Ao sair da portaria ele estava dentro do carro a esperando, com aquele sorriso malicioso no olhar, ele desceu e abriu a porta para que ela entrasse, deu a volta e sentou-se no banco do motorista, saindo com o carro logo depois de beija la intensamente, fazendo-a ficar úmida. Sem dizer nada ele seguiu para o destino, ao qual ela não reconheceu até que chegasse próximo, foi um caminho curto, e assim que dobrou a esquina daquela rua, ela soube onde estava. Seu coração gelou ao mesmo tempo que suas pernas já sentia a umidade que saia dentro dela. Aquele local tinha permeado suas fantasias a dias, era uma rua escura e pouco movimentada, ainda mais naquele horário, além de ser muito perigoso, perigo esse que a deixava em Pânico e ao mesmo tempo extremamente excitada. Em seus pensamentos o medo criava cenários, um pior que o outro e cada um deles a excitavam ainda mais.
Podiam ser vistos, podiam ser assaltados, e se fossem o que impediria os bandidos de quererem mais que apenas dinheiro?
Ela foi desperta de seus pensamentos pela voz dele, mandando ela descer ao abrir seu lado da porta. Ele parou logo na esquina em frente a uma oficina que estava fechada. Ela olhou em volta e a rua estava erma e muito escura, exceto por alguns pontos de luz vindo de comércios já fechados ou residências.
- Ande na minha frente subindo a rua!
Ele ordenou, ela sabia o que ele queria e o obedeceu, seu alto emitia um pequeno barulho em contato com a calçada e ela fazia questão de rebolar o máximo possível ao caminhar pois sabia que ele estava olhando e mesmo sem olhar para trás ela conseguia ver seu rosto, seus olhos brilharem de desejo, luxuria e malícia. Pouco depois que começaram a caminhar passaram em frente a uma loja que já estava fechada, onde havia um ponto de luz acesso, e em frente a ela havia uma viatura parada com dois policiais encostados conversando. Ao vê-los ela emitiu um sorriso tímido dizendo boa noite. Eles a retribuíram seguido de olharem maliciosamente para ela, a medindo dos pés a cabeça, ela logo pensou nele seguindo atrás dela, e imaginou o sorriso dele ao ver aquilo, além de se sentir mais segura pelo fato de haver polícia ali.
Ao passar por eles percebeu que eles haviam fixado o olhos em seu decote, onde seus seios além de balançarem com a caminhada ainda não se comportavam dentro do pequeno bojo. Continuou a caminhar por mais alguns minutos, até que chegaram em uma escadaria, quando sentiu a mão dele em seu braço a fazendo parar. Ela o encarou e logo em seguida sem falar nada ele a beijou, um beijo voraz, e logo em seguida a levou para o canto ainda mais escuro abaixo da escadaria. Onde a encostou na parede e voltou a beija-la, com mais ferocidade, era como se ele literalmente a quisesse devorar, e ela amava aquilo.
Ela sentiu a mão dele passear por todo seu corpo enquanto a beijava, chegando em seus seios e apertando com força, os tirando de dentro do bojo e deixando espostos para depois continuar a alertá-los, ela instintivamente levou a mão em seu pau o sentindo rígido como pedra a deixando ainda mais molhada, a outra mão dele logo estava entre suas pernas, brincando com seu clitóris e invadindo dia buceta. Aquilo a estava levando a loucur, já não se importava mais com o lugar a qual estavam, e muito menos com o perigo, só queria que ele a fodesse ali naquela hora.
Depois de um tempo a qual ela não sabia mensurar tempo esse ao qual ele castigou sua buceta a fazendo gozar pelo menos 3 vezes, ele a virou de costas fazendo com que se apoiasse na parede, deixando sua bunda bem empinada, em aviso ela sentiu seu pau rasgar seu rabo de uma única vez a fazendo gritar no primeiro momento e depois gemer como uma vadia, sentia as mãos dele em seu quadril controlando o movimento enquanto socava fundo nela, com força, parecia um animal sedento, a fazendo ficar com o rosto contra a parede, não demorou muito para ela sentir suas pernas tremerem e gozar novamente mas dessa vez pelo rabo, ela gemeu como uma vagabunda e se sentia em êxtase.
Ela sentiu ele virar-se e ao olhar para trás, ela viu o porque, ali nas sombras duas figuras os observavam. [07/05, 21:48] .: - a brincadeira aqui está boa m!
Ela ouviu um deles disserem, com uma animação maliciosa na voz. De repente a luz da lanterna brilhou e ela pode reconhecer os dois policiais que havia dado boa noite ainda pouco. Seu coração gelou, e agora? Seriam presos? Ela pensou.
[07/05, 21:54] .: - moça você está bem? Outra voz perguntou.
Ele acha que eu estou sendo estuprada, ela deduziu.
- Sim está, ele é meu marido respondeu ela prontamente.
- humm entendi então a voz respondeu.
- vocês sabem que estão cometendo um crime disse a primeira voz, distinguivel ela seu tom mais grave.
- Sim sabemos! Respondeu seu marido.
- então nesse caso terei que levá-los para a delegacia, o homem respondeu.
O coração dela gelou mais ainda.
- ou... Ele continuou depois de uma pausa.
Nesse momento ela soube o que eles iriam querer, e sabia que seu marido também já tinha percebido.
Ele a abraçou e cochichou.
- a Escolha é sua amor, se for preciso vou para delegacia sem problemas.
[07/05, 22:01] .: Ela pensou por um momento, sabia dos desejos pervertidos dele assim que sabia que ele estava falando sério pois jamais a obrigaria aquilo. Então entre realizá-los e ir pra cadeia, ela escolheu a primeira opção.
Sob a luz da lanterna o homem que perguntou a viu concentir com a cabeça.
Sem perder tempo eles apagaram a lanterna e se aproximaram, pegando em sua mão e a levando no volume da sua calça, enquanto o outro, apertava seus seios com vontade.
Lentamente ela tirou o membro do homem que estava a sua frente de dentro das calças e começou a alisar, a princípio timidamente, porém a imagem do seu marido a olhando, junto com as mãos do outro homem apertando seus seios a excitavam loucamente, então ela foi perdendo a timidez e começava a masturbado com vontade. Não demorou muito para que ela estivesse com cara uma das mãos ocupada.
Ficando assim por alguns instantes até que o primeiro homem interrompeu.
- agora vou te foder vagabunda.
Sem cerimônia ele a jogou na parede de novo e passou a mão em dia buceta, sentindo toda melada.
- mas é vagabunda mesmo, está toda melada e querendo rola.
Então ele socou sem dó em sua buceta, a fazendo gemer.
O outro homem ainda continuava a seu lado sendo masturbado e mesmo sem ver ela conseguia sentir o tesão dele vendo tudo aquili
[07/05, 22:01] .: Aquilo
[07/05, 22:02] .: Até que sentiu ele se aproximar, a segurar pelo cabelos e colocar o pau na sua boca, nesse momento seu tesão foi ao auge e ela entrou de vez na brincadeira. Rebolava como uma puta na rola do policial enquanto ele fodia dia boca, impedindo até que gemesse, e ainda tendo que dar atenção ao terceiro.
[07/05, 22:08] .: Aquilo a fez gozar como nunca rapidamente, sentindo suas pernas tremerem.
- Essa puta já está gozando disse o primeiro homem.
- Sai daí agora é minha vez disse o segundo, trocando de lugar com ele, e socando com ainda mais fúria.
Ela sentia sua boca dolorida pelas estocadas do seu marido enquanto ao mesmo tempo sentia sua buceta sendo castoga pelo outro, não demorou muito para que gozasse intensamente novamente.
Agora o segundo homem parecia já ter gozado e ambos a deixaram se afastando um pouco, para logo em seguida ela sentir a porra dele invadir sua garganta, a fazendo se deliciar com cada gota.
Instantes depois de se restabelecer ela ouviu os dois homens conversando com seu marido.
Olha entendo suas fantasias mas aqui é um lugar perigoso, não deviam estar aqui nesse horário.
- Eu agradeço a preocupação policial mas está tudo bem.
Ao dizer isso os políciais entraram na viatura e saíram.
Ela o olhou ainda trêmula pelo orgasmo, ele a pegou com a mão a levando para o carro. Ao seguir em direção do carro eles acharam que tudo já tinha passado, mal sabia eles que estavam muito enganados...
Tenho vontade de realizar algumas fantasias com minha gata no RJ, e aí o que acham?