter alguém que me desse carinho, amor, mesmo eu sendo uma puta.
O dinheiro que recebi nesses dois dias, já serviram para pagar a faculdade de minha filha. Jamais eu teria imaginado que eu teria sucesso num trabalho como esse, vendendo meu corpo. Eu não tinha pensado em como seria julgada caso minha filha, meus pais e amigos reagiriam caso descobrissem essa minha decisão. Mas que alternativa eu tinha. Me entregar a outro homem pra que ele dividisse minhas despesas¿. Será que não seria a mesma coisa.
Claudio me ligou no dia seguinte pra me elogiar, dizendo que nosso cliente ficou muito satisfeito com o atendimento do Hotel e principalmente da acompanhante guia que lhe proporcionou momentos maravilhosos.
Me disse que nos próximos dias, viriam alguns executivos pra uma feira na cidade e que assim que os contatos fossem feitos, ele me recrutaria pra mais um trabalho de guia.
Passou o fim de semana e na terça-feira ele me ligou. Disse que um europeu desta vez pediu alguém pra acompanhá-lo numa feira de eventos, que depois seguiria um jantar. Dessa vez, talvez o horário passaria da meia noite e queria saber da minha disponibilidade.
Eu respondi ao Claudio que iria ver com minha filha, pra ela não desconfiar, eu diria que tinha um evento pra ir e que demoraria. Falando com ela, retornei ao Claudio e aceitei o novo trabalho.
Me coloquei um terninho discreto, uma boa maquiagem, fui ao cabeleireiro pra cuidar dos meus cabelos, comprei um perfume bem sensual e lá fui ao meu terceiro encontro.
Chegando ao hotel, Claudio me apresentou um homem, muito bonito e elegante e me disse que ele era italiano. Na hora eu disse, mas não falo italiano, como vou fazer. Giovanni então me disse que falava um pouco de português e assim ficou tranquilo.
Pegamos um taxi e fomos ao evento, ele me abraçou como se eu fosse uma namorada, esposa e juntos conversamos com vários empresários que lá estavam expondo seus produtos. Giovanni conversava, pegava cartões e dizia que iria pensar e consultar sua empresa na Itália, e caso tivessem interesse, voltariam a conversar sobre negociações.
Assim, aos algumas horas, ele me perguntou onde poderíamos jantar, porque os restaurantes de lá ele não se interessou. Levei ele a um restaurante italiano famoso pra ele ver se era tão bom quanto aos que ele ia na Itália. Comemos, conversamos, rimos e ele me tratou muito bem, e como me senti da primeira vez, agora se repetia.
Já era mais de onze horas quando voltamos para o hotel e chegando lá, ele me convidou pra subir e tomar um drinque com ele. Eu aceitei sorrindo e disse pra ele que era um prazer.
Subimos e ele pediu um uísque pra ele e um Martini pra mim. Enquanto isso fomos conversando e ele começou a me elogiar, pegando na minha mão, sorrindo, se aproximou e me beijou. Retribui o beijo e o abracei pelo pescoço, fazendo ele se aproximar mais e ele então se sentiu seguro e começou a me beijar o pescoço e me dizendo que me desejava desde a hora que nos vimos e assim ele foi tirando minha blusa, e acariciando meus mamilos e começou a mamar nos meus seios. Eu comecei a tirar sua camisa, e sentir seu peito peludo com minhas mãos, desejando que meu peito se juntasse ao dele.
Nosso tesão foi aumentando e quando percebi, estava totalmente nua e ele explorando todo meu corpo com suas mãos e lábios.
Eu fazia a mesma coisa e fui tirando sua calça e sua cueca, podendo pegar em seu pênis que estava totalmente duro. Ele não tirava seus pelos e sua púbis era uma floresta negra.
Eu nem sabia o quanto um homem assim todo peludo me atraia, mas só de ver, e começar a beijá-lo sentia minha ppk totalmente molhada. Ele começou a me chupar e eu fiz o mesmo abocanhando aquele pênis delicioso, que escondia sua cabecinha e só com meus carinhos ela foi se mostrando, roxinha e já meladinha.
Ele, de repente, me virou e veio pra cima de mim, com minhas pernas se abrindo pra ele e senti seu pau entre minhas pernas, a caminho de minha ppk. Foi só ele começar a encostar e com poucos movimentos, deslizou pra dentro de mim. Senti aquele pau inteiro dentro de mim e como eu desejava, seu corpo peludo se roçando no meu corpo lisinho. Ele movimentava seu quadril e eu podia sentir seu pau entrando e saindo num vai e vem delicioso que me fez gozar como uma cadelinha.
Como sou um pouco escandalosa, ele percebeu meu orgasmo, sorriu pra mim e me virou de costas. Levantou minhas pernas me deixando de quatro e me penetrou de uma vez, galopando, me fazendo sentir muito tesão. Me virou de novo e me trouxe pra sentar em seu pau e ao sentar, fui sentindo seu pau entrar até a raiz. Me pediu pra eu cavalgar em seu pau e eu podia sentir todo aquele calor dentro de mim. Parece que ele queria todas posições num dia só e me colocou de ladinho e veio por trás e me penetrou novamente, com isso, ao sentir seu pau roçando minha bundinha, gozei novamente. Ele parecia não acreditar que eu estava gozando e me disse que nunca uma mulher contratada gozava como eu. Eu respondi que estava fazendo por prazer e que ele era muito desejável, não precisava fingir que estava tendo prazer.
Ao falar isso, ele tirou seu pau de minha ppk, todo melado e trouxe na minha boca. Nem precisou pedir, eu abocanhei aquele pau e ele fodendo meus lábios, gozou fartamente, deixando que eu engolisse boa parte, pois era muito e escorria também pelos meus lábios.
Tomamos um banho juntos extasiados e ele me agradeceu pela companhia dizendo que iria ter um dia de negócios e depois voltar para sua casa. Nos despedimos e voltei pra minha casa.
Cheguei em casa e minha filha estava dormindo. Agora peladinha, tranquila, numa noite de verão, sem ninguém pra importunar. Dei um beijo nela e fui dormir. Ah, troquei a calcinha, que estava toda melada de meu próprio néctar.
Pela manhã, tomamos café da manhã, nos beijamos e fomos trabalhar, afinal, tinha meu empreguinho, que era meu porto seguro ainda. Nem chegamos a conversar porque tinha que correr pra não nos atrasar.
Minha consciência ainda pesava um pouco, afinal tudo que fiz estava em segredo. As vezes ainda pensava se deveria me recriminar por ter me tornado uma puta. Afinal, não tinha como negar, eu vendia meu corpo, eu era agora uma puta. Mesmo sendo bem tratada, todos queriam meu corpo pra seu prazer. Mas também eu reconhecia, que nunca tinha tido tanto prazer com homens como tinha agora. Nunca tinha gozado tanto, com tanta intensidade como agora. Será que nasci pra ser puta¿
Nesse dia, Claudio não me ligou. Acredito que ele tenha outras mulheres como eu pra atender e pelo perfil de cada cliente, ele deve indicar a mais adequada. Tem clientes que quer mulheres mais novas, ou loiras, ou orientais. Eu tinha que esperar alguém que quisesse uma mulher como eu.
Chegando em casa, minha filha disse que viu minha calcinha toda melada no cesto e me questionou se sai com algum namorado. Eu desviei a conversa dizendo que talvez, mas ela ficou meio desconfiada. Não conversamos mais sobre isso, pelo menos naquele dia.
continua....
Me desculpem, mas não tenho fotos pra incluir.