Eu continuava com a mesma rotina de sempre: passava lá pra visitar Osvaldo, tomar um café, bater papo, e claro, manter os encontros quentes quando dava. Vestia minhas roupas de sempre, principalmente aqueles shortinhos curtinhos, colados, com a bochecha da minha bunda escapando sem vergonha nenhuma e marcando a buceta.
Era o que eu usava em casa, era o que eu usava ali também.
Não era por malícia. Mas também não era por acaso.
Então acordei um dia louca, mas louca mesmo pra dar...Meu cuzinho piscava, minha buceta tava bem melada. Corri da casinha do Osvaldo sem avisar.
E quando chego lá o filho dele é quem me atende na porta.
Oi a senhora é a Odaisa ? - Ele falou
Sim sou, eu mas sem o senhora por favor - Eu respondi
Moleque de no maximo 15 anos moreninho magrelo.
Ele falou - Pode entrar Odaisa, o papai fala muiiito na senhora.
Coisa boa ou ruim ? - Perguntei
Ele respondeu - Com certeza coisas muito boas.
O novinho começou a me olhar diferente. Ficava em silêncio, mas os olhos dele diziamtudo.
O olhar descia direto pra minhas pernas, e não voltava mais. Quando eu passava pela sala, ele parava o que tava fazendo. Quando eu me abaixava pra pegar alguma coisa, o clima mudava. Eu percebia, mas fingia que não via os olhares dele.
Ele disse - Eu vou deitar um pouco, papai nao deve demorar ta
Eu curiosa como sou, fiquei na sala mas nao esperei muito ja fui atras do menino que ainda nem sabia o nome perguntar do pai dele.
O novinho tava deitado, short abaixado... e se tocando. Forte. Rápido aquele pau grosso na mão.
O corpo suado. O rosto tenso. Eu fiquei ali, parada, vendo tudo. E foi então que ouvi ele sussurrar:
— Odaisa...
Aquilo me arrepiou da cabeça aos pés. Meu nome, saindo da boca dele naquele momento.
Ele abriu os olhos e me viu. Congelou.
Eu podia ter brigado. Podia ter feito uma cena. Mas só disse:
— Da próxima vez... tranca a porta, danadinho.
Virei de costas e fui saindo devagar, deixando ele ver bem a bunda grande, balançando leve dentro do shortinho apertado. Nem precisei dizer mais nada. O recado tava dado. (Minha bunda estava bastante suada chegava a molhar o short)
Ele soube, ali, que tinha me deixado quente também. E que se fosse esperto, logo ia provar o que tanto imaginava.
Pra deixar aquele clima de tensão no ar, eu sai e fui embora...Mas com certeza voltaria rss
Passei a aparecer na casa com ainda mais frequência. E cada vez com um short mais curto, uma regata sem sutiã, uma provocação no olhar. Minha bunda grande balançava solta pela casa, como se não soubesse do perigo que era. Mas sabia. Sabia muito bem.
Num sábado quente, Osvaldo tinha saído cedo. Fui até lá levar uns pães doces que ele gostava. Mas eu sabia que ele não estaria. Era o novinho que eu queria testar. E ele não decepcionou.
Estava sem camisa, lavando a varanda com a mangueira. Corpo fino, mas os braços já começando a definir. Quando me viu, sorriu meio sem jeito. Mas os olhos foram direto pro meu corpo — a regata colada, sem nada por baixo, e o short que mal cobria minha bunda.
— Tá com sede, Odaisa? — ele perguntou, me oferecendo um copo d’água.
— Sede eu tô sim… mas acho que não é de água — respondi, com um sorriso que deixava tudo no ar.
Ele engasgou. Riu. E eu entrei. Fui até a cozinha, me abaixei pra pegar uma travessa. Sabia que ele estava ali atrás, olhando. A bunda grande foi descendo devagar, o short subindo, o rebolado natural, sem esforço.
— Você tá querendo me deixar maluco? — ele disse, com a voz rouca.
Levantei devagar e virei de lado.
— Eu? Nem te dou bola, menino.
Ele se aproximou, ainda com a mão molhada da mangueira. Passou os dedos pelo meu braço, gelado. O toque fez minha pele arrepiar. Ele encostou o corpo no meu, e eu senti. O volume tava lá. Durão. Querendo sair.
— Desde que você apareceu, eu só penso em você — ele confessou, colando a boca no meu pescoço.
Suspirei. Virei de frente, peguei na cintura dele, puxei devagar.
— Então pensa direito… porque se vier, vai ter que aguentar o fogo — sussurrei.
Ele tentou me beijar, mas eu virei o rosto e segurei firme o que ele tinha no calção. Já estava pronto. Latejando.
— Vamos ver se você é homem mesmo, menino — falei, puxando ele pela mão até o sofá da sala.
Empurrei ele pra sentar, subi no colo, virei de costas. O short caiu. Minha bunda grande já quicando devagar, provocando, se ajeitando. Ele gemia só com a visão.
Quando encaixei de leve, senti ele arrepiar. Devagar, deixei só a cabeça entrar. Depois fui descendo. Ele segurou minha cintura, perdido. O moleque tava no céu.
E eu… no controle total. Eu falei calma, devagar...chupa meu cú primeiro e depois fica pincelando a entradinha, quero sentir primeiro se seu pau vai dar conta mocinho.
O pau dele estava um ferro e ele deu uma plamada com a mão cheia na minha bunda, caralho que rabão é esse ?
Continua...
Bom e votado
Eu gosto de homens, nao importa a cor. Preto, branco, amarelo...e tb não ligo tanto para tamanho. Só peço que aguente, nunca goze rapido. Aguente uma negona como eu de mais de 90kilos quicando em vc!!
Votadissimo!!! Não ia precisaria me pedir (chupa meu cú primeiro e depois fica pincelando a entradinha) faria por conta própria!!! 😋😋😋 Bjuuusss delícia!!!
UMA MULHER EXATAMENTE ASSIM QUE EU GOSTO. QUANDO VEJO UMA JÁ FICOU COM CARALHO DUROLOUCO PARA FODE-LA. MAIS ELAS NÃO GOSTAM DE BRANCO.
Delícia!!!
Adorei seu conto, muito excitante