Após meses de solidão, decidi que era hora de me permitir algo novo. Uma amiga me indicou um aplicativo onde, segundo ela, eu encontraria homens experientes e educados. Até então, só havia me decepcionado homens casados, mentiras, propostas vazias. Estava prestes a desistir do aplicativo quando, na noite do dia 21 de março de 2025, uma mensagem surgiu na tela do meu celular: "Boa noite, tudo bem? ??" O emoji de rosa me fisgou. Respondi. Ricardo era diferente, solteiro, sem filhos, educado, encantador, curioso, interessado em mim, quis me conhecer e ouviu a minha história. Expliquei os motivos de estar morando no interior, quando mencionei que estaria em Goiânia no fim de semana para uma prova de concurso, sua resposta foi imediata: "Te busco quando terminar sua prova e nos conhecemos e ficamos um tempo juntos e te levo pra sua casa" O medo me atravessou. Sempre fui a mulher certinha, a filha comportada, estudiosa e esforçada. Mas havia prometido a mim mesma que me abriria para novas experiências. Respirei fundo e aceitei. O encontro foi marcado para o dia 23, após minha prova. Durante a prova, minhas mãos suavam, não apenas pela ansiedade das questões, mas pela expectativa do que viria depois. Ele queria me encontrar em um motel. Sei lá, acho que ele pensou que eu era uma puta, rsrs. Recusei e preferi ir para o apartamento dele, porque eu precisava de um endereço certo e conhecido. Afinal, se ele me matasse, pelo menos minha mãe saberia onde eu estive. No Uber, meu coração batia tão forte que eu tremia e suava, mesmo com o ar-condicionado ligado. "O que estou fazendo?" perguntei a mim mesma, mas já era tarde para voltar atrás. Quando a porta do carro se abriu, ele estava lá. Meu Deus. Alto, grisalho, olhos verdes que pareciam devorar cada centímetro do meu corpo. A barba bem cuidada, as mãos grandes, o jeito dominador de quem sabia exatamente o que queria. Nos cumprimentamos, mas a tensão sexual era palpável. Subimos até seu apartamento sem conversar muito. Mal cruzamos a porta, e ele me agarrou com uma força que me tirou o fôlego. Seus lábios encontraram os meus em um beijo quente, suas mãos firmes em minha cintura, puxando-me contra seu corpo. Antes que eu pudesse reagir, ele me levantou como se eu não pesasse nada e me colocou no sofá. "Tira a roupa." Sua voz era uma ordem, não um pedido. Meus dedos trêmulos obedeceram, abrindo o zíper do meu vestido, deixando-o escorrer pelo sofá até o chão, estava com muita vergonha mas também tirei a calcinha. Ele observava, com os olhos famintos de desejo. "Deita de costas." Deitei-me, minha pele arrepiada sob o olhar ardente dele. "Não me toca." A proibição me fez tremer. Ele queria controle total, e eu, surpreendentemente, amei isso. Quando suas mãos finalmente me tocaram, cada carícia, cada ordem, tudo conspirava para me levar a um prazer que eu nem sabia existir. E, naquele apartamento, sob o domínio de um homem que mal conhecia, descobri o prazer de me entregar por completo. Ele deslizava pelas minhas costas entre beijos dava pequenas mordidas que me faziam arrepiar inteira. Aos poucos o meu nervosismo se transformou em desejo puro. Com um movimento lento ele começou a me chupar, a minha buceta já está pulsando de tensão pois ele havia me instigado bastante. A primeira lambida foi suave, sua língua começou a passar por todos os cantos. Depois enfiou a língua de uma forma profunda, como se quisesse saborear cada gota do meu prazer. Quando pensei que não podia ficar melhor, ele começou a me chupar e lamber com uma precisão que me deixou louca. Coloquei as minhas mãos em sua cabeça, guiando-o e implorando que continuasse. Foi quando senti seus dedos deslizando para dentro de mim, encontrando o meu ponto G com facilidade. Ele movia os dedos para frente e para trás em um ritmo que combinava perfeitamente com os movimentos de sua língua, eu rebolava contra o seu rosto, perdendo o controle, minhas pernas tremiam. “Vou gozar” avisei, ofegante. Eu só conseguia pensar “Meu Deus, como ele sabe fazer isso” Foi o melhor sexo oral que eu já recebi em toda a minha vida. Em alguns momentos que ele me chupada ele passou a língua no meu cuzinho e esfregava o dedo eu me arrepiava toda, mas não foi nesse dia que ele tirou a virgindade do meu cuzinho. Mas tarde, ao me deixar em casa, em uma das mensagens ele escreveu “Agora vc é minha gostosa, minha putinha, meu amorzinho” E eu soube, ali, que estava perdidamente entregue a ele. Eu estava encantada, fascinada, presa em um êxtase que só ele era capaz de despertar em mim. Foi assim que começou uma relação de submissão doce e intensa. Cada ordem, cada gesto de dominação, era como um laço apertando-se em torno do meu desejo, tornando-me mais sua a cada instante. Mas essa é uma história para outro momento.
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