Assim que chegamos à casa, minha mãe estaciona o carro em frente ao portão.
— Vai lá dar um oi pra sua vó e pros seus tios. Eu vou tirando as coisas do carro.
Entro, atravesso o quintal, passo pela sala. Olho em volta, mas não vejo ninguém.
Vou até a cozinha. Lá, encontro minha avó e peço sua bênção.
— Cadê todo mundo? — Pergunto
— Lá na praia, estão todos lá, tomando banho.
Saio da casa. No jardim, encontro com minha mãe e digo que vou até a praia avisar que chegamos. Sigo rua abaixo, em direção ao mar.
Ao longe, vejo duas garotas tomando banho de mar. À medida que me aproximo, percebo que as conheço: são minhas primas gêmeas, Estephany e Rebeka. A última vez que as vi, elas tinham apenas onze anos e eram pequenas e franzinas.
Elas saem do mar. De biquíni, agora mais velhas, exibem um corpo mais esbelto, pele morena, olhos castanho-escuros e cabelos negros, longos e lisos. Rebeka tem uma tatuagem pequena no braço e outra na nuca. Estephany usa um colar de búzios preso ao tornozelo.
Chego ao final da rua e sinto a areia da praia sob os meus pés. Vejo meus tios e minhas tias sentados no chão conversando. Comprimento todos e volto para casa, decidido a ajudar minha mãe a tirar as coisas do carro.
Volto até o carro, mas não a encontro. Entro em casa, abro a porta e me deparo com a sala vazia. Olho para o corredor e vejo minha mochila jogada no chão, ao lado da porta do quarto.
— Mãe? — Chamo.
Nenhuma resposta. Dou de ombros, pego minha mochila e entro no quarto.
À minha frente, está a porta do banheiro. No canto esquerdo, o armário e a cama. Coloco a mochila no armário, pego o celular e, antes de abrir a internet, sigo até o banheiro do quarto.
Dentro do banheiro, ouço vozes vindas do quarto. Me aproximo da porta e, com cuidado, espreito pela fresta. Vejo minhas primas conversando.
Elas entram no quarto, trancam a porta e começam a se trocar.
Seus corpos nus, seios redondos e suas bucetas lisinhas com marcas de biquíni fazem meu pênis se enrijecer. Começo a me masturbar.
Rebeka olha para mim. Rapidamente, tento me esconder de trás da porta. Tento me acalmar, fico quieto e prendo a respiração.
Ela se aproxima, abre a porta e então me vê de pau duro.
Ela olha para Estephany e, em seguida, volta a olhar para mim, agora com uma cara de safada.
Sem dizer uma palavra, ela me puxa pelo braço, me leva para dentro do quarto e me joga na cama.
Rebeka se aproxima de Estephany e as duas se abraçam. Seus olhos se esbarram, e, lentamente, Rebeka se inclina, fechando os olhos. Seus lábios se encontram.
Quando o beijo termina, elas separam os lábios lentamente. Estephany mantém os olhos fechados por um instante. Rebeka sorri, tímida, e encosta a testa na dela.
— Que loucura, essa minha irmã! — sussurra Estephany, soltando um riso leve enquanto abre os olhos.
Elas se soltam e sobem em cima da cama.
Rebeka pega no meu pênis e começa a chupar. Estephany se ajoelha com a buceta em cima da minha cara. Enquanto eu a chupo, ela geme.
Estephany inclina o corpo e se deita em cima de mim. As irmãs se alternam para me chupar.
Rebeka bate uma punheta para mim enquanto Estephany chupa a cabeça do meu pau.
Estephany volta a me chupar, enquanto isso eu apalpo os seios dela.
Me levanto e fico de joelhos. Rebeka se deita na minha frente. Percebo que a sua buceta esta molhada. Passo meu membro por entre seus lábios e então penetro com cuidado. Rebeka geme de tesão. Sinto a sua buceta pequena e apertada. Me seguro para não gozar.
Estephany fica de quatro, de costas para mim e em cima da sua irmã. Elas começam a se beijar.
A cama range a cada movimento. Rebeka agarrar a colcha da cama com força. Bato com a palma da mão na bunda da Estephany, gerando um estralo forte e agudo no quarto. Ela geme e então me inclino para chupar o seu cu apertado.
Nesse instante, ouço um som de batida que parece vir de trás da porta do quarto, como se alguém estivesse nos vigiando.
Paro com meu pau dentro da Rebeka. Estephany coloca uma das mãos sobre a boca da irmã.
Ficamos em silêncio por um momento. Então, ouvimos os passos se distanciando pelo corredor, e finalmente respiramos aliviados.
Volto meu olhar para Rebeka, que dá um sorriso nervoso.
Tiro meu pau de dentro da Rebeka. Estephany se deita na cama. Agora era a vez dela. Chupo a sua buceta antes de enfiar o meu pau. Rebeka se vira em minha direção, fica de joelhos com a buceta na cara da irmã e pede para ela chupar.
Estephany sentindo o meu membro dentro de si, bate siririca com uma mão e com a outra leva até os seios da irmã para apalpa-los.
Inclino o meu corpo beijando Rebeka.
Desço para chupar seu peito. Ela geme. Seus músculos tencionam, seu corpo treme. Ela sorri e uma sensação de prazer e relaxamento invade o seu ser.
Nesse momento, ao ver minha prima gozar, sinto meu corpo travar, minha pressão aumenta e a respiração acelerar, fecho os meus olhos, e assim uma enorme sensação de jubilo e de prazer invadem o meu corpo. Relaxo o meu corpo. Abro os meus olhos, e então vejo meu liquido branco transbordando de dentro da buceta da minha prima safada.