Massagista “perigosinha”… Risos!

Minha mulher, há meses se encaixava de dores nas costas, pela profissão dela… eu mesmo fazia massagens em casa, mas claro, era paliativo. Então decidimos procurar um especialista. Por recomendações de amigas, marcamos. Tudo certo!
No dia, passei em casa, peguei minha mulher e fomos. Até chegarmos lá, minha mulher estava se queixando muito das dores. Disse-a, que íamos resolver!
Já no consultório, fomos bem recebidos pela recepcionista e lá aguardamos sermos atendido. Passado-se uns trinta minutos, abre a porta, uma ruiva, dos seus cinquenta anos, mais ou menos, olhos azuis, cor do céu, jaleco branco, vestido branco, colado no corpo, sapato alto, uma boca,… resumindo, melhor… simplesmente uma deusa ruiva.
Nos recebeu muito bem, tentando me conter, apesar de ter deixado em um momento, ao apertar sua mão, que fiquei encantado. Até aí, ficou nisso. Ela chamou minha mulher para entrar e fiquei na recepção aguardando e imaginado, risos! Enfim,… é isso!
Após uns vinte minutos, a “deusa ruiva” abre a porta e pede para eu entrar. Ao passar do lado dela, reparei que a mesma estava ofegante, talvez por conta do seu trabalho, ok… Entro na sala e minha mulher nua, com óleo pelo corpo todo, uma toalha “escondendo” seu bumbum. Tudo normal.
Fico sentado na cadeira do lado da minha mulher e vendo massagista, fazendo seu trabalho e babando em ver aquela cena simplesmente prazeirosa. Ela massageava minha mulher e de vez em quando olhava pra mim, em um momento, ela me pega, dando aquela apertada em meu pau e solta um riso sacana, mas fica por isso… eu me fiz de desintendido, naturalidade!
Quando ela vira minha mulher de barriga pra cima, eu reparei que ela olhou para minha mulher com outros olhares e solta um: “Que linda sua pombinha, toda lisinha e pequenininha!”… minha mulher agradece e fica sem graça. Olha pra mim em seguida e diz: “És um homem de sorte, hein!”, respondo: “Com certeza! Além disso tudo é muito cheirosa e gostosa…”, nesse momento minha mulher olha pra mim e solta uma risadinha de leve. Nesse momento, a massagista, vai e cheira a “pombinha” da minha mulher e passa a língua, minha mulher solta um gemido discreto, mas que nós três ouvimos. Ficou aquele silêncio na sala, quebrei-o com um… “Deu tesão, amor?”, minha mulher: “Sim, amor… não esperava!”, rimos e ficou por isso mesmo.
A massagem retorna, de um jeito agora diferente, digamos mais ousado. Minha mulher abre um pouco as pernas, a pedido da massagista, e a mesma começa a fazer massagens mais perto da “pombinha” da minha mulher, reparei que entrou um dedo na pombinha e começou a intensificar com entra e sai. Minha mulher olhou pra mim, tentando entender a situação, já revirando os olhos de tesão, disse a ela: “Amor, relaxa, curte o momento e a massagem…!”, era o que a massagista ruiva deliciosa, eu já com tesão em escrever aqui, precisava, do meu consentimento.
Não se fez de rogada e partiu para a língua e mexendo com o dedo, chupando minha mulher e num determinado momento, ela para, tira o jaleco, vestido, sapatada,… e para nossa surpresa, ela não usava nenhuma peça intima. Nesse momento, soltei um: “Caralho! Como tú é gostosa… bucetinha com pelos ratinhos e ruivos. Dei uma apertada no meu pau, que ela olhou para minha mulher, pediu se eu poderia participar… minha mulher disse que sim, apenas sem beijo na boca! Eu pensei, que beijo na boca, o que!?!?!? eu quero é comer essa ruiva! Risos!
Leitores, pensem num momento épico e indiscritível?!?!?!? Foi uma fudelância esplendorosa! Comi a ruiva de todas as formas e maneiras que éramos nos permitido. As duas se pegaram, gozaram juntas, de 4 na ruiva, chupando minha mulher e vice-versa, enfim,… no final, a sala cheirava a muito gozo, suor e prazer! Um trecho memorável, foi quando disse que ia gozar, coloquei as duas de quatro, mandei abrirem a boca e cada um ganhou seu leitinho, mas ela estavam insaciáveis, deram beijo na boca e trocaram leitinho. Nos recompomos e saímos do consultório com a certeza de voltarmos sempre que minha mulher tiver crise fortes de dores de coluna!
Espero que gostem, pessoal.