NO BAR COM MINHA NAMORADA E O(S) NOVO(S) NAMORADO(S) DELA - mas não foi exatamente como eu desejei



Olá pessoal, como apresentado no último conto, estou namorando com Amanda, uma moça da igreja, com quem nunca tinha tido relação sexual (por conta da religião) e, em determinada situação conheci Francisco, igualmente da igreja, pessoa a qual descobri, depois, que Amanda tinha uma tara enorme e que era correspondido por Francisco.

Depois do dia que fomos para a casa de Francisco, minha relação com Amanda tomou novos contornos. Apesar de não termos sentado para conversar sobre o ocorrido na casa dele, a minha passividade sobre gerou em Amanda um conforto sobre a situação e também a possibilitou ser uma pessoa mais 'solta' em vários aspectos.

Dias após, chamei Amanda para sairmos para jantar e, fugindo do costume, quando fomos sair, minha mulher sugeriu que fossemos para um bar mais 'discreto'. Nunca haviamos saído para um bar por conta dos princípios dela, então a sugestão me pareceu um pouco estranha, porém me conformei quando ela sugeriu tal local 'discreto'.

O bar que fomos era um bar de bairro, porém muito organizado, e com a clientela majoritariamente formada por homens, com mesas de sinuca e cadeiras de plástico. Ao chegarmos, ela sugeriu que sentassemos em uma mesa mais ao canto, ao lado de uma das mesas de sinuca. Sentamos e começamos a conversar sobre amenidades da vida, mas sem falarmos, em momento algum, sobre o relacionamento. Num determinado momento fui surpreendido por uma pessoa que se aproximou da nossa mesa, era o Francisco. Fiquei surpreso em vê-lo ali e acreditei que se tratava de uma enorme coincidência, porém, momentos mais tarde pude perceber que não havia coincidência alguma.

Quando chegou, Francisco foi diretamente nos cumprimentar e para tentar amenizar o encontro, Amanda também se fez de surpresa e se adiantou em convidá-lo para sentar com a gente. O convite, claro, foi prontamente aceito por Francisco. Amanda se sentou ao meu lado e Francisco à nossa frente. Logo após a chegada do 'convidado' a conversa começou a fluir imensamente melhor do que quando estavamos apenas eu e minha mulher. Ela ficou mais solta e conversando assuntos mais sugestivos, assuntos estes que foram prontamente respondidos por Francisco.

Com o decorrer da noite, Amanda, que sem uma gota de álcool no corpo estava muito desinibida e muito a vontade, a ponto de estar de um jeito que eu nunca havia a visto. Num determinado momento Francisco colocou sua cadeira ao lado da cadeira da Amanda sobre o pretexto de não ficar de costas para o salão, mas eu sabia que aquele movimento era pensado. Estávamos sentados eu e Amanda, como um casal 'normal' (as vezes abraçados, com alguns carinhos e trocas de beijos) e reconhecidos como um casal, e Francisco do lado, que começou a se aproximar.

Num momento da noite me levantei para ir ao banheiro e quando retornei Francisco estava bem mais próximo de Amanda, quase que sentados juntos. Aquilo me despertou um tesão e me bateu uma vontade de ser novamente corno, porém, precisava manter as aparências, então ao retornar para a mesa puxei Amanda para mais próximo de mim e a abracei. Meu movimento não foi suficiente haja vista que logo em seguida Francisco se aproximou ainda mais dela e começou a mostrar coisas no celular para ela. Aquilo os aproximou ainda mais e com o passar dos minutos, Amanda já se apoiava na perna de Francisco.

Amanda foi ficando mais próxima de Francisco até o momento em que ele a abraçou. Com aquele abraço, ficamos numa típica cena de corno: minha mulher abraçada com o 'novo namorado' dela e eu, o corno, sentado ao lado do casal. As pessoas no bar viam e por certo se questionavam sobre a situação; a cena de Amanda abraçada com Francisco junto com os olhares de julgamento das pessoas que estavam no bar faziam com que meu pau ficasse duro a ponto de não conseguir disfarçar. A assunção do meu papel de corno viria logo em seguida.

Amanda se vira para Francisco e o pergunta se ele sabia jogar sinuca, prontamente Francisco a responde que sim e que se ela quisesse ele a ensinaria a pegar no 'taco' apalpando seu pau que fazia volume na calça. Sem nenhum pudor Amanda aceita o convite e os dois se colocam de pé e começam a jogar. Durante o jogo, fiquei sentado apenas assistindo Francisco encoxar Amanda, sem nenhuma vergonha ou cerimônia. Como o bar é 'meia-luz' ou seja, é mais escuro que o normal, onde havia apenas uma luz sob cada mesa de sinuca, o jogo dos dois poderia ter 'mais contato' e assim eles o fizeram. As encoxadas e as passadas de mão de Francisco em Amanda foram ficando mais frequentes e menos disfarçadas a ponto de outras pessoas começarem a perceber.

Eu fiquei tão focado na cena que nem percebi que sentou dois rapazes na mesa ao lado, cujos nomes eu não sei, tendo percebido apenas que ambos eram morenos, com corpo normal e inicialmente sem grandes atributos ou qualidades que chamasse a atenção. Amanda e Francisco continuavam jogando, ele a encoxando e passando a mão em seu corpo e frequentemente se beijavam. Para não me deixar de fora, Amanda veio até minha mesa e também me beijou. Ao me beijar, os rapazes da mesa ao lado viram a cena e ficaram rindo como se me criticassem pela situação.

Disfarçadamente eu puxei assunto com eles e começamos a conversar. Entre uma fala e outra, continuavam observando Amanda, que 'ajudava' Francisco a jogar, este que ja começava a apresentar estar bebado. Após mais uma partida, Amanda se aproxima novamente de mim, me da um beijo e diz que o Francisco é um ótimo professor e volta para continuar jogando. Neste momento os rapazes da mesa ao lado me questionam se ela era minha mulher e eu prontamente respondo que sim. Então eles perguntam se pra mim estava tudo bem ela jogar sinuca com outro cara, ainda mais da forma que estavam jogando, mais uma vez eu respondo que sim.

Sugestivamente, então eles perguntam se ela não quer que eles a ensinem a jogar. Confesso que apesar de muito surpreso com o questionamento, mais uma vez meu espírito de corno falou mais alto e as inúmeras possibilidades que começavam a surgir mexiam com meu psicológico. Seria o ápice no meu monótono relacionamento com Amanda: num dia não ser corno, no outro ser corno de 3. Mil pensamentos, todos eles promíscuos, tomaram conta da minha cabeça e eu já conseguia ver minha bela e recatada esposa sendo devorada pelos três (Francisco e os dois rapazes da mesa ao lado) ali mesmo naquela mesa de sinuca.

Então, chamei Amanda e a perguntei se ela gostaria que os rapazes da mesa ao lado também a ensinassem a jogar e, como uma prostituta que aceita todo e qualquer cliente, minha mulher prontamente aceita a sugestão e convida os rapazes a estarem com ela na mesa, junto com Francisco.

Porém, nem tudo são rosas. Quando os rapazes chegam na mesa e Francisco vê como Amanda se posiciona em relação a eles, Francisco muda seu semblante e passa a ter um olhar mais sério que ficou visivelmente incomodado com a presença dos rapazes. Tal situação apenas se agravaria. Com o decorrer do jogo os rapazes se aproximavam ainda mais de Amanda e começaram a encoxar e passar a mão em seu corpo. Para mim, o corno, aquela cena era linda e fazia com que meu pau ficasse cada vez mais duro, ainda mais quando imaginava ser cada vez mais latente a possibilidade de Amanda ser comida pelos três. Minha imaginação se intensificava ainda mais quando eu via que Amanda correspondia aos toques.

Todavia, infelizmente não foi bem assim que aconteceu. Francisco num súbito ataque de ciúmes de Amanda, se enraiveceu em ver os rapazes passando a mão nela e começou a brigar com os rapazes dizendo que eles deveriam ter respeito 'pela mulher dos outros'. O tom de voz de Francisco mostrava que definitivamente ele não ficou nem um pouco contente com a cena que para mim, o marido corno, era a realização de mais um tão aguardado e desejado chifre. Após uns minutos de falas de ciúmes e ameaçar os rapazes, Francisco se retira do bar. Com medo da situação, os rapazes também vão embora deixando eu e Amanda sozinhos.

Nenhuma palavra entre mim e ela foi trocada sobre o ocorrido, mas tenho uma certeza: pode ser que não com Francisco, mas outros chifres virão. No decorrer da noite Amanda se mostrou uma esposa traidora que adora se exibir e adora rola, do jeito que o corno gosta, e não aquela esposa imaculada e virgem que ela aparentava ser no início do relacionamento.


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Comentários


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vidanacabana- Comentou em 13/05/2025

Onde encontro a Amanda? Quero fazer vc sentir tesão em ver um pau rasgando os buracos dela,fazer ela gemer na minha vara e dar beijos no corno com gosto do meu pau e da minha porra




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Ficha do conto

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Nome do conto:
NO BAR COM MINHA NAMORADA E O(S) NOVO(S) NAMORADO(S) DELA - mas não foi exatamente como eu desejei

Codigo do conto:
235481

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/05/2025

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