Combinei de ir à praia com o meu marido no sábado à tarde. Já percebi que ele estava de arte quando me pediu para usar meu menor biquíni. É um biquíni rosa claro, com a calcinha muito pequena na frente e menor ainda atrás. Dos lados, ele só tem uma tirinha fina, deixando o corpo todo bem à mostra. Minha bucetinha inchada fica super marcada nele, deixando o pacote super aparente e mostrando até um pouquinho dos lados, pois não cobre a buceta inteira. A parte de cima, o sutiã, também é super pequeno e justo, o que valoriza muito meus seios.
Minha pele super branca ficou toda à mostra com aquele microbiquíni. E meu marido fez questão de que eu não usasse nem um shorts ou saída de praia por cima.
Chegamos à praia e meu marido colocou as cadeiras e o guarda sol bem perto de onde tinha um pessoal jogando vôlei de praia. A praia estava cheia e bem agradável.
Daniel começou a passar protetor solar em mim e logo percebi o olhar guloso de alguns homens que passavam. Notei também que meu maridinho estava se deliciando com aquela situação.
Então, quando fui sentar na cadeira de praia, me encostei relaxando no assento e fiquei com as pernas entreabertas. Notei que a bucetinha inchada chamava muito a atenção nessa posição. E assim fiquei, aproveitando os olhares de tesão dos homens que passavam e não conseguiam evitar de reparar no meu corpo.
Daniel não falava nada. Mas seu pau duro debaixo do shorts denunciava o quanto ele estava com tesão em exibir meu corpo.
Ficamos ali bebendo caipirinha e conversando. Até que uma hora um garoto que estava jogando vôlei deixou a bola cair perto de nós.
Ele puxou assunto com Daniel, que logo engatou uma conversa qualquer sobre o tempo e a praia. Enquanto isso, aproveitei para reparar melhor no garoto. Super novinho, mais do que eu até, ele devia ter entre 20/23 anos. Era alto, pele branca e corpo atlético, mas com rostinho de garoto.
Nunca havia me interessado por novinhos, mas ao notar que ele estava tentando me olhar, porém com medo do meu marido perceber, fiquei um pouco excitada. Era um menino bonito, gostoso, voz suave. Além de tudo, a sunga denunciava que ele tinha uma rola grossa e avantajada.
Daniel também percebeu o interesse dele e logo tratou de me inserir na conversa.
Descobri que seu nome era Eduardo e que tinha 21 anos.
Mas logo ele voltou a se juntar ao seu grupo de amigos para continuar jogando vôlei, bem perto de onde estávamos.
Meu marido então comentou comigo que Eduardo claramente se interessou por mim. Mas fiz um charme dizendo que não havia percebido.
— Quer tirar a prova? - disse Daniel - vou te deixar aqui sozinha e sair para comprar algo um pouco longe. Aposto que ele vai vir falar com você.
Nesse momento, Daniel levantou e afastou um pouco a calcinha do meu biquíni, deixando um pedacinho da minha buceta aparecendo propositalmente. Então, me deu um beijo gostoso na boca e saiu.
Confesso que estava me sentindo uma putinha ali me exibindo, mas estava gostando.
Não demorou muito para Eduardo se aproximar. Ele perguntou se estava tudo bem conversar comigo, que ele tinha me achado muito linda, gostosa, blábláblá. O surpreendi chamando-o para ir até o carro comigo, para conversarmos melhor. Ele até brincou perguntando se não era um golpe, mas o tesão falou mais alto e ele me acompanhou.
O carro estava estacionado em uma rua paralela, perto da praia. Estava tudo calmo na rua. Entramos no banco de trás, onde Eduardo logo começou a me beijar de forma faminta. Suas mãos espertas percorriam meu corpo e me apertavam.
Levei a mão dentro de sua sunga e senti seu pau quente, enrijecido, ansiando pelo meu toque. Logo me posicionei e caí de boca naquela rola deliciosa.
Eduardo parecia perfeito. Rola grossa, dura, veiuda. Nunca tinha ficado com um novinho, mas o gosto daquele pau rosado me deixou com muito tesão. Eu lambia, sugava, babava, descia chupando até as bolas, com vontade. Eduardo gemia baixinho de tesão, enquanto repetia que eu era muito gostosa.
De repente, escutamos um barulho na porta do carro. Levamos o maior susto, mas era só o corno do meu marido que havia nos encontrado.
Eduardo ficou apavorado, querendo fugir pela outra porta, que estava trancada. Então o tranquilizei, expliquei que meu marido gostava de ver e abri a porta para o Daniel entrar.
Meu marido sentou no banco do motorista e começou a nos observar, sem dizer uma palavra.
Eduardo estava relutando, mas tornei a repetir que estava tudo bem e voltei a acariciar suas coxas e tocar seu pau devagar. Logo ficou duro novamente e continuei meu serviço, chupando com toda vontade.
Às vezes eu dava uma olhada para o corno do meu marido enquanto engolia toda aquela pica. Conseguia ver o tesão no olhar dele, que apenas observava atentamente sua esposinha chupando um garoto desconhecido.
Eduardo já não estava mais aguentando segurar. Ele passava a mão na minha bunda, apertava segurava meu cabelo. Tudo isso enquanto gemia baixo e mordia os próprios lábios sem parar.
— Ai Ana, você é uma delícia. Eu preciso te comer. Senta gostoso pra mim, vai - ele pediu com a voz cheia de tesão.
Então, antes que eu pudesse responder, ouvi a voz grossa do meu marido intervindo:
— Não. Pode continuar chupando ele. Mas sem meter - dá para acreditar que meu marido corno estava colocando regras? Chega a ser cômico, mas é isso mesmo. Fazer o quê? Eu apenas obedeci. Eduardo também não se atreveu a discordar. Continuei chupando com vontade até que ele gemeu forte, segurou minha cabeça e gozou deliciosamente. Engoli um pouco de porra e o restante ele lambuzou minha boca toda, por dentro e por fora. Foi gozada até nos meus olhos e pescoço.
Nisso, Daniel pediu o telefone do Eduardo, que passou na mesma hora, com a esperança de um segundo encontro onde pudesse me comer. Daniel disse que ia pensar e entrava em contato com ele informando o local, caso decidisse que sim.
Então, mandou de forma agressiva que Eduardo saísse correndo de dentro do carro sem olhar para trás. Ele saiu na mesma hora, sem nem levantar a sunga direito ou tentar se despedir de mim. Eu fiquei ali, só me deliciando com a situação. Cheguei a rir com o desespero do Eduardo indo embora daquela forma, levantando a sunga no meio do caminho.
Nisso, Daniel mandou que eu pulasse para o banco da frente, o do carona. Ele me olhava com muito tesão.
Então, me aproximei e dei um longo beijo molhado no meu marido corno, com a minha boca cheia de porra. Daniel aproveitou para chupar minha língua, se deliciando com o beijo. Então pedi que ele limpasse também meu rosto e pescoço, tirando toda a porra que o novinho tinha derramado. Ele fez tudo que pedi, enquanto eu perguntava se ele tinha gostado do sabor da porra do Eduardo, se era docinha e se ainda estava quentinha. Também aproveitei para dizer o quanto gostei daquela rola que havia acabado de experimentar.
Fomos para casa e Daniel me comeu deliciosamente como a boa puta que sou. E eu só conseguia pensar se ele ia deixar eu me encontrar com o Eduardo para sentí-lo dentro de mim.
Ainda não sei se vai acontecer. Mas se der certo, venho contar para vocês.
Beijos,
Aninha
Deu vontade vendo essa delíciaaa rosinha..
todo corno ama em exbir sua putinha
Antes de tudo, estou no meu plantão ( Sou médico cirurgião ) Por isso quando dá uma folga no serviço, venho prá sala de repouso e leio os contos das minhas amigas. Digamos que eu seja meio seletivo rsss Seu conto é pura sensualidade, bem escrito e me fez gozar horrores, me senti o Protagonista.Eduardo,pois na minha juventude joguei vôlei.... Passando aqui pelo RJ. É só dar um toque, que será um grande prazer "Deixar Você Aninha me Usar !" Votadíssimo. Bjos Marcelo Thadeu
Corno lá manda em nada. Kkkkkk
Votado. Delicia de conto