Após transar com Alberto estava ali deitada na cama de barriga para cima descabelada sem saber que horas eram, pensando em tudo que havia acontecido. Como eu deixei chegar a esse ponto. Estava me sentindo uma puta, apesar de ter tido essas transas maravilhosas não era certo com o meu marido. O jeito que eles me foderam mexia comigo, eu era uma esposa recatada, nunca usei decote sempre fui discreta. Jamais imaginaria que me desejavam dessa forma. Pensava se era certo continuar casada após tudo isso. Ainda mais agora sendo chantageada. Estava confusa quando Alberto falou que devíamos tomar um banho antes de irmos. Disse que eu não queria tomar só ir embora. Então senti sua mão pegando meu queixo e virando meu rosto em sua direção e ele falando que eu não tinha escolha. Suspirei e levantei da cama indo para o banheiro. Percebi que ele olhava minha bunda enquanto eu caminhava, entrei no cômodo e liguei o chuveiro, assim que comecei a me molhar ele apareceu com o pau duro novamente apontando para cima todo grosso. Aquilo me deu um arrepio como um choque passando para o corpo. Comecei a me ensaboar tentando ignorar a presença dele ali, dei espaço para ele entrar embaixo do chuveiro e ele ficou me encarando fazendo me senti desconfortável.
É o seguinte ele disse. Você vai me obedecer sempre que estivermos juntos, quando eu te ligar você vai me encontrar e vestir o que eu quiser. Eu ouvia quieta apenas observando ele com um temor interno. Pensando no meu marido, então ele passou a mão por trás de minha cabeça e disse me chupa. Eu tremi toda e ele percebeu e falou agora.
Me ajoelhei naquele chão duro olhando para cima, peguei naquela vara que mal fechava nas minhas pequenas mãos. A encarei e aproximei abrindo a boca daquilo. E fui chupando sem muita cerimônia. Sentia a dureza em meus lábios e língua enquanto mamava ele. Olhei para cima e via a cara de prazer dele me sentindo. Sentia também minha buceta começar a molhar, era algo incontrolável parecia que eu não conhecia sexo. Quando dei por minha estava indo rápido com a cabeça para frente e para trás chupando sem parar olhando nos olhos dele. A minha mão estava na minha buceta me masturbando. O pau dele começou a pulsar e ele afastou minha cabeça. Esta uma delícia, mas não quero gozar ainda. Ele puxou meu cabelo me levantando, essa brutalidade me deixa com muito tesão eu nunca havia sido tratada assim e isso me deixava louca de tesão. Ele foi me puxando para o quarto sem ao menos me enxugar. Se sentou na cama molhado e mandou eu sentar em seu pau, algo que obedeci imediatamente. De costas para ele segurei naquele pau e fui sentando encaixando ele em minha buceta que estava ensopada, sentei até o talo e comecei a subir e descer gemendo alto. Senti as mãos dele passando por mim e apertando meus seios com muita força me fazendo gritar enquanto eu quicava naquele pau. Eu subia e descia rebolando louca de tesão, com a mão livre levei ao meu clitóris e masturbei enquanto era comida. Não levou muito tempo e comecei a gozar quicando com força. No fundo estava gostando daquilo, já não sabia quantos orgasmos eu havia tido só queria ser comida. Estava me tornando uma puta. Levantei dele e subi na cama ficando de quatro com a cabeça colada no colchão e a bunda para cima como um convite. Olhei para ele e disse me come sou sua putinha. Ele sorriu malicioso e se ajoelhou atrás de mim. Assim que eu gosto de uma puta com iniciativa. Em seguida segurou com força minha cintura e encaixou o pau na minha buceta me empurrando para frente e puxando para trás com força. Eu apenas gemia e gritava pedindo mais aquilo estava muito bom. Ele soltou minha cintura deu um tapa em minha bunda e colocou as duas mãos atrás da cabeça dizendo se mexe vagabunda. Comecei a rebolar e jogar minha bunda para tras sentindo aquele pau duro passar por minha buceta. apertei os lençóis da cama e fiquei indo para frente e para tras até que senti aquele pau pulsar dentro de mim. Ele tirou o pau de minha buceta e pegou o lubrificante passando em seu pau e no meu cuzinho até o fim. Começou a enfiar o pau no meu cuzinho dava três bombadas depois na minha buceta dizendo que ia gozar, mas não sabia aonde. A sensação de ser comida assim era indescritível e comecei a gozar gritando loucamente. Quando senti a porra dele encher meu cuzinho mais uma vez. Cai exausta na cama e ele me virou de barria para cima veio por cima de mim me beijando e eu retribuía.
Voce esta gostando de ser minha putinha, de fazer o marido de corno. Questionou ele me olhando. Estou amando serei sua putinha. Respondi
Se passaram alguns dias após aquela transa com o Alberto, meu marido havia vindo para casa passar o fim de semana, e nem me procurou para transar. Achei essa atitude estranha dele, mas não quis tocar no assunto. Porem ele estava animado pois disse que estava para fechar um contrato com uma empresa e talvez não fechassem mais a firma. Rolou um papo de talvez nos mudarmos para lá e ele assumiria a empresa e repartiria o lucro com a família. A quantia que ele ganharia daria até para eu largar meu emprego. A ideia não me agradou muito. Eu gostava de ter minha liberdade financeira sabe, comprar minhas coisas sem ter que ser questionada.
E na segunda de madrugada ele foi embora de volta a capital me deixando sozinha novamente naquela casa. Era umas sete e meia da manhã, eu estava vestindo um pijama de algodão branco que era uma calça larga e blusa de manga comprida larga também meus cabelos ainda estavam bagunçados quando a campainha toca, era um moço com uma caixa procurando por mim. Ele dizia que o chefe dele havia o contratado para me entregar a caixa e ligar para ele assim que estivéssemos na sala de casa. Perguntei quem era o chefe dele e ele não quis me responder. Falei que ninguém iria entrar em casa de forma alguma. O homem puxou o celular do bolso e telefonou informando o que estava havendo e me disse que o chefe queria falar comigo. Bom dia minha putinha, dizia a voz do outro lado do telefone. Faça o que o home está pedindo. Exatamente tudo o que ele pedir se não já sabe, na hora eu me tremi inteira pensando no que aquele pervertido estava tramando.
Entramos em casa e ele pediu para eu abrir a caixa. Ao abrir havia uma calcinha preta de renda que mal cobria a minha bunda, não chegava a ser um fio dental. Um sutiã preto que parecia ser pequeno e uma meia calça. Olhei para o moço que me falou para eu vestir e voltar para sala. Engoli em seco na hora pensando no que ele podia estar tramando. Me virei para ir ao meu quarto me trocar e ele falou não. Ele quer que eu veja você se vestindo. Suspirei incrédula. Apesar de todo o tesão que eu havia sentido até chegar a esse momento com Tales e Alberto eu me sentia estranha em estar me trocando na frente de um homem desconhecido, era estranho porque eu estava me sentindo uma puta e estava gostando. Me virei de costas para ele e abaixei minha calça mostrando apenas minha bunda, vestia a calcinha dando uma rebolada para caber sentindo ela entrar um pouco em seguida coloquei a meia calça. Me sentia estranha me vestindo assim, nunca usei esse tipo de roupa na vida. Tirei a blusa e ele me mandou virar de frente para ele. Falei que não. O homem falou que era para eu obedecer a ele pois o Alberto poderia contar para o meu marido. Me virei a contra gosto mostrando meus seios. O rapaz ficou boquiaberto vendo eles. Em seguida coloquei meu sutiã. Ele me pediu para dar uma volta e obedecia. Então ele falou que as 7 da noite ele iria passar me buscar pois me levaria a um motel aonde o Alberto estaria me esperando. Era para eu apenas colocar um sobretudo por cima e ir do jeito que eu estava. Apenas balancei a cabeça de forma afirmativa.
O homem foi embora e eu me despi indo me arrumar para o serviço. O dia transcorreu normalmente. As seis horas já estava em casa tomando banho me preparando para o que viria a noite. Enquanto me ensaboava vinha em minha mente a última foda que tive com ele, a forma como ele me comia com agressividade. Quando dei por mim estava me masturbando embaixo do chuveiro gemendo de prazer. Após gozar coloquei na minha cabeça que aquela noite eu seria uma puta. Que se dane meu casamento, eu quero ser comida e gozar muito.
As sete já estava entrando no carro do motorista, vestida com a lingerie e meia calça com o sobretudo preto por cima. Essa situação de estar em um carro insufilmado no banco de trás quase nua me deixava molhada. Assim que entrei no carro o rapaz me passou o celular e pediu para eu falar com o chefe dele. No momento que eu falei alo, ele mandou eu tirar o sobretudo e ir dentro do carro de lingerie até o motel. Como havia me masturbado a pouco tempo e estava molhada com a situação apenas obedeci e assim que falei que estava feito ele desligou o celular. No caminho para o motel percebia que o motorista sempre estava me olhando pelo retrovisor. Resolvi provocar e sentei no meio do banco e abri as pernas jogando a cabeça para trás empinando o peito. Já que eu seria uma puta, seria para valer. Passei a mão direita pela minha coxa subindo e descendo sempre olhando a reação do homem que estava na minha frente. Em seguida coloquei minha mão por dentro da calcinha e massageei minha buceta que estava ensopada soltando um gemido. Com os dedos molhado me inclinei para frente e de surpresa passei nos lábios dele. Em seguida passou a língua pela boca sentindo meu sabor e me olhou com cara de tesão. Estávamos parados em um farol. Abaixei o sutiã e falei vem dar uma chupada, expondo meus peitos rosinhas com sarda. Ele tirou o sinto e passou parte do corpo para o banco de trás e chupou meu mamilo. Era uma chupada fraca sem graça, diferente da forma que o Alberto chupou. Mesmo assim foi o suficiente para me deixar mais excitada e gemer um pouco. Logo ouvimos a buzina e era os carros de trás. Ele voltou para o seu lugar e eu cobri meus seios. Em alguns minutos chegamos no motel. E em um minuto ele me deixava na porta do quarto.
Ali estava eu parada em frente da onde pelas próximas horas, seria comida em várias posições. Abri a porta sem bater. O quarto era uma suíte máster, ao lado direito era o banheiro com uma banheira e uma parede de vidro. A cama ao centro do quarto e alguns metros dela havia uma piscina. Em frente a cama havia uma mesa e duas cadeiras. No centro do quarto estava Alberto pelado com aquele pau duro e veiúdo no meio das pernas apontando para cima.
Abri meu sobre tudo e o tirei o jogando no chão, fui até ele de lingerie e o beijei na boca sentindo que ele estava surpreso com minha atitude. Senti suas mãos firmes pegarem em minha bunda e apertar. Que delicia era essa sensação. A gente se beijava com vontade nossas línguas se esfregando e seu pau esfregando em meu tronco. Como eu era baixinha e ele era alto o pau dele batia um pouco para cima do meu umbigo. Ele parou o beijo e sussurrou em minha orelha falando que havia uma surpresa para. Eu virava o pescoço deixando ele beijar enquanto apertava bem minha bunda. Quando perguntei o que era senti duas mãos abrindo meu sutiã. Olhei para trás assustada e era o Tales.
Tales estava em pé atrás de mim pelado com aquela monstruosidade dura. Alberto virou meu rosto para ele e disse para eu relaxar pois ele queria fazer algo diferente comigo que me oficializava uma puta, me puxando para um beijo. Enquanto Tales colocava meus cabelos ruivos de lado e beijava minha nuca me fazendo arrepiar. Falando que o meu marido era um corno e hoje eu voltaria para casa toda arrombada. Sentia a língua de Alberto invadir minha boca e as mãos de Tales passando por minha bunda. Tudo isso era uma loucura gostosa. Eu estava definitivamente aceitando que era uma puta.
Peguei no pau dos dois com as minhas pequenas mãos e os fui guiando para cama sentando no meio dos dois. Com um pau em cada mão comecei a bater uma para os dois ao mesmo tempo que beijavam meu pescoço e suas mãos exploravam meu corpo. Minha buceta estava encharcada como nunca esteve. Cada traição minha eu descobria que podia ficar mais excitada. Já pensava em não parar mais.
Sentia os paus deles pulsando em minha mão eu estava de olhos fechado sendo tocada beijada por eles entre meus suspiros. Senti a mão de Alberto em meu seio do lado dele, ele o ergueu e começou a chupa-lo. Tales fez o mesmo com o outro me fazendo gemer. Eu apertava minhas pernas uma na outra louca de tesão. Minha cabeça estava caída para trás gemendo e batendo punheta para dois machos gostosos ao meu lado. Eles chupavam com uma vontade e força que causava um pouco de dor prazerosa. Enquanto minhas mãos subiam e desciam eu dava gritinhos com as sensações.
Alberto se afastou e me mandou ficar de pé. Obedeci e abaixei minha calcinha rebolando e empinando a bunda. Então senti dois tapas em minha bunda um de cada lado, provavelmente era os dois. Ainda de costas para eles virei meu rosto olhando com uma cara de safada. Me virei totalmente nua para eles e me ajoelhei entre eles e falei quem seria o primeiro. Eles se levantaram e ficaram ao meu lado com suas varas duras mandaram eu abrir a boca e eu como uma boa putinha obedeci. Senti cada um deles bater com o pau em meu rosto e lábios. Entendi o que queriam e cada vez que um colocava a cabeça do pau em minha boca dava uma chupada. Até a hora que segurei o pau de Tales e comecei a chupar sem parar o olhando nos olhos. Aberto enrolou meu cabelo nas mãos e começou a guiar minha cabeça indo e vindo no pau do amigo. Sentia a cabeça tocar minha garganta como eu queria conseguir engolir aquele pinto. Chupava com força o fazendo gemer, em seguida Alberto puxou mais meu cabelo tirando o pau do amigo da boca e me guiando para o dele aonde chupei com muita vontade.
Em seguida ele me ergueu me jogando na cama e em seguida se deitou mandando eu fazer um meia nove com ele. Me posicionei em cima do Alberto sentando com a minha buceta em cima da boca dele e abocanhando o pau dele. Em seguida comecei a sentir a boca dele lambendo e chupando minha xota. A língua dele explorava ela toda enquanto eu subia e descia com a cabeça chupando o pau dele. Senti uma língua em meu cuzinho me fazendo gemer abafadamente com o pau na boca. Era uma loucura estar assim sendo chupada pelos dois a língua dele tentava entrar em meu cuzinho apertado a outra entrava em minha buceta e girava me levando a loucura. Em poucos minutos eu estava gozando sentindo que ia esguichar na boca do Alberto. Aumentei a intensidade do boquete e logo senti os jatos enchendo minha boca. Engoli tudo e em seguida lambi o pau dele limpando o resto de porra enquanto meu cuzinho e buceta era chupado intensamente. Coma boca livre eu apenas gemia sem parar toda sensível ainda, parecia que eu ia desmaiar.
Alberto me tirou de cima dele e eu disse que precisava de uma pausa já que eu nunca havia gozado assim. Eles deram risada e falaram que pausa que nada. Olhei para o Alberto e o pau dele parecia não amolecer provavelmente havia tomado um tadala.
Alberto me mandou sentar em cima dele e eu fui montando nele com as pernas uma de cada lado fui guiando o pau dele para dentro de minha buceta que ainda estava sensível. Fui sentando devagar revirando os olhos e dando um grito. Em seguida comecei a cavalgar devagar com as mãos soltas toda empinada indo para frente e para trás. Senti as mãos do Tales empurrar minhas costas me fazendo deitar no peitoral do homem que eu montava. Senti um negócio gelado em meu cuzinho e o dedo dele entrando, provavelmente era o lubrificante que estava passando. Meu deus eu pensei ele vai comer meu cu junto com o Alberto, quando olhei para trás ele já sentia a cabeça do pau dele entrando em meu cuzinho me fazendo gritar, sem parar ele foi entrando me fazendo apertar o ombro de Alberto. E então estava eu ali sendo penetrada por dois machos. A moça de respeito, quietinha e considera santinha estava de meias calças sendo comida por dois e estava delicioso. A sensação dos dois dentro de mim me faziam pirar. Eles metiam devagar guiando a fora. O pau de cada um entrando e saindo de forma lenta me fizeram ter rápido meu segundo orgasmo. Caindo gemendo muito alto no peito de Alberto enquanto eles aumentavam a velocidade da fora. Estava bombando mais rápido e eu puta de tesão tentava rebolar.
Logo Tales disse que ia gozar. Ignorei e continuei rebolando quando senti os jatos de porra quentinha em meu cuzinho. Tales saiu se jogando ao lado e então me ergui ficando empinada indo para frente e para trás tomada pela luxuria ergui meus cabelos e soltei cavalgando intensamente. Poucos minutos depois comecei a gozar novamente gritando e em seguida senti minha buceta ser enchida de porra. Cai no meio dos dois toda gozada.
Deitados ali na cama sentia eles passando a mão em meu corpo falando que iriam repetir mais vezes. E eu disse que sim que seria a putinha dos dois. Eles me beijavam e lambiam meus seios. Me sentia realizada ali sem pensar no corno do meu marido.
Se gostaram comentem. Pois irei continuar publicando mais historias.
muito excitante. uma sequencia maravilhosa. votado
Vc é demais!
Você é um tesão, todos os contos são um tesão. Criei conta só pra comentar.