Paguei o motorista com a calcinha



Olá, meus amores! Hoje tenho um delicioso conto para narrar, por isso espero que gostem.

Todos sabem que as noites de Sampa são extremamente agitadas. Um fluxo intenso de pessoas indo e vindo, que se cruzam no bares boêmios. Numa dessas noites, estava eu louca de vontade de sair, fazia tempo que não espairecia a mente nas madrugadas paulistanas e que não transava gostoso. O corpo pedia desesperadamente por uma transa bem dada e foi então que resolvi marcar um encontro com um antigo affair, que topou na hora o sexo casual.
Preparando-me para o encontro, banho bem tomado, corpo abarrotado de perfume e creme hidratante, maquiagem, batom vermelho nos lábios, jóias, vestinho vermelho e salto nos pés. Estava maravilhosamente pronta para o ataque. Chamei um Uber, pois queria me concentrar e, preparar-me psicológica e emocionalmente para perder a "virgindade" (chega a ser cômico, mas de tanto tempo sem trepar já estava quase "pura" novamente rsrs). Então, o motorista me pega na esquina de casa. Tratava-se de um rapaz com seus quase 50 anos, cabelos e barba grisalhos, óculos discreto. Sua voz era intensa, grosseira, mas paradoxalmente deliciosa aos ouvidos, e já num simples "Boa noite!", fez meu corpo arrepiar.
Meu destino não era tão perto, e por conta do fluxo no trânsito, teria um tempo extenso no banco de trás do carro. Evitei um pouco de conversa, por mais que aquela voz grossa me deixasse curiosa em conhecer um pouco mais o dono dela. Entretanto, mesmo evitando contato, os olhos dele me encontravam pelo espelho retrovisor. Por um momento fiquei extremamente sem graça, mas retribui os olhares, afinal, na noite paulistana tudo é permitido.
Os olhares foram ficando cada vez mais intensos, e a forma como ele me encarava começou a me excitar (não sei se foi pelo fato de estar com muita vontade de transar, mas aquele jogo de sedução me excitou). Então, tomei coragem e comecei a puxar assunto, conversamos por uns 20 minutos, mas foi o suficiente para saber que teria espaço para uma conversa mais picante . Cristiano, era solteiro, estava sozinho há um com tempo e na mesma situação sexual que a minha, zero!
Chegando ao meu destino, eu estava bem à vontade com ele, enquanto falávamos, simultaneamente, conversava com Vitor, o cara com quem havia marcado o encontro. Vitor tentava me excitar com besteiras e fotos, já que estava me esperando, entretanto eram os olhares de Cristiano que me seduziam e me mexiam com meus pensamentos.
Estava excitada, mas não com as bobeiras de Vitor, mas sim com pensamentos eróticos com o motorista. No banco de trás comecei a me tocar por cima da calcinha. Já estava molhada, e aquele misto de sensações me consumia. Minha intenção era de que Cristiano de fato me olhasse e quem sabe ficasse excitado também. Para minha surpresa, ouço dele uma frase desejo:
- Puta que te pariu! Que delícia que você tá fazendo, moça! Assim você me enlouquece.
Fiquei feliz em ser correspondida. Tirei a calcinha melada e joguei no colo dele. Mesmo dirigindo, pegou a peça nas mãos e a cheirou profundamente. Pediu se eu poderia me masturbar e gozar pra ele, e é claro, na excitação que estava, meti ainda mais o dedo na buceta, esfregando. Percebi que Cristiano procurou um lugar afastado e parou o carro. Ficou me olhando com cara de cachorro no cio, pulou para o banco de trás e entrou com a boca meio das minhas coxas, sua língua encontrou meu clitóris. Logo, quem me masturbava era aquela língua durinha e deliciosa. A língua do rapaz ia e voltava, e eu fazia questão de esfregar naquela cara de safado. Não aguentei e dei uma bela gozada na boca no safado.
A putaria não parou por aí, pois era tanto tesão acumulado que nos entregamos ao prazer. Para retribuir a linguada tirei o cacete dele para fora da calça, comecei a lamber as bolas com desejo. Enquanto lambia, ele cheirava minha calcinha. Sentia o pau pulsar de tesão por mim, retribui com uma bela bocada e um boquete maravilhoso. Durante o ato ouvia muitos gemidos de tesão e sua voz grave dizendo:
- Chupa, porra! Chupa a rola bem gostoso! Caralho! Tô me segurando pra não encher sua garganta de leite. Aiiiiii!! Que delícia, porra!!!!
Aquelas palavras me impulsionavam a dar para ele o sexo oral mais gostoso da vida. E assim fiz! Pediu para mamar meus seios, e colocou-os para fora do vestidinho. Seus lábios mamavam com um intenso desejo, parecia um bebê louco por tetas...Que delícia! Aquele homem barbado mamando , sugando mordendo... Delirando de prazer. Aquilo me excitação extremo. Eu gemia de prazer, e isso o instigava a continuar. Cristiano estava a ponto de bala pra trepar. Queria me fuder gostoso. Então, me puxou para fora do carro:
- Quero te fuder gostoso. Você me deixou com tesão, porra! Quero gozar no fundo dessa buceta. Deixa??
E lógico, no tesão gigantesco que estávamos, sob a luz do luar, dei a buceta pra ele. Cristiano, antes de me fuder, colocou minha calcinha pendurada no cacete e começou a bombar. Cada socada o deixava mais excitado. Ele puxava meus cabelos enquanto trepava forte. Minha reação foi apenas gemer e pedir cada vez mais:
-Cê me quer né, seu cachorro! Come então! Me fode pra caralho. Me faz sua mulher essa noite!!! Aiiiii!!! Mete essa rola gostosa!!!
O rapaz foi ficando cada vez mais excitado. Babou no meu cu preparando pra foder. Excitado, me abraçou por trás e comeu meu cu tão forte. Enquanto me fodia o rabo, esfregava minha calcinha vermelha na minha buceta (percebi que a peça íntima, fio dental era um fetiche para ele). Socando no meu rabo, sem aguentar mais, soltou um urro, feito um leão ejaculando em sua fêmea:
-Ahhhhhhhh! Aiiiiiiii!!!! Aiiiíii! Ahhhhhhhh! Caralho! Porra!
Foi leite para dentro do meu cu, lá no fundo. Pude sentir, quente, denso. Senti o cacete do motorista latejando no meu rabo. Enquanto finalizava seu gozo, disse ao meu ouvido:
-Você é uma puta deliciosa! Olha a gozada que vc me fez dar pra você. Cadela! Vadia! - falava, ofegante, ainda.
Enquanto eu ainda me deliciava sentindo aquele leite escorrendo pelas pernas, Cristiano puxou meu rosto e beijou minha boca deliciosamente. Meu batom vermelho estava eu sua rola e agora em seus lábios. Estávamos embriagados de tesão, ainda, queria mais daquele leite quentinho, mas de repente meu celular toca. Era Vitor! Ele perguntava o motivo do atraso. Cristiano também tinha um alerta, uma outra corrida para fazer.
Pedi para que me levasse ao meu destino, e assim o fez. Deixei minha calcinha melada de recordação para aquele homem que tanto me deu prazer. Ele seguiu seu destino em busca de um novo passageiro e eu, fiz o que sai para fazer, trepar. Naquela noite, transei com Vitor, pois já havíamos combinado, porém meus pensamentos estavam em Cristiano. E enquanto meu affair me comia, eu imaginava a rola do motorista me fudendo. Terminamos rapidamente o ato sexual, Vitor mal sabia que outro macho já havia satisfeito (e muito melhor que ele). Foi excitante transar sabendo que outro macho já havia me fudido, que havia deixado porra dentro de mim, que tinha me desejado e me possuído.
Fui pra casa naquela madrugada, satisfeita e com gostinho de quero mais. Até hoje minha buceta lateja de tesão e de saudade daquele motorista e deliro só em imaginar ele trepando em mim novamente. Quem sabe numa próxima corrida a gente se encontre?! Por isso, todas as vezes que saio nas noites paulistanas coloco uma calcinha vermelha bem sexy, pois nunca se sabe quando encontrarei Cristiano de novo.


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Comentários


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spconquistador Comentou em 10/05/2025

Iara, Iara, Iara... Parabéns... Me deixou todo molhado e fazendo lembrar de algumas loucuras... Mas, adoraria uma nova loucura, ainda mais com uma deliciosa escritora... Beijos do Alex!




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Ficha do conto

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rafapereira

Nome do conto:
Paguei o motorista com a calcinha

Codigo do conto:
235314

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
10/05/2025

Quant.de Votos:
3

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