-Amor, desça a parte de cima do vestido, fique com os seios de fora e vamos pedir uma informação para aquele rapaz?
Ela respondeu:
-Já começou né!? Vc quer?
Respondi prontamente:
- Sim…
- Então tá.
Ela pediu que eu abrisse o zíper do vestido nas costas e abaixou até a cintura, tirou o sutiã e puxou a barra do vestido até o final da coxa, em uma posição que quase se via a buceta dela, mas não dava pra ver realmente. Acelerei o carro e paramos ao lado do rapaz, ele aparentava ter uns 25 anos, um pouco moreno, cabelo curto e sem barba, carregava uma sacola que parecia ter algumas peças de roupa dentro, talvez voltasse de algum trabalho, abri o vidro e perguntei:
- Amigo, como faço para chegar no hotel Ibis?
O rapaz continuou na calçada, que era bem larga e ele estava próximo ao muro, iniciou uma tentativa de explicar a direção, percebi que daquela distância não dava pra ele ver a condição que a Patrícia estava naquele momento. Então falei:
- Chegue mais perto por favor, não estou conseguindo ouvir.
O rapaz se aproximou, a luz do poste clareava o corpo de Patrícia, como ela é muito branquinha, e o interior do carro preto, seu corpo destacava naquele contraste maravilhoso. Quando percebeu o rapaz fez uma cara de espanto e se afastou um pouco e disse:
- Perdão senhor, não foi minha intenção…
Interrompi ele dizendo:
- Não se preocupe, não é a sua intenção, mas é a nossa.
Patrícia disse:
- Vem cá, pode chegar mais perto.
O rapaz ainda sem entender nada e com muito receio se aproximou da porta do carro, olhava o rosto e o corpo da Patrícia, olhava pra mim, e voltava a olhar pra ela. Eu pra quebrar o clima de medo disse:
- Delícia né!? Linda demais, não acha?
- Sim, senhor. Muito bonita. Respondeu o rapaz, com medo e sem jeito.
- Não precisa me chamar de senhor, dá uma pegadinha nos peitos dela pra você ver como são durinhos.
O rapaz meio sem jeito, hesitava em avançar, e Patrícia incentivou:
- Pode pegar meu bem, vai perder essa chance?
O rapaz começou a tocar nos seios dela ainda com certo receio, mas já se soltando um pouco, eu observava a todo momento se alguém estava por perto, mas a rua estava bem parada. Patrícia começou a tocar seu clitóris e gemer, o rapaz pegava nos seios, passava pelas coxas, tentava chegar na buceta mas Patrícia não permitia. Ela terminou de tirar o vestido pelos pés e ficou completamente nua, o rapaz não acreditava no que estava acontecendo.
Já mais relaxado, sugeri que ele tirasse o pau pra fora:
- Quer uma punhetinha amigo, tire o cacete pra fora aí, hoje é seu dia de sorte, minha esposa vai te dar esse presente.
O rapaz já estava louco, colocou a sacola que carregava sobre o teto do carro, desabotoou o cinto e a calça e tirou o pau pra fora.
A rola dele era bem mediana, até pequena na verdade, acredito que uns 12cm mais ou menos, mas pelo menos estava limpa, depilada e sem cheiro forte, o que fez com que Patrícia apreciasse mais o ato.
Ela se ajeitou no banco e virou o tronco levemente para o lado dele, o rapaz estava na altura ideal, visto que ele estava em cima da guia da calçada e o carro estacionado bem próximo.
O pau do cara estava duríssimo, Patrícia abriu o porta luvas do carro, pegou um pouco de lubrificante e começou a punhetar o rapaz com uma mão e se masturbar com a outra, o rapaz se contorcia de prazer, pegava nos seios dela, passava as mãos no cabelo, nos braços, já estava relaxado e curtindo o momento.
Me aproximei e comecei a masturbar Patrícia, estava louco pra ligar a luz interna do carro, mas não fiz com receio de alguma aproximação.
Com as duas mãos livres, Patrícia virou mais um pouco pro lado do rapaz e começou a massagear o saco dele com a mão esquerda e acelerar com a direita, o rapaz tentou levar a boca da Patrícia no pau dele na intenção de ganhar uma chupada, ela resistiu e eu sinalizei com a cabeça pra ele dizendo que não forçasse a barra.
O rapaz começou a respirar com mais intensidade, e percebi que o pau dele começou a latejar, Patrícia virou a rola dele um pouco para o lado procurando se livrar dos jatos quando a porra viesse, mas acho que a mudança de posição, diminuiu o estímulo e a gozada não veio.
Ela então limpou a mão na blusa do rapaz tirando um pouco do lubrificante e voltou aos trabalhos, eu já estava preocupado com a demora, mas não apressei os dois. Ela acelerou o ritmo e começou e começou a provocar o rapaz:
- Dá essa porra pra mim vai… Goza pra mim, vai!!!!
Amigos, pelo menos em quantidade de esperma, depois dessa noite posso afirmar: Tamanho não é documento.
O rapaz voltou a respirar ofegante, seu cacete começou a latejar forte e uma chuva de porra que eu nunca tinha visto de um banho na Patrícia, que não quis mudar de posição pra não acontecer o que tinha acontecido antes, tomou uma primeira esporrada grande em cheio no canto da boca, então, levantou o queixo olhando pra cima pra não tomas mais porra na cara, e o rapaz continuou gozando forte, jatos de porra grandes e com pressão. Pescoço, busto, seios e as pernas da Patrícia, o banco do carro, a porta e até o painel ficaram sujos de porra, acho que ele estava de jejum sexual a um bom tempo.
O rapaz pegou a sacola e se afastou um pouco para limpar a rola pra guardar na calça, eu acelerei o carro e seguimos em frente.
Fechei os vidros, Patrícia teria que seguir pelada, era impossível vestir roupa naquela situação e não tinha como limpar. Parei em uma farmácia 24h, comprei lenços umedecidos, foi o que encontrei para ela improvisar uma limpeza básica e poder se vestir.
Infelizmente, não tenho fotos desse dia, por motivos óbvios minha preocupação era de apreciar o momento e vigiar o nosso entorno.
No final tudo deu certo, chegamos bem no hotel. Até hoje nos divertimos com as lembranças desse dia inusitado.
Tesao de conto ! Leia os meus !