ACORDEI COM MEU IRMÃO TENTANDO COMER O MEU CU

Esta história que passo a contar agora ACONTECEU NA MINHA JUVENTUDE, QUANDO EU TINHA 18 ANOS.
Olá a todos, meu nome é lauro, moro no RJ, sou casado, discreto, dócil, submisso, branco, tenho 58 anos, 1,90m, 110kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda grande, com pelos nas pernas, na bunda e no peito.
Como disse antes, eu tinha 18 anos quando aconteceu esta história. Na época eu já era alto como hoje, mas era magro, bundudo e tinha cabelos compridos, chegando aos ombros. Morava com meus pais e meus dois irmãos, Fred, de 24 anos, e Igor, de 22 anos. Assim como vários dos meus colegas da vizinhança, os dois já tinham me comido algumas vezes.
O contexto da história foi uma festa de aniversário de um primo, que morava perto da minha casa, cerca de 10 minutos a pé, e toda a minha família tinha ido prestigiar o evento, que se deu numa sexta-feira, à noite.
Como sempre acontecia nessas festividades, havia muita bebida alcoólica e todos bebiam bastante. No meu caso, sempre fui fraco com bebida e, depois de algumas horas na festa, decidi voltar para casa, já meio grogue por causa da quantidade de cerveja que tinha bebido.
Chegando em casa tomei um rápido banho morno e fui dormir, vestindo apenas um short e cueca. O quarto não era grande, mas cabiam perfeitamente as 3 camas usadas por mim e pelos meus irmãos. Uma cama ficava no centro do quarto e as duas outras juntos das paredes, nas laterais. Fred dormia na cama do centro e eu e Igor nas laterais.
Não sei quanto tempo se passou, mas acordei repentinamente quando percebi que alguém estava tentando tirar o meu short e minha cueca. Mesmo no escuro identifiquei perfeitamente meu irmão Fred que, nessa hora, já havia tirado totalmente meu short e cueca e jogado no chão, ao lado da cama.
- O que...??? – Eu tinha começado a frase, mas fui logo interrompido por Fred.
- Sssssss... Quieto, que eu quero comer o seu cuzinho...! – Falou ele.
- Aqui?
- É, aqui mesmo, mas a gente não pode demorar muito...! – Respondeu ele, tirando a bermuda.
- Tá. Como vai querer? – Perguntei.
- Deita de bruços e abre as bandas da bunda com as mãos!
- Tá!
Fiz o que ele mandou e Fred se posicionou sobre minhas coxas, salivou a pica e o meu cu, encostou a cabecinha na entrada do meu DEPÓSITO-DE-PICAS e começou a forçar. Rapidamente não só a cabecinha, mas toda a rola estava perfeitamente alojada no meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. Depois disso ele se deitou sobre mim e começou a enfiar e a tirar o seu pau de dentro do meu burrão.
- Adoro comer esse seu cu, sabia? – Sussurrou ele próximo o meu ouvido direito enquanto me comia.
Fred ficou assim por um bom tempo até que resolveu mudar de posição. Sem sair de dentro de mim ele se levantou devagar, me puxando por trás, até que ficou em pé e eu de 4 na beira da cama. Nessa nova posição ele judiou bastante de mim (como ele gostava de fazer), me segurando pela cintura e socando com força e profundidade sua piroca no meu cu.
Mesmo sentindo um pouco de dor eu ficar calado, já que havia aprendido na prática que Fred ficava ainda mais bruto quando eu reclamava que estava doendo.
Pouco depois ele gozou, enchendo meu cu de porra.
- Aaaaaah, caralho, eu vou gozar... Aaaaaaaaaah... Aaaaaaaaaaaah... Aaaaaaaaaaaaaaah... Puta-que-pariu... Caralho... Aaaaaaaaaaaah...! – Gemeu ele.
Assim que terminou seu pau escapuliu de dentro do meu COFRINHO-DE-PORRA e eu me deitei novamente.
- Aqui, limpa meu pau que eu tenho que voltar pra festa! – Falou ele, me oferecendo a sua rola.
- Tá! – Me limitei a responder e abocanhei seu pau, fazendo o que ele me mandou e sugando até a última gotinha de porra que havia ali.
Depois que terminei ele terminou de colocar a bermuda e me disse:
- Vou lá pra festa. Melhor você ir se limpar e nem dormir depois, porque o Igor deve querer também!
- Tá! – Respondi.
Assim que ele saiu eu fui para o banheiro cagar a porra dele e lavar a bunda, preparando-a para receber mais uma piroca. No entanto, a visita de rola de Fred ao meu cu foi a única da noite e, após uma hora de espera, aproximadamente, fui dormir.
No outro dia fiquei sabendo que Igor tinha ficado tão bêbado que acabou dormindo na casa de meu primo.
Que pena (kkkkkkkkk)!