Os meus pais são o oposto um do outro: o meu pai é viciado em trabalho e ausente, e a minha mãe é uma dona de casa controladora que quer mandar em tudo na minha vida. Tanto o curso da faculdade quanto o meu emprego foram ela que escolheu.
Mas isso não muda o fato de que eu os amo todos. Temos defeitos e eu sei que eu não sou o filho perfeito. Uma das coisas que a minha mãe mais critica em mim é o fato de eu nunca ter namorado. Ela dizia que eu estava indo pelo mesmo caminho do meu pai, só trabalhava e estudava.
Então, um dia eu tentei sair da zona de conforto e comecei a me cadastrar em vários sites de namoro, só que o site só me recomendava pessoas de outras cidades. Então, eu mexi nas configurações e coloquei o mais perto possível. Foi aí que eu quase tive um infarto.
Vocês já sentiram a sensação de ter um peso enorme no peito e aquele nó na garganta? Foi o que eu senti quando eu vi o perfil da minha mãe, a dona Marilda, se declarando como uma mulher casada e buscando homens generosos e bem dotados para encontros.
Embora eu não quisesse acreditar, eu sabia o motivo: o meu pai casou tarde e a minha mãe casou cedo, então a diferença de idade devia estar pensando, mas mesmo assim isso era errado. Mas as coisas pioraram bastante.
Quanto mais eu olhava para o perfil dela, mais tesão eu sentia por ela. Até aquele momento, eu não a via assim, já que ela sempre usava roupas simples e discretas, mas no perfil ela parecia outra mulher.
Dona Marilda é uma mulher latina alta com seios siliconados grandes, coxas grossas e uma bunda perfeita, grande, firme e redonda, do tipo que você sente vontade de dar uns tapas toda vez que a vê.
Se você já acha ela gostosa no perfil, as fotos dela de lingerie em poses sensuais e usando vibradores e plugs anais, eu não menti, eu acabei batendo uma para aquelas fotos. Nunca havia sentido o meu pau tão duro e nunca gozei tanto ao ponto de as minhas pernas ficarem fracas e acabei caindo de joelhos.
Depois disso, não havia mais volta. Eu não conseguia olhar para minha mãe de outra forma a não ser como mulher. Quando eu acordei e cheguei na cozinha, eu fiquei paralisado olhando ela cozinhando com uma blusa larga com decote realçando os peitos dela e um shortinho que realçava aquele rabão perfeito. Só de olhar para ela, parecia que o meu pau ia explodir.
Mas isso fica pior ao lembrar das taras delas, ela gostava de ser dominada, de ser presa com cordas ou algemas, de espancarem o rabão dela, de garganta profunda e outras coisas mais. Quando ela me viu, ela sorriu e me deu bom dia.
Eu perguntei se o meu pai já tinha ido trabalhar. Ela fechou a cara e disse que ele saiu antes que ela acordasse. Foi então que eu a abracei por trás, a agarrei bem forte e lhe dei um beijo no pescoço, que a deixou toda arrepiada.
Nesse momento, eu não aguentei e dei um tapão na bunda dela que a deixou cheia de tesão, as pernas dela enfraqueceram e ela teve que se segurar na mesa, mas ao mesmo tempo a deixou puta comigo, falando que eu fiquei maluco e que ela era a minha mãe.
Foi nesse momento que eu tirei o celular do bolso e falei que ela não era a minha mãe porque a minha mãe não era uma vagabunda. No susto, ela tentou me dar um tapa bem forte na cara, mas eu segurei o seu braço, agarrei ela pelo pescoço e virei o rosto dela em direção ao celular e comecei a ler o perfil dela.
Quando eu cheguei na parte em que ela chamava o meu pai de corno, ela começou a chorar e implorar para que eu não contasse para o meu pai, mas ao mesmo tempo ela teve a cara de pau de me pedir que eu a deixasse continuar pulando a cerca.
Com lágrimas nos olhos, ela veio com a mesma historinha triste de que o casamento entrou na rotina e que ela não transava há não sei quanto tempo e bla bla bla. Tudo que eu falei é que eu ia resolver o problema dela.
E ela começou a chorar de novo, falando que eu sou o filho dela e que isso é errado. Eu só peguei o avental dela, amarrei os braços dela e a puxei pelos cabelos até o meu quarto e a joguei na cama.
Ela me implorava para parar, mas quando eu tirei o short dela, a calcinha dela estava ensopada. Eu olhei para ela com um sorriso sarcástico e perguntei se ela estava gostando de ser amarrada.
Minha mãe ficou com muita vergonha e fechou os olhos. Eu aproveitei para pegá-la de surpresa e comecei a chupar a buceta dela de calcinha e tudo. Ela me pedia para parar ao mesmo tempo que se contorcia na cama e espremia a minha cabeça com aquelas coxas.
Mesmo ela me sufocando, eu continuei chupando ela até que, por instinto, ela começou a esfregar a buceta na minha cara. Quando ela me falou que ia gozar, eu parei na hora e retirei a calcinha dela, que estava ensopada.
Desamarrei a dona Marilda e mandei ela ficar de quatro. Ela colocou as mãos na minha e empinou aquele rabão. Ela estava tão molhada que chegava a escorrer pelas pernas. Eu botei o meu pau para fora e comecei a esfregar na buceta dela e, quando a cabeça entrou sem querer, a minha mãe fez o resto, empurrando o quadril dela contra o meu corpo, atolando o meu pau na buceta dela até as bolas.
Nós nunca havíamos sentido um sentimento tão selvagem. Eu agarrava os quadris dela e socava cada vez mais forte enquanto aquela puta gemia. Eu puxava o lençol da minha cama até rasgar.
Mas, ao invés de ficar bravo, eu a agarrei pelo pescoço e a beijei, porque naquele momento nada mais importava, só o nosso prazer. Ela retribuiu o beijo e começou a tocar siririca. Ela aguentou o máximo que pode até ter um dos maiores orgasmos da vida, deixando-a totalmente sem forças e caindo no chão.
Minha mãe estava exausta, suada dos pés à cabeça e mal conseguia falar alguma coisa, muito menos se levantar e ir embora. E vocês acham que eu me importava? Eu peguei ela no colo, coloquei ela na cama e comecei a passar o pau na buceta dela. Só deu tempo dela falar “Espera, eu acabei de gozar” e logo depois eu continuei fodendo ela com todas as minhas forças.
Parecia que eu não ia gozar nunca, enquanto estávamos transando, ela naturalmente me abraçou e me envolveu com as suas pernas e, como reflexo, eu acariciei o seu rosto e a beijei.
Nesse momento éramos como recém-casados, mas essa sensação por um forte e repentino orgasmo da minha mãe, ver ela gozando na minha frente foi algo tão intenso que eu não aguentei e gozei muito dentro da buceta dela. Quando terminamos, nenhum de nós dois tinha forças para levantar, então nós acabamos dormindo.
Carslho fiquei toda encharcada só de ler.
Delicia de conto. Votei gozando bastantr.