A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE UM CARTEIRO NOVINHO COM UMA CASADA SAFADA



A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE UM CARTEIRO NOVINHO COM UMA CASADA SAFADA!

Olá, para todos os efeitos, meu nome é André, sou carteiro e moro no Estado do Rio de Janeiro. Já passei dos 40 anos, mas meu tesão é de um garoto de 17 anos, modéstia à parte!

Trabalho nos Correios há muitos anos e lembro que quando estava fazendo o curso, uma história era contada pra servir de exemplo pra gente: um carteiro que foi morto e enterrado, com bicicleta e tudo, por um corno inconformado! kkkkk

A foda toda é que a gente, às vezes, acaba pensando com a cabeça de baixo, né? E foi assim que tudo começou!

Eu tinha uns 22 anos quando isso aconteceu. Era um sábado, quando fomos convocados pra trabalhar. Fomos cedo pra rua, pois era uma semana de muito serviço. Geralmente, entregamos as cartas depois do almoço, mas nesse dia foi diferente. Era bem cedo, por volta das 8h30 e bati no portão, gritando: Correeeeeeeiooooo! Pra minha agradável surpresa, veio uma mulher de uns 45 anos me atender, muito simpática e de baby doll, sem sutiã. Uma delícia e com uma puta cara de safada! Meu sangue já ferveu na hora! Ela assinou a correspondência, sempre muito sorridente e amigável e eu resolvi pedir um pouco d’água pra poder estender um pouco aquele momento agradável do meu dia e quem sabe rolar um pouco mais de assunto. Ela prontamente atendeu e foi buscar água. Quando ela se virou, pude ver que o baby doll era meio transparente e ela vestia uma mini calcinha, bem enfiada no cu! Caralho, fiquei doido e o pau já ficou daquele jeito.

Ela voltou e já falou: - Não trouxe água não, trouxe uma limonada. Espero que não se importe! E eu falei: - Claro que não! Malandramente, ela colocou o copo numa mesinha bem baixinha e começou a encher com a água da garrava, se curvando bastante, deixando a mostra o biquinho dos seios, rosadinhos, por cima da camiseta do baby doll, enquanto falou: - Trabalhar no sábado ninguém merece, né? Eu respondi: - Pode crer, mas tem suas compensações! (já deixei um pouco de maldade no ar e ela estava entrando no clima). Papo vai, papo vem, ela sempre muito simpática, falou que o nome dela era Márcia, foi quando eu falei: - Pô, muito obrigado pela limonada. Muito deliciosa! (já com um pouco mais de maldade!) Aí ela falou: - Obrigado nada! Agora vc pode me pagar, trocando a resistência do meu chuveiro, pq meu marido foi jogar bola e me deixou sozinha e eu morro de medo de mexer com essas coisas!

Eu pensei comigo: po, tá muito clichê e muito bom pra ser verdade! Lembrei da história do carteiro enterrado com a porra da bike e tudo, mas foda-se, à essa altura do campeonato, era a cabeça de baixo que já estava pensando por mim, então vamo pra dentro e seja o que Deus quiser!

Ela me mostrou o banheiro, me deu algumas ferramentas que o corno (ou possível corno) tinha deixado reservado, mas faltava alguma coisa pra eu subir. Foi aí que ela foi pegar uma cadeira e eu tive uma ideia… tirei meu pau pra fora da cueca ficando com um volume maior na calça, só pra ver qual é, já que meu pau estava babando de duro!

Subi na cadeira e estendi meus braços pra desmontar o chuveiro, foi quando minha camisa levantou ficando o volume da minha rola à mostra, dentro da calça. Fiquei olhando de canto de olho pra ver se ela iria reparar e a vadia ficou olhando pra minha piroca dura, descaradamente! Aí pra esquentar mais as coisas forcei ainda mais meu braço pra cima e nessa esticada que deu a cabeça da piroca meio que ficou aparente quando a calça deu uma baixada!

Foi quando ela falou na lata: - Menino, vc não tem vergonha que ficar com essa piroca dura na frente de uma mulher casada?!
Eu falei: - Po, Marcia, com todo respeito, mas a culpa foi toda sua. Eu vi seus biquinhos rosadinhos, quando vc me serviu a limonada! Aí não tinha como ficar de outro jeito!
Ela falou: - Precisa de respeito não, sem respeito é bem melhor!
Eu falei: - A questão toda é como é que eu vou voltar pra rua e entregar cartas com a piroca desse jeito?
Ela falou: - Primeiro vc faz esse servicinho e depois eu te ajudo com isso!

Puta que pariu! - eu pensei. Troquei a porra da resistência o mais rápido que pude e ela ficou ali olhando pra minha rola. Quando desci da cadeira ela falou: - Hora do pagamento!
Sem fazer cerimônia, ela desabotou minha calça, pegou minha piroca dura igual a uma pedra, deu umas punhetadinhas, ficou de joelho, ainda punhetando meu pau, depois deu umas três batidas com minha pica na cara dela e falou: - Tudo vai acontecer do jeito como eu quiser, entendeu? E eu só balencei a cabeça que sim!

Foi quando ela deu uma lambida na cabeça do muleke, e já desceu mamando e babando tudo! Que boquete delicioso, senhores! Era uma mistura de punheta com um boquete bem babado! E a filha da puta mamava como nunca ninguém tinha feito! E parece que ela adivinhava na hora que eu iria gozar, pq ela parava na hora certinha, tirava o pau da boca, ficava apertando ele e punhetando devagarinho, enquanto me olhava com uma cara de puta do caralho! Eu ficava naquele pré-gozo que durava alguns segundos, mas que pareciam uma eternidade!

Eu falei: - Caralho, Márcia! Eu to desesperado aqui! Tenho que comer essa buceta de qualquer jeito!
Ela falou: - Cala a boca, porque aqui vc só faz o que eu mandar!
Ela ficou de pé, tirou o short, ficando só com aquela minúscula calcinha e virou de costas pra mim e ficou esfregando aquele rabo gostoso na minha pica, por cima da calcinha! Caralho, eu só tinha 22 anos e ela era uma vadia de quarenta e poucos! Eu estava quase gozando e pra segurar a onda, comecei em pensar numa tia minha velha, que estava doente, pra atrasar um pouco o gozo!
A vagabunda puxou a calcinha pro lado, pegou minha piroca e ela mesmo começou a pincelar na buceta dela toda melada! Esfregando desde o grelo, até a entrada do cu! Puta que me pariu, que delícia!!!!
Eu tentei forçar pra entrar dentro daquela buceta melada e ela falou: - Nem pense nisso! Hoje vc não vai fuder essa buceta não! Hoje não!
Como ela viu que eu continuei tentando empurrar pra dentro, ela se afastou, ajoelhou novamente e voltou a mamar! Punhetava, babava, apertava, batia com minha pica na cara e voltava a mamar! Foi assim até que eu gozei gostoso na boca dela!
A vadia engoliu quase tudo, deixando escorrer um pouco pela boca até o queixo! Ela queria que eu olhasse a cara dela gozada! Aí passou os dedos no queixo, jogou minha porra pra dentro da boca, depois lambeu os dedos, um por um e falou: - Tá pago! Outro dia eu vou recorrer aos seus serviços novamente!

Caralho, saí dali flutuando e ainda cheio de tesão! Tanto tesão que no meio do caminho ainda parei no mato pra bater uma punheta pra conseguir baixar a bola!

É isso aí, meus amigos e minhas amigas! Esse foi meu primeiro conto, depois de ser por anos, um assíduo leitor desse site! Espero que vcs tenham gostado e se esse conto for bem votado, volto aqui pra contar como um dia eu voltei na casa da Márcia com um amigo e fizemos uma senhora putaria com ela!

Mulheres, moças e meninas… espero o contato de vcs!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE UM CARTEIRO NOVINHO COM UMA CASADA SAFADA

Codigo do conto:
235237

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/05/2025

Quant.de Votos:
1

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