A traição é um espelho que reflete mais sobre quem trai do que sobre quem é traído.

Esse relato é real, a ideia da história é levar uma experiência extra conjugal de uma mulher chamada "V" e o amante chamado "R", ambos casados com outras pessoas.
Tem uma metáfora que diz "o diabo apenas soltou o cavalo" pois é, tudo começa por uma aquisição de um cachorro no Merc livre, fomos buscar o pet na casa do indivíduo e a "V" pega o contato por WhatsApp. (Daí a menção a metáfora) Tudo começa com elogios por mensagem, depois iniciam - se as brincadeiras, (figurinhas) a curiosidade aumenta, depois vem as fotos corriqueiras, com o passar do tempo, fotos insinuantes/sensuais e quanto se dão conta, já estão envolvidos em sentimentos, marcam um encontro no shopping, conversas, cortejos e por fim o 1° beijo, nas semanas seguintes vem a euforia, joguinhos e insinuações, aumento de interesses por mais coisas,
No dia 12/06/2018, fizeram uma viagem de carro para araras, no regresso o "R" tentou entrar em alguns motéis, mas foi impedido pela "V" ao alegar que se tratava de uma viagem de amigos, então ele reclamou, dizendo: que "depois de passar o dia dos namorados juntos nem um beijinho... " Dessa maneira ele parou o carro no acostamento da rod Anhanguera, e começou os amassos e caricas, ele passando as mãos nos seios dela a deixava muito excitada, nessa hora, seu coração já estava a mil, suas coxas suadas, e sua vagina molhada dando indicius de que nem lutou, nem resistiu as investidas do amante.
Ela estava com um vestido preto fechado a zíper na parte de trás, a qual o "R" começou a baixar, deixando suas costas desnudas, revelando os feixes do sutiam, aproveitando que os vidros do carro estavam fechados, desceu o vestido e ele iniciou uma sequência de chupadas, no pescoço, nos seios enquanto suas mãos a estimulava sobre a calcinha. No auge do prazer ele a conduz para o banco de trás, onde retira o pénis pra fora da calça e pede pra ela chupar, daí pra frente, foi - se o pudor, foi -se o compromisso do matrimónio, foi -se o pacto feito em batismo com Deus na igreja CCB, era só, carne contra carne, cheiro de sexo com perfume, selvagem, roupas retiradas as pressas, o tempo dos amantes urge, ela senta em seu membro e com movimentos fortes, seguindo o ritmo dos gemidos dele, mas, as estocadas tinham que ser profundas, então ela se posiciona de quatro no banco de trás do carro, enquanto ele a penetra com força, proferindo palavras chulas, "vagabunda," "cachorra", "o corno mete assim em VC"? embalados pela selvageria, ele desfere tapas fortes em suas nádegas, a deixando toda marcada, cicatrizes da luxúria e do prazer sem limites, bem como as marcas de chupadas no pescoço. O trato que ele a dava como meretriz ainda requeria um ato convencionado de putaria, ejacular em sua boca enquanto ajoelhada. O semen espalhado por todo o rosto, boca e cabelo, demonstrava a satisfação do seu amante e cingiria o ato do adultério,
Agora o que vem depois, remorso? Ocultação da patifaria.... Quando será a próxima conjugação carnal
Afinal, podemos presumir que o ser humano anula sua parte racional/ religiosa/ e social para ser guiado por impressões primitivas para procriar/sobreviver?