Praia & prazer: a potência sexual de papai



Às vezes somos tomados por um desejo que não sabemos explicar. O melhor, talvez, seja vivê-lo e senti-lo. Nos últimos anos, meu pai e eu nos aproximamos muito. Quando minha mãe desistiu de sair de casa, decidimos continuar nos divertindo, conhecendo lugares, pessoas, embora nossas saídas não sejam tão frequentes. Amamos cinema, shopping e praia. Particularmente vou mais à praia com minhas amigas, mas estar na natureza com meu pai também é divertido, pois ele é animado e, fisicamente, fica muito bem de sunga. Ele bebe pouco, pois precisa dirigir, mas gosta de tomar banho de mar, descansar à sombra e dançar. Não consigo beber mais do que três copos de cerveja. Um copo a mais e já me percebo um pouco alterada. Dançamos agarrados algumas vezes e acho isso muito comum. Porém, meses atrás, em um bar, dançamos até a exaustão. E bota exaustão nisso! No feriado de Carnaval fomos à praia de costume, distante aproximadamente 1h de casa. O ambiente estava muito animado, com muitas pessoas, apesar do dia nublado. Ficamos em um bar que não conhecíamos. Como não precisávamos voltar cedo para casa, ficamos até mais tarde. No bar havia muitos casais, e muitos dançavam na pista que, na verdade, era o espaço central de circulação. Em geral, eu uso uma saída de praia depois que tomo banho de mar, mas nesse sábado, em particular, eu não me preocupei com isso, pois o salão estava tomado de pares e pensei que não haveria espaço para alguém olhar o meu corpo. Já na casa dos seus quarenta e poucos anos eu me sinto bem comigo mesma. No centro da pista estava muito quente. Muitas pessoas juntas produzem calor. Já estávamos dançando há bastante tempo, ensopados de suor, mas seguíamos no ritmo das músicas para se dançar agarradinho. Por vezes trombávamos acidentalmente com alguns pares, mas isso é algo que faz parte da animação. Acontecia que, nos esbarrões acidentais, o meu corpo e o do meu pai ficavam mais unidos. Isso me fazia sentir o volume na sunga dele roçando o meu “capozinho de fusca”. Não vou mentir: comecei a gostar. A parte interna das minhas coxas são muito sensíveis. Na juventude, já cheguei a gozar algumas apenas dançando, sentido o roçar das coxas do parceiro. Sou uma mulher solteira, sem filhos, mas aprecio bastante os homens: alto ou baixos; com barriquinha ou sem barriquinha; calvos ou com cabelos; fofinhos ou saradinhos; brancos ou negros. Enfim, gosto do corpo masculino e os homens maduros me chamam mais a atenção. Não casei apenas porque não encontrei nenhum parceiro que despertasse em mim a vontade de morar com ele e formar uma família. Retomando a festa, onde meu pai e eu dançávamos em meio ao calor, apoiei a cabeça no ombro dela de forma que nossos corpos ficaram muito mais próximos. Eu sentia os pelos do peito dele massagearem meus seios. Meus braços repousavam sobre a nuca suada do meu pai, de onde descia em direção ao peito peludo um cordão de ouro com brasão do time de futebol do coração dele. O toque das coxas dele nas minhas me deixaram muito excitada. Com a música alta, não sei se ele ouviu alguns dos meus gemidinhos. Fechei os olhos e deixei ele me levar. Havia firmeza nas mãos daquele homem de 69 anos que envolvia as minhas costas e a minha cintura com braços peludos e fortes. De repente, precisamos interromper a dança: meu pai queria ir ao banheiro. Aproveitei a pausa para ir ao banheiro também. Quando baixei a calcinha do biquíni, vi que o forro estava bastante meladinho, mas o bom de ser mulher é que geralmente as pessoas não percebem quando estamos assim. Quando saí do banheiro, meu pai já estava esperando por mim. Aquele lugar estava mais ventilado e a noite já estava caindo. A lua aparecia pouco no céu. “Vamos ficar um pouco aqui, pai. Tem um ventinho bom”. Então, tocou uma música que ele gosta e me puxou para dançar ali mesmo. Estávamos só nós, num cantinho aonde chegava pouca iluminação. Nem dava para ver direito o rosto das pessoas que entravam ou saíam do banheiro. Nesse instante, fui tomada por uma malícia: eu disse ao meu pai que precisava ir de novo ao banheiro. Entrei, desamarrei o laço do busto atrás da nuca e fiz um laço bem frouxo. Fui ao encontro do meu pai e voltamos a dançar. Com os corpos se roçando e o peso dos seios, o laço não demorou muito para desamarrar. Acho que ele nem percebeu. Falei ao ouvido dele: - Que delícia estarmos aqui, pai. Precisamos fazer isso mais vezes. O céu está escuro, mas está lindo com essas nuvens. Estou me divertindo muito. E meu pai respondeu: - A gente ainda não precisa ir. Tem bastante gente aqui. Quando começar a esvaziar o bar… Meu pai nem terminou de falar e um homem bêbado colidiu conosco. Fomos empurrados para a parede, que nos amparou. Meu pai ficou com as costas apoiadas na parede e fiquei entre as pernas dele. Nesse momento, meu seios ficaram completamente à mostra. “Desamarrou o biquíni, filha!”, alertou o meu pai. Fiquei de frente para ele fingindo uma certa dificuldade para amarrar o busto. Eu deixava um ou outro fio escapar pelos dedos para que ele pudesse olhar um pouco mais para os meus seios, que se destacavam com a marquinha de sol. Papai pediu para ajudar. Virei-me de costas para ele e, quase inocentemente, deixei a bunda ficar em contato direto com o pau de papai. Ele amarrou o busto, mas com um laço frouxo. Então peguei as mãos dele e disse: - Segure os meus seios assim, que eu mesma faço o laço. Enquanto eu amarrava o busto, senti algo latejar na minha bunda. Demorei um pouco mais para amarrar. Então senti as mãos de papai pressionarem suavemente meus seios. Os dedos dele fizeram uma leve pressão nos bicos, mas eu senti o que ele estava fazendo. Laço feito, voltamos a dançar, mas ali mesmo, naquele cantinho que já começava a ficar mais escuro. Estávamos apenas nós dois. Passava uma ou outra pessoa para usar o banheiro. Nisso, um casal passou por nós e, enquanto esperavam o banheiro feminino desocupar, iniciaram um amasso bem safadinho. Dava para ouvir o homem chamar a parceira de “gostosa”. Seguimos dançando, então senti uma ereção poderosa nas minhas coxas. Pensei: - Que safado! O pau dele está latejando. Uma das mãos dele desceu discretamente para a minha bunda. Dei um beijinho no pescoço do meu pai. Dei outro beijinho. Quando percebi, havia duas mãos sobre a minha bunda. Não tive dúvidas: estávamos com tesão. Após o uso do banheiro, o casal foi para a parte de trás do bar. Ficamos somente nós dois em frente ao banheiro, dançando, com meu pai apalpando a minha bunda. Dancei rebolando, sentindo o pau duro de papai na minha região pubiana e nas coxas. Desfiz o laço do busto e deixei os seios à mostra. Papai olhou para mim, mas não falou nada, apenas me abraçou muito forte. Apertei os ombros dele com as mãos. Decididamente ele queria que eu soubesse que estava de pau duro. Nos encostamos na parede como um casal de namorados. Ficamos apenas nos sarrando no mais absoluto silêncio. O meu biquíni estava ensopado, e a minha bocetinha estava se contraindo, pedindo algo dentro dela o quanto antes. Queria falar algo, mas me faltava coragem. Senti a minha bunda ser fortemente apalpada e aberta com as mãos dele. Senti quando ele tocou o meu cuzinho com um dos dedos e ficou pressionando o meu buraquinho. Nesse instante, eu sabia que queria beijar o meu pai, mas ele teria de tomar a iniciativa. Pensei que seria beijada, mas ele se aproximou do meu ouvido e perguntou: - Você quer? Eu não entendi, e perguntei no ouvido dele: - O que, pai? Ele respondeu: - Quer isso? Olhei para baixo e ele havia colocado o pau para fora da sunga. Toquei o membro que eu só conseguia ver como uma sombra. O pau dele estava completamente duro, latejando, com a pontinha da cabeça meladinha. Olhei para um lado, para o outro, e masturbei meu pai. Falei ao ouvido ele: Eu quero. Então meu pai segurou a minha nuca e me beijou de um jeito que nunca fui beijada. Havia muita vontade naquele beijo. Muita língua. Senti a boceta doer de tesão. Ele desceu com a boca me beijando pelo pescoço e chegou até os meus seios. Ele sugava com uma tal força que parecia querer tirar leite dos biquinhos endurecidos. A boca do papai se revezava nos meus mamilos, chupando-os com vontade. Enquanto eu amamentava aquele marmanjo, uma das mãos dele desceu até o meio das minhas pernas, afastou o meu biquini e tomou conta da minha boceta. Toda a mão de papai envolveu o meu sexo. Senti alguns dedos entrarem em mim e comecei a gemer. A música não deixava ninguém ouvir os meus gemidos com aqueles dedos grossos dentro de mim. Eu não iria demorar a gozar. Sugeri: - Vamos para trás do bar. Ele aceitou de imediato. Amarrei o busto do biquíni, meu pai nem sequer guardou o pau na sunga. Quando chegamos à parte posterior do bar, fomos surpreendidos por um completo clima de luxúria: outras pessoas tiveram a mesma ideia e estavam se permitindo gozar. Havia um casal de joelhos na areia, se beijando, um rapaz chupando outro homem encostado na parede do bar e uma mulher de quatro, sendo penetrada por um homem. Papai baixou a sunga até a metade das coxas e me puxou para nos beijarmos. Suspendi o busto do biquíni para que ele pudesse tocar melhor meus seios. Depois de um beijo demorado, tomei a iniciativa e me abaixei para chupar o pau dele. Jamais esquecerei esse momento. Sinto o sabor do pau de papai até agora. Era um sabor de macho, com cheiro de mar, levemente salgado. Minha boca foi toda preenchida pela piroca morena dele. Um detalhe curioso que lembro é que papai depila essa região. O pau e o saco estavam completamente sem pelos. Imaginei que ele fizesse isso para ter relações sexuais frequentes com outras mulheres. Isso me deu mais tesão, pois desfiz a imagem dele como “pai honrado” e passei a vê-lo como um “macho safado”. Ouvimos alguém gozar perto de nós. Acho que foi a mulher que estava de quatro na areia. Eu também queria gozar. Papai me fez levantar e encostou-me na parede. Ele ficou de joelhos, abaixou o biquíni e chupou a minha buceta suavemente. Por um momento fiquei tensa, achando que as pessoas que estavam ali pudessem me identificar. Quando gozei, percebi que os rostos ali estavam todos voltados para mim. Devo ter gemido alto, pois várias pessoas me viram gozar e, de certa forma, isso foi excitante. Pela primeira vez senti uma vagabunda em público. Então, o papai levantou-se, afastou as minhas pernas e introduziu tudo o que pôde dentro de mim. Como ele era forte! As estocadas eram vigorosas, mesmo com essa posição não ajudando muito, estava tudo muito gostoso. A pressão na minha boceta era intensa. Novamente eu iria gozar. As coxas e a região pubiana do papai indo de encontro ao meu corpo produziam um barulho alto. Isso chamava a atenção das pessoas, pois aquele corpo quente e robusto pressionava o meu de uma tal forma, que eu já estava perdendo as forças. Desequilibrei as pernas ao gozar no pau do meu progenitor. Como eu estava cansada, papai orientou-me a ficar de quatro na areia. Imaginei que ele fosse penetrar a minha boceta. “Abre a bunda e deixa eu gozar no teu cuzinho, meu amor”, disse papai. E assim fiz, mas senti o membro invadir o meu buraquinho. Inicialmente isso foi doloroso, mas depois ficou tolerável. De fato, eu não estou acostumada a fazer anal, mas acabei curtindo. Acho que o suor e a loção bronzeadora facilitaram a penetração. Papai montava em mim como se eu fosse uma cadela no cio oferecendo o rabo. As mãos dele seguravam e apertavam os meus seios. Eu só conseguia gemer e tentar relaxar. Senti uma mão siriricar a minha boceta, mas eu não podia ver quem era. Deixei acontecer, mas esse gesto acabou deixando meu cuzinho relaxado. Quando papai aumentou a força na penetração, imaginei que ele estava prestes a gozar, mas, antes que ele gozasse, a siririca da mão misteriosa me fez sentir prazer. Gozei pela segunda vez. Aquilo foi in-crí-vel! Gozar pela boceta com a sensação de um pau duro e grosso alargando o cuzinho é muito bom. Com os espasmos do orgasmo, meu buraquinho apertou várias vezes o pau de papai, que acabou gozando muito. Eu pude sentir a pressão dos jatos de porra   quentinha no meu buraquinho. Olho para trás e vejo um homem de joelhos, nos observando enquanto se masturba. Ele falou algo para o meu pai, mas entendi apenas um “Não”. Acho que foi o estranho que me masturbou enquanto eu estava de quatro. Enfim, não importa mais. Papai me ajudou a levantar. Nos beijamos, nos recompomos e caminhamos em direção ao mar para nos lavarmos. Nos beijamos novamente no mar. Ele perguntou se eu havia gostado, respondi que sim. Ele fez outra pergunta: - Você gostaria de repetir? Eu não tive dúvidas, e respondi: - Sim! Sorrimos um para o outro. Seguimos para o carro, trocamos as roupas molhadas e voltamos para casa. No caminho, fizemos algumas paradinhas para nos beijarmos. Chegamos em casa como se nada tivesse acontecido. Já esperamos pelo próximo final de semana prolongado   
Foto 1 do Conto erotico: Praia & prazer: a potência sexual de papai


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Comentários


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morenodebh Comentou em 12/05/2025

Votado. Espetacular.

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casalbisexpa Comentou em 12/05/2025

delicia de conto e foto

foto perfil usuario jordanhal

jordanhal Comentou em 11/05/2025

Delícia, amo esses contos e com filha, já fico fervendo e lembro de momentos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Praia & prazer: a potência sexual de papai

Codigo do conto:
235360

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/05/2025

Quant.de Votos:
13

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