Feliz 2025



Para a passagem de ano, fomos convidados para a chácara da família da Ana, em Ibiúna.
A transição de ano, foi de terça para quarta-feira, então todos os nossos parentes teriam que chegar na terça e ir embora na quarta, porque trabalhavam nos outros dias.
Aninha pegou férias no trabalho e eu peguei férias coletivas da empresa.
É muito difícil para uma empresa que não tem férias coletivas, dar férias em dezembro e janeiro para algum funcionário. Mas a Aninha tem um jeito convincente de conversar com os rapazes do RH.
Na festa de fim de ano da empresa, ela conseguiu pagar um boquete para o gerente do RH, em uma das salas de reunião... mas isso é história para outro conto.

Por causa de nossas férias, eu e Aninha poderíamos aproveitar a chácara até a quinta-feira. Dia em que chegava o empregado e caseiro da chácara, um senhor de 50 anos chamado Carlos. Carlos era magro, porém era bem forte por conta do trabalho pesado.
No terreno havia uma quadrinha, gramado, piscina, área de churrasco e uma casa ao lado direito que pegava da piscina até a churrasqueira, com seis quartos e uma cozinha.
Na parte de trás do terreno, havia um desnível de pelo menos dois metros, então ninguém de fora podia enxergar ali. Mas a passagem para dentro da casa, ficava no nível da rua. No fundo do terreno, haviam muitas bananeiras que impediam a visibilidade de outras chácaras. Dos lados eram paredes, mas em um lado havia uma janela com visibilidade, que era quarto de dois garotos.
Neste desnível, ficava um chuveiro para tirar o cloro do corpo pós piscina.
Durante a festa, meu sogro explicou que havia conversado com o Carlos e dito que na quinta-feira, na chácara estaria somente eu e a Ana.

Aquilo me deixou pensativo.

Durante o banho, expliquei para a Ana que na quinta, estaríamos nós a sós com o caseiro da chácara.
Ali mesmo bolamos um plano.
Na quinta-feira, fiquei preparado e esperando o cara chegar na hora combinada. Carlos chegou às 11h em ponto, como combinado.
Eu estava no portão já para explicar que iria ao mercado, e o Carlos então me me avisou.
        - Eu não iria agora hein. Os viajantes estão fazendo o maior trânsito na rodovia principal.
Ele se referia à Rodovia Bunjiro Nakao.
        - Eu sei, seu Carlos. Mas preciso buscar algo no mercado senão ficamos sem mistura hoje.
Àquela ida e volta ao mercado, durou bem umas 3 horas e meia. E Carlos sabia que a minha missão seria consideravelmente longa.
Aninha fez exatamente conforme o planejado.
Ficou peladinha na subida do chuveiro e percebeu que os adolescentes da casa vizinha estavam batendo punheta juntos no mesmo quarto, que tinha visibilidade para a porra da subidinha KKKK.
Ela só via as sombras dos moleques, mas já sabia quem eram por conta de outros dias em que a Aninha passava por ali somente de bikini e depois voltava de toalha. Nessa horas, ela era comida para os olhos deles.
Combinamos que o chuveiro ficaria ligado e assim que o caseiro chegar, ela corre e se molha na ducha. Assim que eu fosse embora e o Carlos terminasse de fechar aquele portão com corrente e cadeado, ele iria se virar para a casa e ela passaria totalmente nua na passagem entre a subida do chuveiro e a casa.
Dito e feito, assim que ela ouviu o cadeado se abrindo, desceu e se molhou no chuveiro. Ela esperou um pouco, ficando arrepiada do vento e assim que Carlos se virou para a casa, Ana apareceu nua em pelo.
Com a mão direita segurando os cabelos junto à nuca, para não os molhar. Ana desfilou por uns dois metros até a entrada da casa.
Ele tomou um susto ao ver a Aninha totalmente pelada e toda molhada. Acabou ali o espetáculo para os jovens vizinhos.
O Carlos nem precisou correr, ela entrou em um quarto com a janela aberta para ele e começou a se secar.
Ao notar que ele estava olhando, Ana fingiu surpresa e correu para a janela e a fechou.
Depois de um minuto, Carlos falou alto pelo lado de fora.
        - Oi Aninha, estou aqui para limpar a chácara.
        - Oi Sr. Carlos, o senhor pode entrar aqui rapidinho?
Ao entrar, ele se deparou com a Ana sorrindo e secando o corpo com uma toalha pequena.
        - Com licença, Ana. Posso entrar?
        - Pode Sr. Carlos. Desculpe fechar a janela na sua cara, é que alguém da rua poderia ver. O Sr. Não tem problema porque já nos conhecemos faz tempo, né?

Carlos era caseiro daquela chácara há muitos anos, tinha uma esposa que era gorda desde sempre e alguns filhos.
Ele viu a Aninha passar de uma criança, para adolescente e por fim agora, uma gostosa de 29 anos.
Apesar da idade, Ana tem muito a cara de uma menina adolescente.
Segundo ela, o cara se contorcia para não deixar aparecer a rola dura marcando a calça de moletom. Caçando assuntos sobre a festa e as não tão novas reformas da chácara, ele fez de tudo para não deixar o corredor de onde via a minha esposa peladinha.
        - Poxa Ana, você parece a sua mãe quando mais nova.
        - Mentira! O Sr. Já viu a minha mãe pelada?? Disse Ana secando por entre os dedos dos pés.
Ela secava com um pé em cima da cama, para o Carlos ter uma boa visão daquela bucetinha que segundo ela, já estava babando de molhada.

        - Pelada não! Mas eu quis dizer que você já é uma mulher feita... olha, eu vou lá para fora começar a limpeza.
Ao se virar e lentamente andar até a cozinha, Carlos olhou para trás e a Aninha pôde acenar para ele.
        - Seu Carlos, vem aqui... Óbvio que ele retornou mais rápido do que se virou.
Aninha ajoelhou na cama e perguntou.
        - O Sr. pode ser a minha primeira mamada de 2025?
Ele entrou no quarto com cara de criança no Natal.
        - Como é?
        - O Sr. quer ser o meu primeiro sexo oral do ano? Vem aqui! Pode vir...
Ele se aproximou calmamente e ela se esticou e já agarrou ele pela calça.
        - Ana, e o seu pai? E o seu marido? Não vai dar problema?
Aninha teve dificuldade para puxar aquele pau para fora, por causa de um cordão amarrado à cintura dele.
Depois de conseguir tirar e de um silencio constrangedor do tempo dela se enrolando com aquele cordão e ele tentando atrapalhadamente ajudar. Ana segurou aquele pau na mão e sorrindo, olhando para os olhos do Carlos, disse sussurrando;

        - Se você não contar, eu também não conto.

Antes de qualquer palavra do seu Carlos, Ana abocanhou aquela cabeça vermelha.
A Aninha gosta particularmente de líquido seminal.
Ela deixa o cara gozar na boca e até engole tudo, mas o prazer dela mesmo, é saborear a baba que sai do pau.

Ela diz que ao sentir o sabor, ela beija de língua a boquinha da rola.
E é uma sensação maravilhosa sentir a língua dela abrir com cuidado a boquinha do pau e girar enquanto a rola fica envolva de toda a água que brota da boquinha dela.
Quando ela menos percebeu, ele já estava sem roupa e em pé em cima da cama.
Ela tentou sugar o pau dele com o máximo de fome e vontade e gostou de fazer algo que até ali era inédito.
Ela sentiu o maior tesão enquanto esticava o braço e agarrava o peito peludo do Carlos, e ela também gostou de manter contato visual com ele durante todo o tempo.
A cada gemido e careta dele, ela tentava abrir um sorriso com aquele pau dentro da boca.
O Seu Carlos gozou na boquinha dela o suficiente para ela não aguentar e soltar toda a porra em cima da cama.
Ta bom...
O combinado era parar aí, mas o homem estava insaciável.
Ele não deixou Aninha sair do quarto e ficava pegando na bunda dela.
Qualquer vacilada, era um tapa.
Depois de muitos tapas e beijos roubados, o seu Carlos forçadamente a colocou com as duas mãos abertas no colchão. E apesar da Aninha argumentar e dizer que não, ela mantinha um sorriso malicioso e um olhar que dizia sim.

Carlos não pensou duas vezes e sentou a rola na bucetinha da Ana.
Ela se dizia boquiaberta com a ferocidade em que ele metia nela, segurando-a pelos quadris. A cama até saía do lugar.

Aninha então conseguiu se desvencilhar e deitar de costas na cama, levou 1 segundo para o velho atacar ela novamente, invadindo a boca dela com a língua e metendo nela enquanto ela abraçava o corpo dele com as pernas.

O Sr. Carlos estava faminto.

Depois de gozar novamente e soltar todo o seu peso em cima dela.
O safado continuou beijando a minha esposa sem parar e ela correspondia.
Alguns minutos depois ela pediu licença, até porque Ana é uma bonequinha frágil e ele estava esmagando a pobre coitada.
Quando cheguei, Aninha já tinha tomado um novo banho e o Carlos já havia limpado uma parte da bagunça da festa.

Deve ter sido o melhor começo de ano para o Carlos, comeu a minha esposa e depois o meu churrasco.

Foto 1 do Conto erotico: Feliz 2025

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Comentários


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silvgaucha Comentou em 19/05/2025

Conto muito bem contado, passou direitinho todo tesão da cena o homem recebendo aquele presente inesperado e aproveitando cada minuto com essa mulher jovem e generosa que adora o poder de dar um prazer alucinado a um homem.

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daniros Comentou em 09/05/2025

Esposa maravilhosa!! Parabéns!!!

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machado- Comentou em 09/05/2025

Delícia de conto !

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edumanso Comentou em 09/05/2025

Delicia de conto ! Todos inocentes e um belo chifre. Eu e minha esposa adoramos uma trepada assim.

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iocaic Comentou em 09/05/2025

Que Delicia de relato... Amei... Meu Parabéns.... Nota 9.. Não é 10 pq faltou as fotos reais dela... Mas esta de Parabéns mesmo assim...

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seuamantesp Comentou em 09/05/2025

Sr Carlos se deu bem fudeu gostoso sua novinha ,imagino a felicidade dos mulekes batendo punheta vendo essa delícia peladinha aí vivo

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sergius Comentou em 09/05/2025

Excelente conto. Votei Gozando. Quero que 2025 seja repleto de casos , conta mais até dezembro.




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Ficha do conto

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williamfernandez

Nome do conto:
Feliz 2025

Codigo do conto:
235191

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/05/2025

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
2