O Segurança do Hospital



*Vou direto ao conto, nos outros você pode saber como sou*

Comecei um estágio na área de Enfermagem, estou preste a me formar.
Então passei a frequentar este Hospital, peguei a documentação no RH e vou 3x na semana. Passado 1 mês, os rostos já eram conhecidos e tinha um segurança — Ursão, por volta de 50 anos, com 1.80 de altura, preto, careca, usa óculos e muito maludo. O que sempre aparentava no seu terno.
Aparentava tanto que o imaginário ia longe, será que a pica é grande mesmo ou só grossa? O seu volume sempre estava “apontado”.

Com o tempo comecei a perceber a tentativa de troca de olhares, e ele só ficava na parte dos funcionários mesmo, o que facilitava a circulação. Toda vez chegava por volta de 6 da manhã e começava a estagiar às 7. Até que um dia o trânsito, o tempo, tudo estava perfeito e acabei chegando ainda 5:50 da manhã no hospital, então teria que enrolar bastante na área de funcionários, e quem estava lá trabalhando no turno noturno para sair às 7? Ele mesmo! (Soube que são 3 seguranças que revezam o horário matinal e noturno)
Mesmo com “ar” jovial e “quietinho” consigo perceber muito as coisas no “ar”.
Como só tinha ele na recepção dos funcionários, aproveitei e me sentei na sua frente (com uma certa distância). Ele começou a puxar assunto, como eu estava, o que eu gostava de fazer no hospital como estagiário, e fui me ligando que ele ficou a maior parte do tempo sozinho a noite, então não tinha com quem falar e com certeza a mente estava “fácil” de manipular. Como ele estava sentado vendo a tv de câmeras e eu sentado à sua frente apenas te olhando e respondendo, comecei a fixar o olhar em seus lábios e passar a língua na minha e respondendo com riso solto.

Ele percebendo que eu estava rendendo, levantou e ficou em frente à mesa conversando comigo, quase próximo, porém com pouca malícia. Então para saber se realmente ia sair água da pedra, comecei a fixar o olhar pro seu volume, que como falei, sempre está “pontudo”. Ele percebendo para onde estava olhando começou a dar uma levadas de leve no pau, disfarçando, mas com um risinho de lado.
Ao lado da recepção é um corredor pequeno que dá entrada logo para o banheiro masculino e o feminino ficando quase no final do corredor, o que eu pensei que seria fácil tirar ele da recepção.
Levantei e o avisei “com licença, vou ao banheiro” e olhei pro seu volume e dei uma mordida no meu lábio para mostrar que tava afim.

Fui ao banheiro e já me posiciono no mictório, coloco a pica para fora, e fico em sua espera alisando minha pica até endurecer. Confesso que achei que ele não viria. Pois na hora da adrenalina, tudo é demorado.
Passado 3 minutos, com a pica dura alisando no mictório, ele entra no banheiro, se posiciona no mictório ao lado e tira aquela pica grossa, preta, grande de 20cm redondinha como uma lata e começa a fingir que estava mijando mas não saia nada, senti que ele tava um pouco nervoso, olho para ele e para a pica gostosa dele, ele vira em minha direção com a pica para fora, passo a mão na rola dele, que logo lateja na minha mão, me abaixo e já abocanho aquela rola, passando a língua na cabecinha sentindo aquele cheiro de pica guardada. Passo a tentar engolir aquela pica toda, com movimentos de vai e vem bem babado, ele em silêncio, coloca as duas mãos na minha cabeça e forca para eu engolir até o talo. Me engasgo na rola dele, mas não paro porque a adrenalina tava gostosa. Me levanto e ele puxa o meu cabelo e morde o meu pescoço, dou uma gemida safada no ouvido dele.

Ao me ouvir gemer ele me vira de costas e puxa minha cintura com força para pica dele, eu ainda vestido sinto quão grosso é aquela pica com o tamanho da minha bunda (redondinha e mediana) ele fazia um vai e vem com muita força como se tivesse com fome de um cuzinho, uma hora ele puxou com tanta força que não consegui segurar o gemido gostoso daquele movimento.

Ele abaixa minha calça, da um tapa na minha bunda, abaixou minha cueca, e se agachou e começou a línguar meu cuzinho. O Ursao tava com tanta fome que mordeu meu cuzinho na hora que doeu mas segui firme.
Falei para ele que não aguentaria sua pica se ele tentasse colocar. E no máximo deixaria a cabecinha por conta do “uniforme” branco que tenho que usar. O receio de sujar antes de começar era grande mas a sensação de um macho 3x seu tamanho te fazendo de boneco é muito melhor.

No meu ouvido ele pergunta se quero sentir lá dentro ou prefiro com segurança, na piada falei que preferia como ele “um segurança de respeito”, ele me tira a carteira do bolso e tira uma camisinha, perguntei se ele andava preparado sempre, ele disse que eu ia me surpreender no mundinho de Hospital.

Então ele coloca a camisinha, me vira de frente, beija minha boca me levantando no colo, abro as pernas e coloca em volta do seu corpo, enquanto me beija, ele me segurava com um braço e o outro ia procurando meu cuzinho.
Ele coloca o dedo na minha boca para eu chupar, dou uma chupada babada no seu dedo grosso, que logo vai enfiando todinho no meu cuzinho. Minha pica babava em sua barriga, com uma mão, abro blazer preto dele, ele joga o blaze pra trás e começa a andar em direção a última cabine do banheiro, entra, me apoia na parede ao lado e tranca a porta, ainda em seu colo ele me ajeita pra baixo e começa a apontar aquela pica no meu cuzinho. Primeiro sinto a cabecinha entrando com dificuldade. As vezes tentava empurrar ele pra trás e ele aproveitava para meter ainda mais forte a cabecinha forçando a entrada completa.
Depois que senti que a cabeça entrou, dei uma respirada funda, quase gemendo, com uma mão pesada ele vem e tampa a minha boca.

E assim ele vai forçando sua pica entrar no meu cuzinho até o talo, após sentir seu saco batendo na minha bunda, ele acelera a metida da mesma forma que sarrava, com muita força, uns 4 estalos do seu saco batendo no meu cuzinho ecoou no banheiro.

– Pede leite pro teu putão, pede?
Gemi baixinho “enche teu putinho de leite, enche.
– Quer no cuzinho mesmo ou saborear meu leite?
Respondi: onde o putão quiser!

Ele me tira da posição do colo dele na parede, e me coloca de bruço na parede, com a bunda arrebitada ele passa a me foder em pé. Meu cuzinho ja tava com a forma da sua pica, o que facilitou ele meter de uma vez só em pé.
Cada vez que ele metia eu piscava meu cu naquela rola grande.

Ele me vira de frente, tira a camisinha, e puxa meu cabelo para baixo, fazendo eu me curvar e cair de boca naquela pica gostosa. Faço um vai e vem babado e sinto sua pica inchando ficando mais dura e do nada 3 jatos quentíssimos de leite fervendo voa na minha garganta, engulo e tiro sua pica lambendo tudo e deixando bem limpinha.

Sua respiração ofegante estava forte, ele pede um minuto fica respirando e eu limpando minha boca para não demonstrar enquanto estagiava que me acabei numa pica logo cedo. Saio primeiro do box e vou lavar minha mão e me arrumar para voltar a recepção e esperar o horário de começar. Ele sai da cabine vem em minha direção, beija minha boca e diz “novinho que foda gostosa do caralho foi essa? Tu é muito bonito para essas coisas, se eu fosse solteiro já ia te colocar pra ser minha putinha exclusiva”

Repondo: nem sou tão novinho assim, mas posso ser sua putinha também, só não garanto exclusividade!
Ele diz: Safada!

Voltei primeiro pra recepção, ele enrolou no refeitório, e depois volta a recepção e já estava cheio. Ficamos uns 25 minutos transando e pareceria que foi 1 hora.


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Comentários


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engmen Comentou em 14/05/2025

Estagiar num local com esse tentador nível de segurança faz se empenhar muito mais... ! Gostoso conto.

foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 12/05/2025

delicia




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Ficha do conto

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gutocarioca

Nome do conto:
O Segurança do Hospital

Codigo do conto:
235441

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/05/2025

Quant.de Votos:
14

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