No escritório do pai da minha amiga da faculdade



Era meu primeiro dia no escritório de advocacia e, apesar de já conhecer a empresa pela recomendação de minha amiga, nada poderia me preparar para o que aconteceria nos dias seguintes. O escritório era impecável, com móveis de madeira escura e luz suave que parecia moldar a atmosfera de poder e seriedade. No entanto, algo no ar parecia me chamar. Algo que eu não sabia identificar.

Ele entrou na sala como se o mundo ao redor diminuísse. O pai de minha amiga. Ele era tudo o que eu não esperava: imponente, elegante, com um sorriso tranquilo que transmitia uma confiança inabalável. Mas havia algo mais. Algo que me fez sentir o coração acelerar sem eu saber exatamente por quê.

“Você é a nova estagiária?”, ele perguntou com um tom suave, mas cheio de autoridade. Seu olhar percorreu meu rosto por um segundo, e algo naquele gesto me fez sentir como se ele estivesse vendo além do meu uniforme de trabalho. Como se me estivesse avaliando de uma forma mais íntima.

Sim, eu sabia que ele era um homem casado, e mais velho, mas o que eu não conseguia controlar era a curiosidade crescente. Ele era tão diferente dos outros homens que eu já conhecera. Era um homem que sabia exatamente o que queria, e o que ele queria parecia, de alguma maneira, envolver algo mais. Algo entre nós.

Nos primeiros dias, ele parecia atento, paciente. Sempre que eu cometi algum erro — e eu cometi muitos, afinal, era nova no escritório — ele me corrigia com um sorriso, sem pressa, como se tivesse todo o tempo do mundo para me ensinar. O que começou como uma simples relação profissional foi se tornando algo mais tenso, mais carregado de significado.

Havia momentos em que ele me olhava por mais tempo do que o necessário, seus olhos escuros não apenas observando meu trabalho, mas como se estivessem estudando minha reação a cada palavra que ele dizia. Eu sentia uma eletricidade no ar, uma tensão que aumentava a cada dia, a cada gesto.

Eu não sabia se estava criando isso em minha cabeça ou se ele realmente me via de uma maneira diferente. Mas havia algo no modo como ele se aproximava de mim, na suavidade da sua voz e na intensidade do seu olhar, que me fazia questionar meus próprios sentimentos.

No entanto, a primeira vez que ele me pediu para ficar até mais tarde para "tarefas extras" foi o ponto de inflexão.

“Eu sei que você tem capacidade para mais. Se quiser ficar até um pouco mais tarde, eu tenho algumas questões mais complicadas que poderiam te desafiar um pouco mais”, ele disse, com um sorriso enigmático. Não havia nada de particularmente estranho na proposta. Nada, exceto o jeito como ele disse. Como se estivesse me convidando para algo mais.

Eu não sabia o que estava acontecendo dentro de mim, mas algo me dizia que eu não poderia recusar. A possibilidade de estar mais tempo ao lado dele, longe dos olhares curiosos dos outros, fez meu corpo tremer de antecipação. Algo dentro de mim começou a ceder, como se a presença dele fosse algo que eu não pudesse mais ignorar.

Fiquei até mais tarde naquela noite. A luz suave do escritório parecia emanar um calor desconfortável, e a cada tarefa que eu terminava, ele parecia mais presente. O som de sua voz, a maneira como ele se aproximava de mim para me corrigir ou apenas para observar o que eu fazia, tudo parecia tão carregado de uma intimidade que eu nunca soubera como lidar.

Eu estava começando a perceber o quanto ele sabia sobre o poder da atração silenciosa. E ele usava isso com uma precisão que me fazia questionar minha própria resistência.

No momento em que ele se aproximou para me entregar mais documentos, nossos olhos se encontraram e, pela primeira vez, o silêncio foi quebrado.

“Você sabe que pode confiar em mim, não sabe?”, ele murmurou, sua voz baixa e suave, como se estivesse dizendo mais do que apenas palavras. “Estou aqui para te ajudar. E, se precisar de mais... ajuda, você sabe onde me encontrar.”

As palavras dele flutuaram no ar entre nós, cheias de significados não ditos, de intenções veladas. Eu sabia o que ele queria dizer, mas também sabia que esse não era um lugar onde eu poderia simplesmente agir por impulso. Eu teria que tomar a decisão, mas a verdade era que eu não queria recuar. Queria saber o que ele queria, mais do que qualquer outra coisa.

Naquele momento, o jogo de sedução estava lançado. E agora, não havia volta.
Nos dias que se seguiram, algo dentro de mim mudou. Eu não sabia dizer exatamente quando, mas a linha entre o profissional e o pessoal começou a se borrar. A cada olhar que ele me lançava, a cada palavra cuidadosamente escolhida, o desejo que eu tentava manter sob controle se tornava mais difícil de ignorar. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, e talvez fosse essa a parte mais perigosa.

O escritório parecia mais silencioso à noite, e eu passei a ficar até mais tarde. Não porque o trabalho realmente exigisse, mas porque eu sabia que ele estaria lá. Aqueles momentos em que estávamos sozinhos se tornaram cada vez mais carregados de significado. Era como se ele estivesse me desafiando a ceder, a atravessar aquela linha invisível entre o que era certo e o que eu secretamente queria.

Uma noite, após uma reunião que se estendeu além do horário esperado, ele me pediu para ficar um pouco mais. Ele estava atrás da mesa, revisando alguns papéis. Quando me aproximei, ele levantou os olhos e me observou com um sorriso enigmático.

“Eu sei que você tem mais potencial do que imagina. Você tem que parar de se preocupar com o que os outros pensam e começar a se concentrar em você mesma”, ele disse, as palavras suaves, mas com uma intensidade difícil de ignorar.

Eu queria argumentar, como sempre fiz, mas algo na sua voz me calou. Ele não estava apenas falando sobre o trabalho. Eu sabia disso.

A atmosfera estava carregada. Ele se levantou lentamente e se aproximou, quase sem fazer barulho, como se cada movimento fosse cuidadosamente calculado. O coração começou a bater mais forte. Algo estava prestes a acontecer, e a cada segundo, a incerteza sobre o que seria se transformava em antecipação.

Ele estava muito perto agora, mais perto do que eu imaginava que seria possível. Seus olhos estavam fixos nos meus, e havia uma intensidade neles, como se ele estivesse me desnudando sem precisar tocar em mim.

“Você sabe o que acontece quando alguém não consegue mais resistir, não sabe?”, ele perguntou, a voz agora mais baixa, carregada de um mistério irresistível.

Eu não sabia o que responder. Naquele momento, eu me sentia como uma criança perdida em um jogo de adultos, onde as regras eram pouco claras e as consequências, imprevisíveis.

Mas, em vez de me afastar, algo dentro de mim me impulsionou a dar um passo à frente. Sem pensar, meus lábios se separaram ligeiramente, e o que era uma simples troca de palavras se tornou algo muito mais profundo, mais carregado de desejos ocultos.

Ele sorriu, não com triunfo, mas com uma leveza, como se soubesse o que estava por vir, como se tivesse me levado até esse ponto com uma paciência calculada. Ele estendeu a mão e, ao tocar meu braço, foi como se um fio invisível fosse cortado. O toque foi suave, mas não pude ignorar o calor que subiu por meu corpo, aquecendo cada centímetro de minha pele.

“Eu sempre soube que você era mais do que apenas uma estagiária”, ele disse, a voz agora quase um sussurro. “Mas você tem que se permitir... sentir.”

Eu fechei os olhos por um momento, sentindo o peso de suas palavras. O ar ao redor de nós parecia mais denso, mais carregado. E, por mais que quisesse resistir, algo em meu corpo já havia tomado a decisão por mim.

Com um movimento lento e calculado, ele me puxou gentilmente para mais perto. O mundo lá fora desapareceu, e naquele instante, só existia ele e eu. Não havia mais escritório, não havia mais regras. Só a conexão, a tensão, o desejo.

A cada toque, a cada palavra, eu me entregava um pouco mais. Não era mais sobre trabalho, não era mais sobre quem eu deveria ser. Era sobre quem eu queria ser naquele momento, com ele, sem filtros, sem receios.
Ele colocou a mão dentro da minha saia social, afastou para o lado meu fio dentral de renda branca e dedilhou meu grelo, beijando meu pescoço, só consegui fechar os olhos e gemer sentindo sua barba bem cortada roçar na minha pelo.
Ele disse "Ajoelha", obedeci sem questionar, ele abriu a calça social preta e uma baita pica saiu e bateu no meu rosto, veiuda grossa e grande, quase do tamanho do meu antebraço, cheirosa e com uma cabeça roxa.
- Mama no pai da tua amiga - ele disse num tom que me desarmou, eu até tentei engolir aquele monstro, mas nada mais que a cabeça passava pelos meus lábios, lambi toda a extenção, da base até a glade, deixando bem babado, fui nas bolas e coloquei uma por uma na boca.
Ele então puxou minha cabeça e me deu um beijo de língua, me colocou sentada numa mesa e subiu minha saia até a cintura, baixou a calncinha e caiu de língua na minha buceta raspada, e como caiu de língua, ele sabia chupar, me lambeu toda, me fez gozar na sua boca, lambeu até meu cuzinho virgem.
Ele olhou no fundo dos meus olhos e colocou a pica na entrada da minha grutinha, eu sabia que iria sofrer, era praticamente o dobro de qualquer outro que já tinha estado ali. Com paciência ele foi colocando, elogiou ela por ser apertada, tava com saudade de comer uma buceta novinha e apertada, disse que de agora em diante ele iria usar ela até deixar elástica. Quando ele colocou tudo eu tive um desmaio, gozei muito e fiquei sem sentidos por dois segundos, acordei com ele ainda dentro beijando meu pescoço.
Quando finalmente acostumei que ele meteu com vontade, primeiro lentamente e depois foi aumentando, cada estocada eu sentia ele no meu umbigo, meteu em mim de todos os modos, na mesa, no chão, num sofá que ele atendia clientes, sentado na cadeira de escritório, disse que gozaria, eu falei que podia ser dentro, eu sou estéril, aquilo deixou ele mais louco ainda, meteu mais forte e fundo que pode e soltou um urro que deve ter ecoado no prédio de salas comerciais, lá no fundo do meu útero ele deixou um litro de porra, que mais tarde eu sofri para tirar no banho.
Olhamos o relógio, passou quase duas horas, ele tinha várias chamadas não atendidas e eu também.
Mandou eu ir embora com absorvente para manter a porra dele dentro de mim, agora eu seria o novo depósito de porra dele.
Me arrumei como pude, a calcinha ele tirou e guardou como troféu, mas teve que devolver para eu colocar o absorvente, falei que no outro dia entregava ela limpinha.
Sai andando com as pernas arqueadas e fui pra casa, quando tirei o protetor um rio branco escorreu de mim, tomei banho e deitei nua na cama, estava saciada e agora tinha uma pica para me tirar da seca.
Nos próximos contos eu conto o que aconteceu conosco.
Me segue e Busque saber de mim em certas plataformas, tenho vídeos do que aconteceu.

Foto 1 do Conto erotico: No escritório do pai da minha amiga da faculdade

Foto 2 do Conto erotico: No escritório do pai da minha amiga da faculdade


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil bella-lune
bella-lune

Nome do conto:
No escritório do pai da minha amiga da faculdade

Codigo do conto:
235240

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/05/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2