O militar da minha amiga



Olá a todos!.. esse é meu primeiro conto aqui, mas leio muitos (e adoro!).
Vou começar me apresentando. Tenho 24 anos e sou gay mas bem afeminado, tanto que sou confundido com mulher cis ou trans muitas vezes. Cabelos pretos e nos ombros, olhos castanhos e sou bem gordinho, que me da uns peitinhos avantajados e uma bela e enorme bunda!

Bom, vamos ao conto…

Em novembro de 2024, resolvi fazer uma viagem com meu melhor amigo, que vou chamar de José. Ele já foi meu amor platônico um tempo atrás, ficamos algumas vezes mas no final viramos melhores amigos. Ele me inventou de viajar com uma turma de conhecidos, e acabei indo junto. Eu, José, mais duas meninas e dois meninos.
Na viagem fiquei bem próximo das meninas, Gabi e Nic. Nessa viagem não aconteceu nada demais (infelizmente rsrs)
Quando voltamos, resolvemos marcar um churrasco na chácara da Nic. Bebidas, carne e piscina.. tudo que jovens de vinte e poucos anos precisam…
Cheguei um pouco mais tarde, pois tinha ido em outra festa antes, e quando chego lá, vejo que não foram apenas a galerinha da viagem, mas a nic chegou alguns amigos dela também. Tudo bem, jovens se enturmam sempre.
Mesmo eu tendo um pouco de dificuldade em conversar ou me aproximar de homens, um dos amigos da nic me chamou muita atenção.. Um cara forte, cabelo raspado, branquinho, de aproximadamente 1,70 de altura, chamado Bruno. Gostei de cara dele e pelo visto ele de mim. Assim que cheguei, sentei na rodinha da galera, que estavam numa mesa do lado da piscina, cumprimentei geral e me enturmei nos assuntos. No decorrer da noite, percebi que o Bruno começou a querer puxar muito papo comigo, até sentou do meu lado. Como quem não quer nada, fui dando corda, então em determinados momentos ele partia para papos mais fortes, como se eu não penso em namorar, ou se eu não estava com ninguém antes de chegar na chácara, chegou até insinuar a bater na minha coxa e me disse:

Bruno - Essa perna tá pedindo um tapinha…

Sempre uso uns shortinhos curtos mesmo rsrs.

Como não conhecia esse menino, chamei meu amigo José e as meninas do Rio para conversar num canto da cozinha. Disse que o Bruno tava provocando e perguntei pra Nic se ela sabia se esse boy curtia e se tava livre pra eu dar em cima.

Nic - Ai amigo, ele é amigo da minha irmã. Super hétero e militar. Acho que você está confundindo as coisas ehn?

Eu - Aí amiga, eu sei.. mas tem sempre esses problemas enrustidos que gostam de pegar no sigilo né? Kkkk Mas e você amiga? Já pegou ele?

Nic - Eu? Jamais amigo! Ele é muito amigo da minha irmã, acho que pega mal sabe?

Ali meio que cai na real sabe? Eu sou o estereótipo de gay que não pega ninguém mesmo, muito menos em festas assim, de amigos. Mesmo assim continuei na minha e desviei o assunto. Fiquei meio assim com o que a nic disse mas resolvi voltar na mesa com a galera.
Assim que sentei, vi a Nic chegando. Ela foi direto no Bruno, sentou no colo dele e começaram a se beijar. Sim, direto e reto, passou por mim, que havia acabado de conversar com ela, sentou no colo dele e beijou! Como se ficassem há anos.
Parecia cena de filme mesmo, me senti pessimo. José e a Gabi me olharam direto, já que eles estavam juntos quando conversei com a nic, viram minha cara vermelha e logo trataram de puxar assunto. Mesmo conversando com geral, olhava os dois se pegando ali na minha frente, era estranho, o cara estava flertando comigo agora mesmo e agora está pegando ela? Como pode?
Depois de uns 10 minutos de beijando na minha frente, eles se levantam e vão ao banheiro. Ficou um clima pessimo comigo e os meus amigos ali. Mas como tinha mais gente na roda, não poderíamos transparecer isso, então começamos a bater o maior papo. Não demora muito, Bruno volta pedindo uma camisinha pra mim. Isso mesmo, pra mim. Eu tava sem, mas um menino que tava perto ouviu e entregou o preservativo pra ele, que saiu correndo.
Nessa hora, já tinha ate desencantado com aquele bofe maravilhoso que tinha flertado comigo há poucos minutos.

20 minutos depois de ver ele saindo correndo com a camisinha na mão, vejo ele voltar meio cabisbaixo, e em seguida a Nic. Eles se sentaram em lugares opostos da mesa e continuaram no papo com a galera.
Eu levantei pra fazer mais um copão e quem vem atrás? Isso mesmo. O Bruno veio conversar comigo.

Bruno - Cara, preciso te falar uma coisa, mas não pode contar pra ninguém

Eu- Falar, o que aconteceu?

Bruno - Meu, a nic é linda, tem um corpo maravilhoso mas mesmo assim, eu brochei.. Isso nunca aconteceu comigo, estou morrendo de vergonha.

Eu - Calma Bruno, isso acontece. É normal. Você bebeu também, isso pode interferir

Bruno - Bebi mas não bebi muito… se não era bebida na minha cabeça, deve ter sido outra coisa. Ou outra pessoa, vai que…

Nisso chegou mais uma galera pra fazer copão e o papo com ele acabou ali..

Voltamos pra piscina enquanto tinha uma galera indo embora. Ficaram apenas eu, nic, José com o namorado, uma amiga deles, Bruno e seus dois amigos. Esses dois nao entraram na piscina, ficaram apenas na borda jogando papo fora. Na água, Bruno chegava perto, passava a perna na minha e ficava de brincadeira embaixo da água. Até pulou pelado uma das vezes, querendo chamar a atenção…
Nessas brincadeiras na piscina, rolava uma mãozinha boba na minha bunda de vez em quando, mas tudo muito rápido. Percebia nele o receio dos amigos que estavam do lado de fora da piscina, de perceberem. Mas tudo mudou quando esses amigos decidiram ir embora, cerca de umas 3h da manhã. Chamaram o Uber, se despediram e foram saindo. Ai a galera vai saindo da piscina, comendo ou bebendo algo e eu acabo ficando sozinho na água um pouco. Dou uns mergulhos e derrepente vejo alguém vindo. Sim, o Bruno estava vindo. Eu estava debruçado na borda da piscina, ele chega do lado de fora, deita com a cabeça no meu braço e tira uma selfie nossa. Mas antes de levantar, ele vira pra mim e me beija. Um beijo quente, molhado e cheio de desejo. O beijo que esperamos a noite toda, ninguém por perto. As salivas que trocamos tinham gosto de desejo, de tesão!
Ficamos nos beijando até que escutamos alguém vindo, ele se levanta e sai como se nada tivesse acontecido. Vejo ele saindo, ele para, olha pra trás e da meia volta. Sim, ele voltou, entrou na piscina, colocou um braço de cada lado na borda da piscina e disse, agora vem!
Continuamos nosso beijo ali, dentro da água. Sentia casa aperto em meu corpo com vontade, sua respiração traduzia desejo e vontade! Sentia sua mão percorrendo meu corpo todo, apertando meus peitos, ficando meus mamilos e depois descia em minhas costas até chegar no meu shorts. Shorts aquele que ele achou provocativo, agora está com sede para despi-lo. Mas se conteve em apenas adentrar sua mão sobre aquele tecido elástico, procurando uma joia, meu anel.
Bruno me tocou de uma forma que meu corpo tremia. Senti seus dedos quentes e macios me tocarem por debaixo de uma água fria, fazendo esse choque térmico me encher de prazer e tesão. Apalpei seu shorts procurando por sua peça. E que peça! Uma piroca de uns 19 centímetros! Rosa, com veias. O desejo de toda passiva!
Maos bobas e beijos rolavam sobre aquela água fria as 3 e pouco da manhã até que saímos e fomos ao quarto na chácara, que estava vazio. Arrancamos nossas roupas molhadas e nos perdemos em meio de beijos intensos. Me preparei para começar um boquete em Bruno, que todo momento só sabia gemer e revirar seus olhos. Eu chupava sua glande como um morango, era doce. Eu lambia por toda volta, lentamente e via meu macho delirando de prazer. Posicionei a cabeça de seu pau sobre meu céu da boca, realizei ali minha especialidade, fazendo no boquete uma sucção de sua glande, o fazendo gemer cada vez mais. Ele não aguentou cerca de 2 minutos assim e me pediu para parar, se não gozaria ali mesmo.
Ele me levantou, me beijou e me deitou na cama, me chupando da mesma forma. Meu penis é muito pequeno, e ele engolia por inteiro e me chupava freneticamente, me pedindo para gozar em sua boca, o que fiz de prontidão. Gozei fartamente e o militar sarado tomou tudo feito uma putinha.
Eu achei que voltaria a mama-ló como antes, mas me equivoquei. Ele me virou de quatro e se perdeu na imensidão da minha bunda. Abriu com gosto as bandas e lambeu meu cu como se não houvesse amanhã.
Como de se esperar, não demorou muito para eu começar a sentir as pinceladas. Ele introduziu sua cabeça pulsante em meu corpo de uma forma diferente… Em nenhum momento senti dor, apenas prazer! Prazer em dar para aquele homem sarado do quartel. Prazer em sentir cada centímetro dele perfurando meu anus centímetros por centímetros. Aquela pica longa enfiando lentamente no meio da minha bunda me fez delirar, revirar os olhos e gemer, gemer feito uma mulher.
Cerca de 20 minutos de bombada, não aguentávamos de tanto suar. Por volta das 4 horas da manhã, nos enrolamos em nossas toalhas e fomos ao mesmo banheiro que Bruno brochou horas antes. Ali sobre o chuveiro gelado, passamos mais de duas horas fodendo feitos animais. Foram todas as posições possíveis. Foram tapas estralados que todos na chácara ouviram. Foram horas de prazer intenso, sexo selvagem, beijos e gozadas fartas. Bruno me fez de seu deposito de porra, jorrou litros de semem em meu buraco. O primeiro homem que me fodeu sem proteção.
Ambos urravam de prazer. Ainda afoitos pelas horas de putaria em um pequeno momento, um último pedido. Bruno pediu para que eu o marcasse, pediu para que eu chupasse seu pescoço e o deixasse roxo.
Queria mostrar ao mundo que ele tinha dona, e que sua dona agora, seria eu!

Este foi meu primeiro conto aqui. Espero que gostem!


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Comentários


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engmen Comentou em 07/05/2025

Num ritmo crescente, o enredo vai envolvendo e intensificando até ter esse excitante clímax, com prazer e paixão marcante. Ótimo conto!

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alda Comentou em 06/05/2025

Show demais, votado sem dúvidas, conta mais.

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morenovg Comentou em 06/05/2025

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lusky

Nome do conto:
O militar da minha amiga

Codigo do conto:
234957

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/05/2025

Quant.de Votos:
7

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