Como havia relatado, herdei a pousada de meu tio e padrinho com tudo que havia dentro da propriedade, inclusive os empregados, problemas e as responsabilidades.
Acertei tudo na parte contábil com o gerente, mesmo havendo algumas discrepâncias financeiras que ele tentou me enrolar com gastos absurdos, mas resolvi deixar pra lá, pois agora era eu quem administraria tudo. Aprendi com meu padrinho como cuidar do lugar.
Ele não gostou muito, mas foda-se! Agora eu ditaria as normas.
Reuni todos e passei as responsabilidades. Aninha seria minha assistente em suas horas vagas, pois tinha suas vacas para cuidar e os outros, cada um em sua função, o gerente administraria os funcionários e a parte operacional.
Novamente o gerente contestou e eu o mandei ficar na dele.
Aninha praticamente morava comigo, pois depois que cheguei e de termos dado uma rapidinha, ela voltou mais tarde com sua mãe que preparou o jantar mesmo eu dizendo que não havia necessidade, pois já tinha muitas responsabilidades com a casa.
Tá Marcos! E você vai comer o que?
Sua filha kkk! – Pensei com meus botões.
Como em sua casa como sempre fiz rs.
Jantamos e ela levou comida para seu marido, deixando a louça para Aninha lavar depois de perguntar.
Você vai ficar?
Não sei? – Respondeu aninha olhando pra mim.
Quando eu a vi lavando as louças, fiquei observando o quanto ela estava linda e perfeita.
Depois de tanto tempo eu me arrependi de cada momento que passei sem ela por puro orgulho. Tanta coisa podíamos ter feito juntos e eu resolvi me afastar, pois dependia de outros para sobreviver.
Poderia simplesmente ignorar a humilhação por parte de minha prima e continuar a visitar Aninha, mas tem seus pais que por mais que desconfiassem de nosso relacionamento, foi humilhante pra eles também.
Passou! Agora é ver no que vai dar.
Eu só tinha uma certeza. Eu continuava adorando a minha menina.
Agora tinha diante de mim, uma mulher linda, simples, sem pintura, sem frescuras, com seus cabelos loiros, presos em rabo de cavalo, um vestido solto que não deixava de mostrar as curvas de seu corpo.
Eu a abracei por traz sentindo sua bunda gostosa, agora maior que antes como tudo em seu corpo.
Calma Quinho! Precisamos conversar.
Eu a soltei e perguntei.
Você está namorando?
Ela se virou pra mim me olhando nos olhos, enxugando as mãos e disse.
Olha meu namorado aqui, mostrando o dedo do meio. Assim tentei me satisfazer pensando em nossos momentos e te sentir hoje novamente dentro de mim mesmo que rápido, sei que valeu a pena esperar.
Até tentei, mas não achei graça em nenhum cara a ponto de não passar de uns beijinhos atoa. Você pode não acreditar, mas depois de você, nunca dei pra ninguém e não vou dar. É você que eu amo.
Eu não mudei com relação a nos, só cresci fisicamente. Sou a mesma pra você.
Sofri muito quando foi embora e mais ainda quando soube que se casou. Soube alguma coisa de você através de seu tio, mas sabia que um dia te encontraria novamente e aconteceu.
Destino? Não sei! Mas estou muito feliz com sua presença e pra mim não importa o que passou ou o que pode acontecer.
Pra mim, o importante é agora.
Eu não disse nada. Só a abracei beijando sua boca.
Peguei ela no colo e a levei pro quarto sentando-a na cama.
Afastei admirando sua beleza.
Ela se levantou e soltou as alças de seu vestido, deixando cair no chão revelando seu corpo lindo.
Estava sem nada por baixo.
Seus seios firmes, sua buceta com pelos loiros aparados diferente de mais cedo quando transamos, pois estava bem cabeluda. (Como se eu ligasse pra isso.) Sua pele lisinha com coxas longas e grossas. A menininha se transformou em uma mulher, ainda com cara de anjo.
Me livrei das roupas mostrando meu pau duro de tezão.
Ela se sentou e abriu os braços me chamando. Abraçou minha bunda e abocanhou meu pau beijando a cabeça e enfiando até a metade, chupando gostoso, olhando meu rosto.
Soltou e disse segurando em sua mão esfregando nos lábios. Que saudades do meu bichinho. Cresceu mais!
É todo seu.
Vem! Me faz mulher novamente. Afastou-se para o meio da cama exibindo todo seu corpo de braços e pernas abertas mostrando sua buceta gordinha, levemente aberta esperando por mim.
Eu deitei encima dela, me encaixando em suas coxas, beijando sua boca macia, sentindo seu perfume e novamente tudo voltar como na minha adolescência onde éramos felizes.
Tudo estava ali pra mim novamente. Era só eu não deixar mais escapar.
Desci pelo seu pescoço sem parar de beijar, chupando demoradamente cada um de seus seios firmes, macios, gostosos. Desci pela sua barriga, lambendo cada centímetro de sua pele arrancando gemidos da gatinha.
Fui chegando em sua bucetinha lambendo a fenda rosada e molhada, chupando seu grelo que agora está maior fazendo ela gozar em minha boca esguichando seus líquidos em minha cara como sempre fez. Eu sorvi cada gota sentindo seu gosto de mulher.
Subi beijando todo seu corpo até chegar beijando sua boca carnuda que ela correspondeu como se fosse a primeira vez que me beijava.
Te amo Quinho! Disse pegando em meu pau e guiando até a porta de sua buceta levantando o quadril fazendo meu pau entrar dentro dela e eu ajudando entrar cada centímetro até sentir minhas bolas em sua bunda.
Eu sentia ela como se nada mudasse. É a mesma bucetinha que eu comia quando ainda era uma menina. Apertada, aconchegante, massageando meu pau como se estivesse me chupando pra dentro, como se fosse um beijo.
Não era pratica dela. É puro instinto e reações de seu corpo desde a primeira vez que eu tive a sorte de possui-la ainda uma menina.
A sensação é tão boa que não deu pra aguentar. Gozei como um alucinado socando o pau pra dentro dela despejando minha porra em seu útero levando ela a ter outro orgasmo gemendo como uma gata no cio, com espasmos em seu corpo que parecia que estava tendo uma convulsão.
Até que parou voltando ao normal toda mole.
Estava relaxado encima dela sentindo nossas respirações voltar ao normal, com ela beijando meu pescoço e acariciando minhas costas.
Que dinheiro paga isso? Esse momento de paz em que nossos corpos relaxam encima da cama.
Fui saindo decima dela desgrudando nossos corpos suados liberando o cheiro de sexo que exalávamos.
Ela me olhou sorrindo e perguntou.
Você vai ficar aqui, ou vai embora novamente?
Porque pergunta?
É que ainda não acredito que estamos novamente juntos e mesmo que seja por pouco tempo estou muito feliz.
De onde você tirou essa ideia? Eu sempre gostei desse lugar e não pretendo me separar de você novamente, pois pra mim aqui não é nada sem você.
Estamos juntos nessa.
Peguei ela pela mão.
Vem!
Vamos tomar um banho.
Abri o registro da hidro e enquanto enchia eu a abracei pela cintura colando seu corpo ao meu. Ela se aconchegou a mim de tal forma que parecia querer se fundir a mim tamanha era sua carência.
Chorava e quando perguntei o porquê, disse que é de felicidade, de alegria por eu estar ali. Parecia uma criança me abraçando forte, segurando um presente que tanto desejava.
Peguei -a no colo e entrei com ela na banheira. Sentando com ela em meu colo de frente pra mim, lembrando a ela como fazíamos na cachoeira.
Entre beijos, brincadeiras e caricias ela disse.
É! Foi lá que você comeu mina bunda pela primeira vez. – Disse ela rindo.
Você tem saudades? – Perguntei.
Não só saudades como estou com vontade. – Respondeu esfregando a bunda em meu pau já duro novamente.
Vamos pra cama! Depois voltamos.
Ela saiu se enxugando em direção a cama deitando=se de bruços.
Que visão maravilhosa.
Deitei encima dela, sentindo toda macies de sua pele, mordendo e beijando sua nuca, suas costas e ela se contorcia toda gemendo e suspirando de tezão.
Mordia levemente suas nádegas perfeitas, moldadas não por academia, mas sim pela lida no dia a dia.
Desci com a língua em seu reguinho chegando em seu cuzinho cheiroso abrindo sua bunda com as mãos.
Alternava em sua buceta e seu cuzinho agora fechadinho depois de tanto tempo sem receber minha visita.
Me encaixei entre suas pernas penetrando sua buceta por traz com ela arrebitando sua bunda para me receber melhor minha rola.
Introduzi o polegar devagar em seu cuzinho já melado de minha saliva, peguei um creme de cabelo que encontrei no banheiro, pois não havia gel.
Facilitou mais pois senti que ela estava desconfortável, afinal seu cuzinho era quase virgem devido ao tempo sem dar.
Que droga! Exclamou ela. Quando era mais nova não doía.
Calma! Meu pau também era menor rs. Temos muito tempo.
Com jeito fui introduzindo meus dedos um a um até lacear e permitir a entrada de minha rola.
Apontei a cabeça e fui forçando devagar com ela facilitando a penetração mexendo a bunda empurrando pra traz.
Sentia seu cuzinho aos poucos aceitar a invasão mexendo em seu grelo até que encostei meu saco em sua buceta.
Pronto gatinha! Está todo dentro de você.
Sério?
Como da primeira vez, ela enfiou a mão por baixo para conferir.
Ai amor! Tá tão bom. Mexe gostoso!
E eu obedeci mexendo só com o quadril com o pau atolado dentro de seu rabo só sentindo deslizar no fundo com ela me apertando parecendo que mastigava meu pau em seu reto.
Mais forte amor!
Puxei ela de quatro e comecei a meter apertando seus peitos levando Aninha ao delírio.
Gritava gozando tanto que achei que todos na pousada ouviriam seu escândalo, pois seus berros ecoavam pela casa.
Meti mais um pouco com ela rebolando gostoso esfregando sua bunda em meu quadril se mijando toda e eu me acabando em seu cu despejando minha porra dentro dela.
Todas as mulheres que comi, depois da foda dava vontade de ir embora, me sentia enjoado e nem tinha vontade de conversar. Era muito esquisito e me perguntava se seria sempre assim.
Com Aninha é diferente.
Eu a abraço, aconchegando-a junto a meu peito, querendo sentir o calor de seu corpo. Não enjoava dela.
Minha vontade é de fode-la novamente, mas afinal, ninguém é de ferro. Precisamos descansar.
Tomamos banho e ela trocou os lençóis, pois estava tudo melado de nossos gozos.
Posso dormir com você?
Claro! Porque pergunta?
Talvez queira dormir só.
E perder de acordar a seu lado?
Tá brincando?
Posso te confessar uma coisa? – Perguntei.
Pode claro!
Eu era e continuo apaixonado por você.
Eu não! – Respondeu ela...eu te amo desde que me conheço por gente.
Mudando de assunto. Agora eu tenho uma filha.
Como assim? - Perguntei com espanto.
Calma! Eu a adotei.
É filha de um dos empregados que foi embora deixando-a com a gente.
A mãe foi embora com outro cara da cidade e acabei tomando conta dela, pois desde bebezinha não saia lá de casa e do meu lado.
Logo depois ele também foi embora, pois não aguentou a zoação dos peões chamando ele de corno. Foi demais kkk. Deixou ela com a gente dizendo que voltaria pra busca-la, mas isso não aconteceu.
Seu tio mexeu os pauzinhos e eu a adotei.
Bem! Na verdade, quem adotou foi minha mãe, pois além de ser menor eu não preenchia os requisitos rs.
Tudo bem pra você?
Quem sou eu pra opinar? Vindo de você, só podia esperar isso. É muito generosa.
Que idade ela tem?
Ela está comigo desde os seis anos, nasceu aqui, agora tem onze. É quase uma mocinha e é muito companheira.
Porque não a trouxe ela pra mim conhecer?
Ela ficou com vergonha e eu não sabia qual seria a sua reação.
E claro! Tínhamos que acertar nossas pendencias. Se é que me entende kkk.
Nossas pendencias vão demorar para se acertar. Perdi muito tempo sem você.
E eu esperando você.
Acordei as 5:00 da manhã de pau duro, com ela acariciando meu peito e com a coxa quente encima de minha barriga.
Acordar desse jeito é indescritível.
Bom dia amor! Dormiu bem?
Bom dia gata! Dormi, e você?
Como um anjo. Respondeu acariciando meu pau.
Meu bichinho também acordou. Apertou meu pau.
Calma! Preciso mijar.
Foi o maior sacrifício mijar de pau duro. Homem sabe disso kkk.
Vem amor! Temos que ser rápidos! Tenho que ordenhar as vacas.
Eu deitei entre suas pernas e ela encaixou meu pau em sua buceta já toda melada facilitando a entrada, mas continuava bem apertada.
Ficamos assim nos beijando e metendo por uns 15 minutos até que nossos copos explodiram em mais um gozo gostoso para começar o dia feliz.
Que dinheiro paga isso?
Ficou longo né?
Meus contos não são só sobre sexo. São histórias e elas tem que ser bem detalhadas, senão, não teria sentido.
Valeu! Leiam, curtam e comentem. Vem mais por aí.