Fatos novos, integrantes novos, putarias ainda melhores e família – Ato 04 (Parte 01)

Olá a todos, hoje quem vai contar uma experiencia sexual será eu Bárbara, depois da minha doce e sensual brincadeira sexual com meu pai Jorge e meu irmão Lucas metendo duplamente em mim, eu amei aquela safadeza, lembro com carinho daquelas picas grossas me fodendo, me deixa molhada só de lembrar, eu já era uma das putinhas da família, estava viciada em sexo, e então um novo fato aconteceu.

Eu tinha pego uns dias de férias, como da faculdade e do trabalho, e estava com saudades de meu avô que morava em um pequeno sítio, não era longe da cidade que morávamos, então decidi que iria visitá-lo sozinha mesmo, já que o restante da família estaria trabalhando, arrumei uma pequena mala, esse sítio eu sabia que tinha piscina, então coloquei uns biquínis novos que tinha comprado, até mesmo uns mais comportados sim, comprei a passagem de ônibus e embarquei para lá.

Estava um dia de calor logo de manhã, então vesti uma blusinha de manga curta branca e uma saia jeans no meio da coxa, com um tênis branco baixinho, depois de umas 3 horas de viagem, cheguei na rodoviária, pedi um carro por aplicativo e segui para o sítio, deu uns 20 minutos de carro, cheguei e toquei o interfone do portão, logo aparecia um moço jovem todo forte, sem camisa e um short jeans azul marinho meio rasgado e tênis, quando foi se aproximando, o conheci, era meu primo Alex, misericórdia que homem lindo que ele estava, a anos eu não o via, era um mirrado, nem olhava direito para ele, mas agora, uau, me deixou até sem ar de tão gato, quando chegou no portão, vendo que era eu.

- Alex: oi prima Bárbara, que bom que o cê já chegou, o vô e o Daniel já estão esperando na casa lá;

- Bárbara: oi primo, verdade, uma pequena viagem, mas deu tudo certo, ah legal, então seu irmão Daniel está aqui também, legal, você está tão bonito em Alex, misericórdia que homem que virou;

- Alex: obrigado prima, sim meu irmão tá lá na casa com o vô, valeu pelos elogios uai, eu só me cuidei, ajudo o vô aqui no sítio, aí tô assim mais fortinho, mas e o cê em, está bem demais, linda, tá demais em de bonita;

- Bárbara: obrigada Alex, se cuidou mesmo, gostei de ver, está um gato demais, agradeço pelos elogios, vamos leva a minha mala vai, faz esse favor para sua prima.

O Alex, estava com seus 20 anos, sua pele morena queimada do sol forte, um corpo atlético, um peito forte, braços fortes, sua barriga tanquinho, coxas bem fortes, os olhos castanhos, seu cabelo preto curto e um sorriso bem lindo, um pecado de homem, só com aquele short jeans, me fazia suspirar gostoso já, e aquele sotaque de rapaz de interior mesmo, eu achava fofo.

Ele pegou minha mala e fomos descendo até a casa na parte baixa, ele me perguntava da viagem e tal, quando chegamos na casa, meu avô me esperava todo feliz, seu nome é Antônio, ele me deu um abraço tão forte e caloroso, e ouvia dele.

- Antônio: oi minha linda neta, que saudades estava de você, como cresceu, já está uma mulher tão linda, estou feliz em te ver aqui, seja bem vinda a casa de seu avô;

- Bárbara: oi vovô, também estava com saudades de você, pois é, eu era uma adolescente da última vez que nós nos vimos, agora estou uma mulher, obrigada, também estou bem animada e feliz para passar esses duas aqui;

- Antônio: então venha minha neta, vamos entrar, toma um café da manhã comigo, deve estar com fome já depois de viajar;

- Bárbara: estou sim vovô, já bateu fome sim;

- Antônio: Alex leva a mala da sua prima para o quarto de hóspedes.

Vou apresentar meu avô, seu Antônio, 70 anos, pele branca, seus olhos castanhos, seu cabelo branco bem curtinho, tinha 1.85 de altura, um corpo em forma por conta dos serviços do sítio, uma leve barriguinha, o peitoral peludo, era um charme dele, resumindo meu avô era sim um homem bem charmoso pela idade, ele estava usando apenas uma bermuda jeans e chinelo.

Nos sentamos a mesa então, conversa vai e vem tomando aquele café quentinho bem gostoso, ele perguntava sobre meus pais e meus irmãos, a conversa fluía legal, nenhum de meus primos apareciam por ali, mas de repente apareceu o Daniel, não mudou nada, o mesmo menino nerd de sempre, quando me viu na mesa, veio até mim, deu um beijo em meu rosto e se sentou a mesa.

- Daniel: oh prima Bárbara, que bom que o cê chegou, quando tempo a gente não se vê né;

- Bárbara: verdade Daniel, faz uns anos já, mas estou vendo que não mudou nada, está o mesmo nerd de sempre;

- Daniel: pois é, faz tempo mesmo, ah eu não mudei mesmo viu, sou o primo nerd da família, mas você em, está muito linda, fica em pé para eu te ver.

Estranhei o pedido dele, sempre era o tímido, mas eu estava tão putinha da família, que não vi nada de errado, me levantei, e fiquei em pé em sua frente, deu uma voltinha bem devagar e olhava para ele, aqueles olhos me secaram famintos, meu coração disparava, eu olhava aquele sorriso todo cheio de malícia de Daniel sobre meu corpo, o meu primo nerd estava mais esperto agora, e já pensava “se eu me exibir para ele, será que ele me pegaria gostoso”, seguida de outro pensamento “será que eu me tornaria a putinha de meus primos agora”, eu sentia uma excitação me levando, quando me virei de frente a ele, ouvi.

- Daniel: uau, minha prima está linda mesmo viu, está uma mulher já;

- Bárbara: obrigada Daniel, me tornei uma bela mulher cheia de atributos, mas fica em pé, deixa eu te ver também.

Ele foi ficando em pé, ele também estava lindo, com seus 17 anos, pele branca, seus olhos pretos, cabelo curto preto, 1.82 de altura, um corpo magro, os braços e pernas normais assim de seu corpo, usava óculos de grau, uma camiseta de manga curta e um short estilo surfista preto, mas atrás daquele nerd escondia um macho safado, a certeza disso.

Voltamos a nos sentar, papo vai e vem, eu olhava em seu sorriso lindo também, mas seus olhares me deixaram com uma excitação, era algo inexplicável, percebia que ele sempre olhava em meus seios, eu estava amando isso, logo o meu outro primo Alex estava ali também, ficamos horas depois sentados no sofá da sala batendo papo, falando de tudo, almoçamos e o papo rolava a solta, e assim o dia foi passando, até anoitecer.

A noite fizemos uma comida bem gostosa caseira para jantar, meu avô contava histórias engraçadas e assim foi indo aquele primeiro dia de feriado, bem sossegado, fui para meu quarto, e em seguida com a toalha na mão fui tomar meu banho, estava uma delícia a água, tomei meu banho tranquilamente e me enrolei na toalha vermelha que levei, quando abri a porta do banheiro, me deparei com meu avô só de cueca branca e com a toalha na mão, quando ele disse.

- Antônio: oi minha neta, é você que estava nesse banheiro, achei que era um dos meninos, pode passar.

Caramba nessa hora foi mais forte que eu, eu ver um homem de cueca olho direto, olhei na cueca dele, dava para ver um volume entanto ali, que loucura, será que meu avô tinha um pau tão gostoso quanto ao de meu pai e meu irmão, sai do banheiro então e ele entrou, era um corredor que estávamos, os quartos ali, três quartos, já estava tarde da noite, quando eu passava pelo quarto do meninos, logo depois vinha o meu e do meu avô, mas com o silêncio da casa já, ouvi atrás da porta fechado do quarto deles.

- Alex: irmão, você viu que gostosa está a prima, caramba, eu fiquei babando nela;

- Daniel: pois é, está muito gostosa mesmo, eu também fiquei babando nela, fiquei com o pau duro;

- Alex: eu também irmão, ela com aquela camiseta e saia já deixou a gente louco por ela, imagina ela de biquíni naquela piscina;

- Daniel: nem me fale, é até um perigo ver ela de biquíni, a gente de sunga, ela vai ver o tamanho de nossas picas;

- Alex: um perigo mesmo, a prima é uma mulher tentadora demais, igual a tia Natália viu, que genética, nossa verdade, corre o risco de nossas picas grossas ficarem vem marcadas nas sungas;

- Daniel: sabe irmão, eu sou um homem nerd, mas eu iria curtir ficar pelado com a prima, mostrar a ela o tamanho do meu pau, deixá-la babando de vontade de tê-lo;

- Alex: tô sabendo irmão, não só você né, eu ficaria pelado também, certeza que ela ficaria maluca vendo nossas picas grossas ali, com toda a certeza ela não iria resistir, e sem dúvidas ela iria ficar pelada rápido viu;

- Daniel: a irmão ela ia ficar muito louca, se a tia Natália ficou, a prima também vai, é o que mais queremos ver ela pelada, ver aqueles peitos soltos e aquela boceta pingando de tesão, que delícia.

Caramba eu atrás daquela porta escutando isso, eu estava amando, se eu já estava boba vendo meu avô com aquele volume na cueca, agora sabendo que meus primos já estão loucos de desejos por mim, minha boceta pingava já, meu corpo estava incendiando, eu me tocava enquanto ouvia aquela conversa safada deles, eu estava sonhando acordada com o tamanho das picas deles, os três pelados naquela piscina, que cena, e minha mãe, será que trepou com esses safados, que loucura, então ouvi o chuveiro desligar e acelerei o passo para meu quarto, eu estava tão excitada, fechei a porta, larguei a toalha no chão e me deitei na cama já me masturbando bem intensamente, meu corpo se arrepiava todo, minha fantasia ia longe, imaginando uma safadeza ainda maior, com meu avô junto, três machos me saciando, aí que delícia ui, foi quando eu cheguei ao orgasmo intenso naquela cama e tive um squirt maravilhoso.

Fiquei largada sobre aquela cama, minha respiração acelerada demais, mas eu sorria como uma putinha boba, meus dedos melados com meu prazer e meu corpo leve demais, após uns minutos, peguei o celular e fiquei mexendo vendo as redes sociais de meus primos, e uma foto que eu fiquei babando era dos dois de sunga preta estilo box, em pé na piscina com minha mãe no meio só de biquíni vermelho, vi a data e foi bem antes de ela voltar para nossa casa, já que meu avô era o pai dela sim, e isso me levou a um pensamento “será que minha mãe também fode gostoso com o pai dela, meu avô”, essa era uma pergunta que me dominava, mas deixaria ela para o dia seguinte, eu dava zoom na foto, queria detalhes, mas não dava para ver nada, então larguei o celular de lado, e já estava com sono depois daquela siririca deliciosa, acabei dormindo completamente nua na cama, já que estava calor naquela noite.