Nossa história começou como muitas outras, mas tomou rumos que jamais imaginamos. Nossa história de quase doze anos é marcada por momentos que nos transformaram profundamente, e algumas dessas transformações tiveram raízes em experiências que moldaram minha própria visão sobre a intimidade antes de conhecer a Samara.
Aos 14 anos, uma experiência sexual incomum com um casal de amigos despertou em mim uma curiosidade pelas nuances do desejo compartilhado. Aquele primeiro contato, tão intenso e revelador, acendeu uma chama que me levou a explorar o universo dos contos eróticos, formas de abordagem sobre o tema e fantasiar sobre as aventuras que um dia viveria ao lado de uma parceira. Mal sabia eu que, alguns anos depois, no último ano do ensino médio, encontraria em Samara a companheira ideal para desbravar essas fronteiras do prazer. Não buscamos casais para sexo ou “comedores”, as coisas simplesmente devem seguir um fluxo natural e acontecer dentro de cada ocasião.
Chamo-me Israel, tenho 28 anos, 1,75 de altura, 75 kg, branco, ruivo, olhos castanhos claros. Minha esposa se chama Samara, 28 anos, 1,65 de altura, 65 kg, branca, cabelos castanhos escuros, olhos verdes, uma linda mulher, não é porque é minha esposa, mas realmente a beleza dela se destaca, um gostoso par de peitos, uma bela bunda e uma boceta volumosa com lábios salientes. Não temos filhos ainda e residimos em uma cidade do litoral do Nordeste.
Acompanhe nossa história através de dois olhares distintos, mas complementares: o meu e o de Samara. Certos momentos ganharão uma profundidade com detalhes que apenas a vivência dela poderia trazer à tona.
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No último ano do ensino médio, em 2014, comecei a namorar Samara, ambos com 17 anos. Nós conhecemos através de amigos em comum, morávamos no mesmo bairro e não estudávamos na mesma escola. Após alguns meses de namoro, tivemos nossa primeira relação sexual onde tirei a virgindade dela.
A partir daí, nossa vida sexual foi bastante ativa e cheias de aventuras (transamos na rua, atrás dos carros que ficavam parados na oficina perto da casa dela, dentro da Universidade Federal nas festas que ocorriam toda sexta-feira e muitos e muitos outras). Durante nossas transas falamos muitas sacanagens, aos pouco foi abrindo caminho para produtos/acessórios eróticos, sexo anal era frequente (muitas vezes a pedido dela), até que começamos a fantasiar uma terceira pessoa em nossas transas (tanto mulher quanto homem) e descobrimos um tesão enorme em Voyeurismo e até Exibicionismo.
Era o momento perfeito, então, apresentei a ela alguns sites de contos eróticos, onde procurávamos cada vez mais sobre os temas. Ela fazia a leitura de contos eróticos em revistas e livros, então a linguagem era diferente. Com isso começamos a ler, e agora escrever, juntos nossos contos.
Conversamos sobre os riscos, regras e limites, tanto eu quanto ela não somos adeptos ao termo “Corno(a)” ou “Corno(a) Manso(a)” em nossos momentos. Respeitamos, claro, quem é adepto do fetiche de “humilhação” neste aspecto. Nosso fetiche, acho que para alguns daqui também, é uma Arte, um sentimento muito complexo para ser reduzido a esse termo.
Na escola, apesar de ter feito muitos amigos, nenhum passava segurança, confiança para fazer parte disso. Houve um que tivemos interesse em chamar, por eu ter visto seu belo pau, devia ter de 18cm (quando duro) e grosso, no banheiro da escola quando tomávamos banho após as aulas de Ed. Física. Apesar dele ser um cara muito legal, engraçado, sempre estava sorridente, o defeito era ser falastrão, contava certas intimidades da namorada e todos a conhecia, pois estudava na mesma escola, isso foi um banho de água fria para mim. Para fazer parte disso tem que haver muito discrição, no meu ponto de vista.
Durante e após o sexo com minha namorada, algumas vezes falei sobre essa rapaz, sobre o tamanho do pau dele, até mostrei uma foto que bati discretamente, falei alguns relatos que ele dizia demorar para gozar, que fodia com força, gostava de dar tapas e outra coisa mais e Samara brincou dizendo que queria “conhecer melhor” ele. Ela o conheceu, mas não da forma que fantasiávamos.
Em 2015, Samara e eu já com 18 anos, ingressamos na faculdade, começamos a trabalhar, com isso nosso planejamento para o futuro foi sendo estabelecido (concluir faculdade, casar, comprar casa, e viajar bastante) e com isso tínhamos foco total.
Em 2016, em nossas primeiras férias do trabalho, no período de baixa estação, mesmo com aulas da faculdade, tiramos 5 dias para relaxar, então fomos para uma simples pousada, de um holandês, na cidade vizinha (entramos na quarta e saímos do domingo). E decidimos que, se possível, realizaríamos algum de nossos fetiches/aventura com um desconhecido. Chegando lá, na quarta-feira a tarde, para nossa surpresa, os únicos hóspedes era eu e Samara. Trocamos de roupa e fomos para piscina e a noite fomos a um restaurante.
Na quinta-feira, durante o café da manhã, chegou um jovem, chamado Lucas, de Santa Catarina, para se hospedar. O convidei para sentar na mesa, após guardar seus pertences no quarto. Enquanto comíamos, conversávamos e informei que éramos os únicos hóspedes (ambiente perfeito para fazer sacanagens, eu pensei). O rapaz era muito gente boa, bem aparentado, estudava de Publicidade e Propaganda, tinha 22 anos, pardo e cabelo escuro liso. Estava na cidade para conhecer onde possivelmente moraria, pois a empresa que ele trabalhava solicitou candidatos a mudar de cidade onde seria aberto uma nova sede. Com isso ele pediu alguns dias de férias e passaria cerca uma semana ali. Ele estava cansado devido o voo, passou a madrugada no avião e não dormiu direito, logo se recolheu para o quarto. Durante a manhã, Samara e eu ficamos na piscina, conversando, mão boba aqui e ali e imaginando “será que com ele rolaria algo?”.
No almoço, o convidei para um restaurante a beira mar e disse que depois dali poderia levá-lo para conhecer alguns pontos da cidade, e também conhecê-lo melhor, é claro. Ele aceitou.
Durante nosso passeio, Samara estava de vestido curto e soltinho e usava biquíni fio dental. Sempre que vento batia, seu vestido levantava e Lucas discretamente apreciava a vista. Quando fomos dar um mergulho no mar, peguei Lucas admirando e “secando” Samara diversas vezes e assim seguimos nosso passeio.
No final da tarde, passamos em um supermercado e compramos ingredientes para fazermos caipirosca e caipirinha e passar a noite bebendo um pouco. A noite, o levamos para conhecer algumas praças no centro da cidade, mas logo retornamos à pousada. Pedi ao dono da pousada se poderíamos usar alguns utensílios da cozinha, pois queríamos fazer uns drink, ele deu permissão total, nos ajudou e bebeu algumas conosco.
Por volta de 20h, resolvemos tomar banho de piscina. Samara vai ao quarto e põe outro biquíni fio dental, realçava ainda mais o volume de sua boceta. Lucas e eu, estávamos de calção e ficamos conversando, ora íamos para piscina ora ficávamos na espreguiçadeira, sempre bebendo. Meia-noite nos despedimos e seguimos para os quartos.
Sexta-feira, após o café da manhã. Levamos Lucas para conhecer o local onde será a empresa dele, local estava em reforma. Fomos para mercado municipal, museu indígena e outros pontos legais da cidade. Voltamos para pousada, por volta de 16h, e combinamos e fazer mais uns drink para completar aos que haviam sobrado.
A noite seguia, Samara estava bebendo muito e começou a ficar bem soltinha, dançava bastante, rebolava aquela bunda gostosa, pulava na piscina. Eu ora ficava na piscina com eles, ora fazia os drinks. Lucas “secava” Samara, depois de ter bebido algumas, começou a se soltar e dançar com ela, ficava por trás dela roçando o pau, agarravam-se e pulavam na piscina, alguma vezes Samara montava nele de frente ou nas costas passando os braços pelo pescoço e as perna pela cintura dele, ele a segurava pela bunda e pulavam, outras vezes ela subia em seus ombros com sua boceta esfregando no pescoço dele.
Em alguns momentos ela vinha para perto de mim, enquanto fazia os drinks ou na piscina, e dizia que ele estava roçava nela e sentia o pau dele endurecendo, as vezes ele apertava e abria sua bunda. Eu apenas mandava ela se divertir.
Fiz uma grande quantidade de bebida, coloquei em garrafas pet de 2 litros, guardei no congelador, e fui ficar com eles. Nos 3 bebíamos bastante e a bebida já está pegando legal e continuávamos a brincadeira. Eu e Lucas dançávamos com Samara, pulávamos agarrados na piscina com ela, ele sempre ia para as costas dela para encochar, ela toda sorridente empinava a bunda para roçar mais…
Perto de 22h, resolvemos sair da piscina, e seguimos para uma sala com uma sinuca, umas cadeiras e mesas empilhadas e 2 sofás. Peguei minha caixa de som, levamos para essa sala, colocamos músicas numa altura para não incomodar o dono e começamos a jogar sinuca.
No decorrer das partidas, lembrei que haviam sobrado alguns “dedos” de vodca e cachaça. Decidimos fazer alguma aposta e usar essa bebida que restou, depois voltamos a beber os drinks. Peguei copos de shot e quem perdesse beberia. Antes de iniciarmos as partidas, Lucas foi ao banheiro e percebi que ele voltou sem cueca, pois o pau balança nitidamente, apenas olhei e seguimos… Enquanto isso, Samara continuava dançando e fazendo coisas para desconcentrar Lucas. Jogamos cerca de 6 partidas até secar os dois litros, quando eu perdia, Samara bebia também.
Eu e Lucas fomos guardar os litros secos, limpar as coisas que ainda estavam sujas, pegar uma garrafa com caipirinha e continuamos o jogo. Samara dançava, ainda de biquíni, gostosamente e bêbada. Até que, vendo Samara daquele jeito, fiquei pensando em fazer sugerir uma nova aposta, que seria ela fazer uma dança no colo do vencedor da partida, tempo equivalente a uma música dessas de funk, com letras voltadas para putaria, sexo etc... E assim o fiz, chamei e falei com Samara, ela topou prontamente. Posicionei as bolas da sinuca e falei sobre a aposta com Lucas:
—Lucas, que tal fazer uma outra aposta.
—E como seria? —Pergunta Lucas.
—Aposta seria a Samara dançar com o vencedor. A dança pode ser de qualquer jeito, tipo “Lap dance” ou dançar algo no ritmo na música, sei lá. Inventemos na hora de fazer…
Lucas, franziu o cenho e disse:
—Gostei, ótima aposta. Vocês tem certeza? Olhando para Samara e eu.
—Claro, relaxa, vamos começar.
—Tudo bem então, vamos.
Começamos o jogo ganhei as duas primeiras, enquanto ele reposicionava as bolas da sinuca, Samara vinha dançar para mim. Sentei no sofá, ela ficou em pé rebolando, sentava de costas em meu colo, depois veio de frente, subiu no sofá, ficando de cócoras, quicava no meu colo com força. Cada refrão de putaria das músicas, ela quicava com mais vontade e ainda cantava. Eu pegava nos peitos dela e chupava um pouco. Enquanto isso, Lucas admirava aquela cena, com o pau marcando, ainda mais, no calção. Samara falava em meu ouvido:
—Amor, estou com tesão… Você vai gostar de me ver roçar a bunda no pau dele? Ele tirou a cueca… Vou sentar no colo enquanto ele pega forte na minha cintura?…
—Percebi que ele tirou. É Claro que vou gostar… Mas ele é péssimo na sinuca, terei que deixar ele ganhar uma. Vou derruba a bola preta…
—Está certo, Amor.
Na terceira perdi, Samara me olhou com cara de safada. Lucas comemorou e chegou perto de Samara e a chamou para o sofá. Perguntei para eles:
—Posso soltar a música?
—Pode, sim!
Samara começou a dança, Lucas olhava com espanto aquela bunda gostosa de fio dental rebolar em sua frente, e dava sorrisos safados em minha direção. Samara sentou de costa e quicava no colo dele, sentindo o membro duro e me olhava fazendo caras e bocas. Vi a marcação de seu pau no calção, realmente parecia um pau grande e grosso. Ela subiu no sofá, fazendo a mesma posição que fez para mim. Nisso ele pega Samara pela cintura, segura em cima do pau e faz ela mexer para frente e para trás, não mais para cima e para baixo. Logo, anuncio o fim da música.
Samara vem até mim e fala:
—Amor, estou com muito tesão… Que brincadeira gostosa essa nossa.
—Eu também estou, meu pau está quase estourando aqui.
—Coloca a mão dentro da minha calcinha, amor. Ver como estou toda melada. Quando ele ficou me puxando para frente e para trás, quase que eu gozava.
—Se gozasse iria gemer gostoso no ouvido dele, capaz dele colocar o pau para fora e meter ali mesmo.
Passei a mão em sua boceta, Samara suspirou, mordeu os lábios e me abraçou.
Jogamos mais algumas partidas, ganhei a maioria. Pois dava muito tesão vê-lo assistir, desejando ela, pegando no pau. Samara falava cada vez mais sacanagens, pediu para colocar mais funk com letras mais explicitas e isso aumentava, ainda mais, o tesão dela e nosso, claro.
Em um certo momento, enquanto ela dançava para mim, me disse que na dança anterior, que Lucas havia ganhado, ele puxou o biquíni para o lado e viu boceta e cuzinho dela e disse que queria meter nela um pouquinho. Então perguntei:
—Vamos deixar ele meter um pouco?
—Na verdade, eu já deixei ele meter rapidinho, amor. Quando estava de costas para ele rebolando, ele segurou meu quadril, puxou o biquíni de lado, pincelou a cabeça do pau e meteu. Eu sentei quase até a metade do pau dele, eu acho, é grosso. Logo depois eu me levantei e virei de frente para ele e sentei no colo, mas sem meter. — Samara responde
Abro um sorriso e digo:
—Então vamos fazer assim. Vou falar essa será a última partida. Vou perder o jogo, você faz a dança e deixar rolar. Faça um sinal e saiu até a porta para assegurar que ninguém nos pegue… Topa? Vamos finalizar o que você começou.
—Estou com muito tesão. Nossa primeira aventura. Vamos sim!…
—É você quem decide como quer fazer. Faça um sinal, eu saiu e deixa fluir.
Me olhou com cara de safada e me beijou.
Antes de começar a partida, falei para ele que essa seria a última partida, já era quase 2h, estava cansado, a já tínhamos bebido muito e queria dormir. E amanhã temos que acordar dispostos para curtir um pouco mais.
Durante a partida, fiz de tudo para segurar o jogo, dificultando o jogo para ele, e ele por ser ruim não sabia fazer jogadas boas. Passei alguns minutos enrolando mais um pouco, trancando o jogo, até que decido derrubar a bola preta, ele comemora e começa a pular e dançar sozinho. Rimos
Enquanto eles iam se posicionar, pesquiso uma música de funk, coloca uma de um MC chamado “Pedrinho” e selecionei uma versão que era estendida e remixada. Derrubei o restante das bolas, guardei os talos e o giz, pego meu celular e da Samara, os copos e a garrafa seca e apaguei uma das luzes. Tudo pronto, então pergunto:
—Posso soltar a música?
—Pode, sim. Amor!
—Solta o som, Israel! —Responde Lucas, todo sorridente.
Dou play. Samara começa logo subindo no sobe no sofá, de pé, de costa para ele, e começa e esfregar a bunda na cara Lucas. Ele levanta a mão e começa a apertar a bunda dela, passando a língua, mordendo e dando tapas. De repente, Samara me olha, pisca um olho e acena com a cabeça, entendo o sinal e vou até a porta da sala, devagar e fico de costas. Vigiando e olhando para eles.
Samara de costas para ele, de pé no sofá, desce de cócoras, senta sobre o pau dele, quicando e fazendo movimento circulares. Ele puxa o biquíni para o lado e começa a dedilhar a boceta dela, bem molhada, logo em seguida Samara desce do sofá, pede para ele baixar um pouco o calção e salta um belo pau, cerca de 19cm, grosso, com a cabeça roxa. Samara se ajoelha e começa a chupar a cabeça do pau dele, fazendo pressão, chupa toda a extensão do pau dele, bate com pau na língua, e começa a engolir o pau dele até onde consegue. Lucas segurava o cabelo dela com uma mão
Lucas senta no chão com as costa no sofá, manda Samara tirar o biquíni, ficar de quatro e abrir um pouco as pernas. Como a cabeça, e sentado no chão, Lucas começa a meter a língua na boceta dela, chupando gostosamente, Samara gemia e se contorcia no sofá. Lucas se levanta, tira o calção, pede para ela chupar e lambuzar o pau, manda ela deitar com as perna abertas no braço do sofá e começa meter naquela boceta, que até então somente eu tinha fodido, metia com força, abria bem as pernas dela e socava e socava.
Lucas pede para ela sentar nele de costas, ele segura ela cintura dela e a faz sentar em seu pau. O pau dele vai entrando devagar na boceta dela. Ela geme baixinho e gostoso. Então ela começa a subir de descer e vai aumentando a velocidade, aquele barulho de boceta molhada, estralando, a bunda dela batendo sobre o corpo dele. A música continuava em reprodução automática, eu perto da porta da sala, assistindo e alisando meu pau.
Samara senta no colo, olhando para Lucas, e começa a pular, engolindo todo o pau dele com a boceta. Lucas dava tapas e apertava a bunda dela e socava cada vez mais força. Samara pede para ele meter nela de quarto, ficou na posição, Lucas começou a socar com força, segurando ela pelo quadril. Lucas metia muito gostoso, Samara fazendo caras e bocas com cada tapa e socada que ele dava. Ficaram cerca 25 a 30 minutos fodendo, no total. Até que Lucas anuncio que ia gozar e Samara pede para ele gozar dentro, ele empurra o pau inteiro dentro, parado gozando, o pau pulsando dentro da boceta dela. Jatos quentes dentro da boceta de Samara, que geme gostoso, com uma cara de puta. Me afastei um pouco da porta.
Terminando, eles se arrumaram, desligaram a música e Lucas pergunta:
—Cadê Israel? Vi que ele assistiu a gente fazer isso, vocês combinaram isso?
Logo em seguida entro na sala, com um sorriso de canto. Cumprimento ele, abraço ela e pergunto:
—Gostaram?
Samara me abraça mais forte e morde meu pescoço, e diz:
—Foi muito gostoso, ele meteu gostoso. Vamos para quarto que você é quem me foder agora.
Lucas diz: —Que loucura, isso será inesquecível para mim. Que tesão da porra. Todo homem quer conhecer uma casal para fazer essas coisas. Nunca imaginei que aconteceria comigo.
—Foi muito bom e essa foi nossa primeira experiência. Muito medo e muito tesão.
—Fico feliz em ser a cobaia da experiência de vocês.
—Uma ótima cobaia. — Samara responde
Rimos e desligamos o restante das luzes da sala, e seguimos para nossos quartos, por volta de 3h ou talvez mais.
Durante o dia do sábado, cumprimentamos Lucas, tomamos o café da manhã, fomos a praia, realizamos diversas atividades e nada de conversação sobre o ocorrido. Lucas agiu conforme tanto queríamos. Somente na noite de sábado, o chamamos para nosso quarto para assistir ao jogo do Palmeiras, beber a última garrafa de caipirinha que havia sobrado e falamos sobre o ocorrido na noite anterior.
Em breve retorno com mais relatos…
Samara & Israel “Ramsés”
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Em primeiro lugar, quero agradecer a todos que tiraram um tempinho para ler nosso relato. Este foi nosso primeiro conto e a primeira aventura. Houveram outras que relataremos em breve. Samara e eu, estamos conferindo algumas fotos para contextualizar. Faz um tempo que vivenciamos tudo isso, fica difícil lembrar de tudo.
Em segundo lugar, Feedback são sempre bem-vindos.
Por fim, os autores como julioepatricia (da saga Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência, em 2018) e outros autores desta e outras plataformas, através de seus contos, nos deram ótimas dicas/ideais para uma aventura e muitas deram certo.
Há um conto, sobre uma “sessão de fotos no acampamento com a namorada” (postado por isamuller, em 2013), temos algo em especial, até conseguimos realizar algo semelhante, em breve relataremos…
Caramba....que mulher gostosa...................
Minha esposa está precisando de uma festinha assim!
Delicia de conto e fotos.
Muito bom! Votado! Solicitei amizade para acompanhar os proximos contos e fotos!
Delícia de conto e de fotos. Muito bem escrito e dá muito tesão de ler. Dá vontade de estar junto nessa festinha ...