EU ME ESFREGO EM MÓVEIS E OBJETOS.

Esta série, que se inicia aqui, escrevi em 2019.
Eu era bem novinha e tinha perdido a virgindade há pouco tempo.
Queria contar minhas histórias, minhas pequenas experiências e o quanto eu estava impregnada de excitação, fascinação e "ousadia".
Pelos deuses, como eu era uma pirralha tonta!
Kkkkkk...

É uma série de textos chamada originalmente de "MEUS ESFREGA-ESFREGAS" e foram escritas em 2019, por isso o meu noivo "ainda" é meu namorado e o relato é sobre o que eu fazia na casa dos meus pais e não onde moro hoje, com meu quase marido.

Por favor perdoem esse espírito inocente dessa moleca atrevida e depravada.
Apreciem, eu peço, essa minha tola inocência, esse meu infantil despreparo, essas minhas cândidas iniciativas de ser adulta.
Esta palhacinha de olhos puxados só pode contar com vossa tolerância, compreensão e indulgência(oh!) nobres leitores e leitoras.
Apreciem, rogo a vós, sem moderação e com muito tesão.
Agradecida.
Domo arigatogozaimazu.

NO MEU QUARTO.

Aqui no meu cantinho reservado, no meu pequeno país, meu minúsculo planeta, o meu quarto amado e privativo, eu posso me despir metafórica e literalmente.
Fico à vontade circulando apenas de calcinha e, algumas vezes, até peladinha.
É verdade que na maior parte do tempo eu fico de roupa, quer seja casual ou um pijama, mas também de camisola. Tudo depende de quem está na casa, de que horas, do clima e, é claro, do meu nível de excitação.
Em meu quarto eu me refugio do mundo pra curtir algumas fantasias e ser sapeca. Entro em meus mundinhos fechados na internet. Estudo bastante, é claro, mas me recompenso depois com alguns momentos de prazer.
Tenho muito gosto em me tocar lendo contos eróticos ou até mesmo assistindo vídeos pornôs.
Gosto de interagir no Second Life.

E, é óbvio, não vou mentir pra vocês, me acabo em algumas siriricas deliciosas. Na maioria das vezes apenas lembrando do meu namorado, que se mudou pra outro estado, em outras enquanto converso com ele pelo Whats ou Skype.

Só que eu faço isso escondida dele... Eu fico me esfregando sem mostrar pra ele e mantenho um tom de conversa o mais natural que consigo. Não quero dar o gostinho que sinto falta e morro de tesão por ele. E quero manter minha pose de princesinha inocente, que eu sei que é a imagem que TODOS têm a meu respeito. Saco isso... Mas dá pra tirar vantagem... Rrrrrssss.

Voltando aos meus esfrega-esfregas, vou contar pra vocês uma mania ou fetiche(sei lá... me digam o que vcs acham que é, tá?) que eu tenho. Adoro encostar minha xaninha em quinas de mesas, de armários e de portas ou em outros objetos e móveis do tipo.

Gosto de esfregar e não necessariamente encaixar ou introduzir como, por exemplo, aquelas bolas que ficam nas extremidades das camas, roçando minha bucetinha sem tirar a calcinha pra aliviar o atrito. Muito gostoso isso.

Além de enfiar os dedinhos, comecei a introduzir canetas e lápis e a andar nua pelo quarto segurando eles com minha xana, apertando pra não deixar cair. Como se fosse um exercício ou um jogo pra ver o quanto eu consigo segurar esses objetos dentro de mim. Também comecei a usar aqueles bastões de cola pra me masturbar. Causa uma sensação boa ficar movimentando dentro de mim como se fosse uma colher numa xícara.

O que me leva ao que eu vou contar nos próximos capítulos, sobre essa minha mania ou fetiche de fazer esfrega-esfrega com objetos inanimados.
Existe um termo que vi na internet chamado de OBJECTOFILIA, que seria uma Parafilia relativa a sentir atração sexual por objetos. Mas eu não sinto atração pelos objetos e sim os uso como meus masturbadores apenas. Então fica a pergunta: vocês acham que isso que relatei significa que tenho uma mania, um fetiche, uma parafilia ou o quê?

Beijos a todos e até o próximo capítulo.

NO BANHEIRO.

Acontece de vez em quando de eu ficar sozinha em casa por um certo período de tempo em que, às vezes, eu aproveito pra ampliar meu território para siriricas. Rrrrrssssss.

O banheiro de cima, aqui no andar dos quartos, é de uso de todos. Porém se alguém está tomando banho os demais costumam então usar o de baixo.
Dessa forma fica tranquilo pra eu usar por um tempo confortável este banheiro. Fico fazendo “coisas de garotas” como o pessoal define aqui.
Como todos têm alguma coisa pra fazer fora a casa fica bem vazia uma boa parte do dia. Depois da escola e antes de fazer algo na rua ou ir pra academia do clube, eu apenas tomo um banho rápido e VVRRUUMM , saio acelerada.

Quando eu retorno cedo pra casa, depois de passear ou malhar um pouquinho, acontece de eu encontrar a casa vazia e só pra mim.

Especialmente depois de ter jogado vôlei, ter andado de bicicleta, ter nadado, balé, taekwondo ou só feito uns exercícios, eu vou aproveitar um banho bem gostoso e relaxante.

Também é um desses momentos, depois das atividades físicas, que sinto mais tesão. Meu corpo fica todo despertado, fico bem excitada com facilidade. Qualquer coisinha boba me deixa acesa. Nem preciso ler conto erótico ou assistir vídeos.

Começo sempre por esfregar minha xaninha contra a borda da pia do banheiro.
Nesses momentos eu vou me despindo bem devagar, fico me analisando no espelho grande, percorro meu próprio corpo com as mãos, acaricio bastante meus seios, brinco com meus mamilos, aperto, torço, puxo... Huunnn, uma loucura.
Desço minhas mãos pelos meus quadris até as coxas.
Volto deslizando por minha barriguinha, encontro o vão entre meus seios e desço reto em direção à entrada da minha xaninha peluda.

É um traço hereditário possuir este tufo de pelos. Ainda bem que não é tanto quanto eu vejo em outras garotas de origem asiática, nos filmes. Minhas amigas não costumam ter tanto pentelho assim como eu. Kkkkkkkk. Sou muito pentelha!!!! Desculpa gente, não resisti a zuar comigo mesma.

Penso em depilar, em deixar totalmente carequinha. Comentei com meu namorado e ele me pediu que não. Ele disse que a decisão era minha mas que, no gosto dele, prefere assim. Por enquanto vou deixar. Mas acho que quanto mais velha eu for ficando, receio que talvez apareça mais pelos. Não sei dizer. Depois dos vinte ou vinte e tantos, eu vou me depilar por precaução e ficar peladinha aqui embaixo.

Enquanto isso não acontece eu brinco com meus pelos, fico tentando enrolar meus dedos neles. Mas também nem dá pra tanto. Tenho uma almofadinha de pelos e não uma selva... por favor.

Massageio a área externa da minha vulva e vou, a cada massagem, indo mais pro centro, mais pra dentro, até tocar meus lábios vaginais, os grandes lábios, mais internamente os pequenos lábios, meu clitóris. Introduzo um, depois dois dedos em minha vagina e vou até o fundo, empurrando até onde conseguir chegar.

Depois volto, faço vários movimentos circulares e ao mesmo tempo de entrada e de saída, tipo uma broca. Tento tocar e sentir cada parte, cada centímetro do interior da minha vagina.

Sento na borda da banheira e movimento meus quadris pra frente e pra trás, enquanto uma perna está dentro e outra fora da banheira, como se eu estivesse cavalgando sua borda. Evito de deixar meus dedos dentro enquanto faço isso, porque já me machuquei, tamanha a pressão que fiz. Este é o momento pra eu me masturbar me esfregando contra esse objeto e fazer dele o macho que está me comendo. Eu me torno a putinha da minha banheira. Rrrrrssss. Imagino que deve parecer esquisito isso, mas é gostoso demais.

Já machuquei meus dedos por eles ficarem apertados dentro de mim e tive dificuldade de explicar como foi que aconteceu. Kkkkkkk.

Depois de um tempo eu busco uma quina de balcão ou algo assim pra encaixar minha bucetinha e sentir uma dorzinha gostosa causada pelos cantos retos do móvel. As arestas são rudes dentro de mim e causam essa sensação de estar sendo pega à força. Fico um tempinho assim e não me aguento muito mais. Termino por enfiar um pouco do sabonete na minha pepequinha e me acabar nos dedos, freneticamente. Aperto alternadamente meus seios, o que produz uma corrente elétrica que percorre minha espinha. Me lambuzo com o melzinho escorrendo pela minha mão.

O bom disso é que eu me libero pra extravasar e esguichar tanto quanto eu puder.
Já estou ali pra tomar banho mesmo, então é só curtir o momento e a intensidade do prazer. Me derreto na banheira e deixo as duchas me lavarem todo o corpo.

Que coisa mais deliciosa isso.
Só é superada quando sinto meu namorado dentro de mim, me possuindo toda.
Mas é muito bom também e alivia a falta que ele faz.

PELA SALA DA CASA.

Há momentos em que o cenário contribui pra gente aprontar alguma coisa insana ou indevida. É preciso que a ocasião faça o ladrão... Ou, no meu caso, a puta ação.
Alguns dos momentos de curtição mais raros são aqueles em que eu até abuso e saio pela casa fazendo molecagem.
De roupa mesmo, pra não ser pega em flagrante delito, eu caço parceiros sexuais entre os demais móveis da casa para satisfazer minhas necessidades e pequenas perversões.

Nós não temos empregada, apenas uma senhora que vem duas vezes por semana pra limpar a casa e, mais especificamente, cuidar das roupas, lavar, passar, etc... Então sobra pra gata borralheira aqui um pouco de serviço doméstico. Embora cuidar das tarefas de casa seja algo dividido entre todos os moradores, incluindo papai e mamãe.

Eventualmente isso faz com que eu fique sozinha nos dias em que todos tenham suas próprias atividades fora.
Daí eu junto o útil ao agradável.
Já que eu vou passar um paninho nos móveis, então dá pra sujar antes né?
Por favor não pensem que sou uma pessoa porca, anti-higiência. Eu esfrego minha xaninha nas quinas das cadeiras, das mesas, das portas, dos armários, mas limpo logo em seguida. E também faço isso ainda vestida, por cima da minha calcinha ou usando uma legging ou um shortinho.
E, é claro, vou tomar meu banho em seguida disso.

Não sei se consideram nojento isso.
Mas posso entender se me disserem que sim. Acredito que cada louco com sua mania, como diz minha tia. Então essa é a minha loucura. Adoro essa sensação de simplesmente me encostar contra um objeto ali paradinho e fazer dele meu masturbador.

Ou, como eu comentei no capítulo anterior, deixar aquele objeto me comer.
Se bem que que, como eu disse antes também, não tenho a atração pelo objeto. Não importa qual seja ele, eu apenas vejo na hora um que possua uma extremidade que eu possa usar.

Vocês sabem aqueles postes de cabides que se chamam mancebos?
Nós não temos em casa. Eu acho que eu iria enlouquecer se tivéssemos. Kkkkkkkkk. Imagina como seria pirado ter todas aquelas coisas em formato bem explícito, como se fosse um “arbusto de pênis”. Hahahahaha. Nessa eu fui longe né?

Daí eu pesquiso na internet e descubro que MANCEBO também quer dizer moço, rapaz, homem jovem. Ou seja, se a gente tivesse um mancebo em casa ele viraria meu amante. Tadinho do meu namorado. Rrrrssss.

Na falta de um eu vou me satisfazendo, andando pela casa, e me roçando em cada quina de mesa que eu encontro. Em cada ponta de assento ou braço de cadeira. Aproveitando enquanto estou de saia ou de vestido pra levantar e encaixar minha pepequinha, coberta pela minha calcinha, pra deslizar melhor e não esfolar toda ela.

Mas também de legging e principalmente de shortinho jeans.
Daí pra ser selvagem que o tecido protege. Fazer uma esfregação bem agressiva, quase montar sore o móvel e deixar todo o peso do corpo fazer pressão contra a minha vagina.
Chega a arder quando eu pego pesado e poderia mesmo me esfolar todinha por conta dessa insensatez causada pelo fogo que me domina nesses momentos. Tem horas que eu me pergunto se sempre vou ser assim ou se vou me “acalmar” conforme for ficando adulta.

Admito que me dá um temor de que eu possa até ficar pior com o tempo, conforme for adquirindo confiança e independência.

O tempo dirá.
Agora o que eu sei é que me divirto muito com estas minhas esquisitices. Eu sou tão certinha sempre que me faz um bem deixar essa louca sair um pouco pra passear.
Por outro lado também acho que nem faço nada tão ousado assim.
Só porque eu pego um banquinho e uso suas laterais e pés pra passar na minha bucetinha toda melada... Supernormal isso gente. Eu ainda nem virei um de pernas pra cima e sentei. Mas já estou considerando isso, a propósito... Encaixar na entrada da minha bucetinha e sentar até onde conseguir enfiar ele dentro de mim.

O que vocês acham?
Eu deveria tentar isso?

NO CLUBE.

Não tenho certeza se o texto acima foi excitante.
Foi mais uma dissertação do que um conto. Vou tentar melhorar este aqui.

Vocês já sabem sobre esse meu comportamento e “tara” por me roçar em móveis e objetos.
Podemos extrapolar um pouco a partir disso. Considerar novos cenários.

Nos dias em que escrevi estes capítulos e salvei antes de postar, aproveitei pra ver se conseguia tornar as coisas mais apimentadas.

Que tal um cenário mais público? Pra sair dessa zona de conforto.
Um dos lugares que frequento é um clube com áreas de esporte e academia. Tem muita gente bonita aqui, muito gato sarado, muita menina sexy. Tem muita gente comum, assim que nem eu, pequenininha e magricela.

É um ambiente que transpira sensualidade.
Os corpos suados em roupas justas. Eu venho bem simplesinha, com minhas blusinhas e regatinhas, minhas leggings comuns, sem ser as tops de quem é aficionado em academia.
Venho de shorts às vezes. Saia pra jogar tênis, de vez em quando.

Eu costumo vir em horários em que a maioria está trabalhando, portanto não tem muita gente, fica um pouco vazio e até os instrutores são remanejados para estarem nos horários de maior movimento.

Exagerando um pouco, quase dá pra ficar sozinha nos ambientes do clube.
Eu não chego a usar a piscina do clube porque a gente tem em casa mas, nas poucas vezes que usei, levei umas sarradas dentro d’água, tanto por moleques quanto por uns marmanjos e até tiozinhos pervertidos. Deve ser por isso que paramos de usar a piscina do clube. Rrrssss. Que pena né?
Mas eu gosto de pensar nos espaços grandes e vazios que tem aqui e em como tem vezes que eu acredito que poderia me sentar no meio do ginásio e bater uma siririca ali mesmo e ninguém iria ver. Não tem câmeras ali.
Eu já esfreguei minha bucetinha por cima da legging enquanto estava sentada em um equipamento. Fiquei imaginando o suor de quem usou antes de mim. Eu vi que era um cara bonito e forte.
Tudo bem eu sei que tô viajando, que o pessoal usa toalhinha e tal, mas assim mesmo fica um pouco do suor, do calor da pessoa. Então vi que ele tinha se levantado e se afastado. Me apressei pra sentar onde ele estava pra sentir o calor do corpo dele e dar umas reboladinhas pra absorver o suor dele pelo tecido da minha calça.

Ah gente, não é pra ser racional.
Eu apenas quis curtir o momento e deixar minha imaginação se alimentar daquele cenário. Entendem?
Daí eu fiquei fantasiando e me excitando, acreditando que conseguia sentir o cheiro dele. Talvez sim, talvez fosse só imaginário. Não importa, desde que o resultado seja algo que dê calor por dentro e esquente a pele por fora.

Alguns gatos chegam perto e querem “ajudar” com os exercícios.
Sei... Hahahahaha.
Ah se eu não tivesse namorado, bem que me deixava levar no papo...
Mas como sempre pode ter um dedo-duro, melhor não arriscar. Rrrssss.

Eu me faço de desentendida e inocente.
Deixo eles tocarem um pouco em mim, pegar no braço, pôr a mão na cintura. Quando começam a querer escorregar a mão pra minhas pernas eu já finjo uma certa pose de ofendida. Desconverso, falo que tenho namorado. Essas coisas.

Olha, é batata que eles mesmo assim dão uma insistida.
Que safados. Se eu disser que não gosto vou estar mentindo. Mas também não vou deixar a coisa tomar um rumo que pode me complicar.

Em alguns lugares do clube tem corrimãos.
Já me sentei algumas vezes em alguns deles. Às vezes como se estivesse montada. Mais de uma vez aconteceu de algum cara passar e quase dar de cara numa parede por torcer o pescoço pra me ver nessa posição. Acho que deve chamar um pouco a atenção eu sentada com uma barra de alumínio entre minhas pernas, usando shortinho ou algo assim.

Mas não demoro muito e já saio pro chuveiro ou direto pra casa que é perto.

Já fantasiei em montar um cavalete ou um corrimão mais fino na frente desses homens todos da academia, enquanto eles se masturbam para mim.
Nossa...
Acho que sou muito sem noção às vezes. Kkkkkkk.
O que vocês acham?

NA ESCOLA.

Meus amores, pra encerrar esta série, vamos falar sobre fazer coisas marotas no colégio.
Esse é outro local público em que, por mais que eu adorasse, fica difícil poder soltar a libido como no conforto de casa e do meu quarto.

No clube dava pra aprontar um pouquinho, mas muito de leve e sem nenhuma exposição.
Na escola não é diferente.
Eu já me esfreguei nas estantes da biblioteca e nas mesas da sala de informática, estando sozinha. Mas é um grande risco, porque tem câmeras. O bom é que nos disseram que elas ficam desativadas durante o dia e são usadas apenas pra vigilância quando a escola está sozinha.
Tomara Deus que seja verdade, caso contrário tô muito lascada. Rrrrrsssss.

Já houve momentos em que eu cheguei muito cedo e, antes de outros entrarem na sala, eu esfreguei minha bucetinha na mesa do professor e, em outros momentos, em algumas carteiras de colegas que eu acho bonitos.

Essas mesas e carteiras são muito convidativas gente.
Vocês não fazem ideia. Tudo fica mais excitante porque tem uma dose de risco junto.
É claro que, infelizmente, eu não consigo ficar tempo o suficiente pra dar uma gozadinha bem gostosa. Mas tudo bem, não é esse o objetivo.
A graça é ficar na sala e olhando pra o lugar onde eu havia começado a me masturbar há poucos instantes. Saber que algum colega ou até o professor vai passar a mão onde estava a minha bucetinha, não faz muito tempo.

Uma vez eu cheguei a levantar a saia e a passar minha pepequinha na ponta da mesa do professor, por sobre a calcinha. Foi nessa vez que eu não fui pega por segundos. Mal baixei a calcinha e entraram uns meninos.
Já pensaram se eles me flagrassem fazendo isso?
Poderiam até me chantagear e abusar de mim.
Mas não foi dessa vez, pelo menos.

Tô encerrando esta série aqui.
Este é o último capítulo dos ESFREGA-ESFREGAS, pelo menos por enquanto.
Vamos aguardar pra ver como eu me comporto e se vou ter algo mais pra trazer pra vocês.
Beijos a todos e muito obrigada.

                                 ***

Eu até que gostei em revisitar a minha versão de 2019.
Acho que a menina daquela época talvez ficasse assustada(e igualmente excitada) em saber o que a jovem mulher de hoje já aprontou...
O que vocês acham?

Arigatogozaimazu.