Presenteando O Amigo Do Meu Corno Manso



Com o passar dos anos, a relação de muitos casais tem se esfriado, e toda aquela empolgação, expectativa e vontade de experimentar novos fetiches, são deixados de lado, o que muitas vezes resulta em traição ou no desejo de conhecer novas pessoas. Por sorte, eu e meu corninho temos alimentando ainda mais a nossa paixão do modo que gostamos: transando.
E há algumas semanas atrás, meu namoradinho e alguns amigos da faculdade, decidiram se reencontrar depois de anos de conclusão de curso, como era uma tarde entre amigos, optei em deixar ele ir sozinho, até para que todos se sentissem mais à vontade e falassem de qualquer coisa sem se sentirem envergonhados por eu estar ali, afinal de contas, eram anos sem se verem, então nada mais justo dele ter essa folguinha. Enquanto as horas passavam, fiquei navegando nas redes sociais, já era noite quando meu namoradinho corno postou uma foto cercado de amigos, eu já conhecia uma parte deles, porém um deles me chamou atenção. O Márcio, era um homem negro, de aproximadamente 1,70 m de altura, cabelo cortado estilo militar, cavanhaque longo e aparentava está mais forte que antes, talvez estivesse fazendo academia ou trabalhado em algo que exigisse muita força. Imaginei como seria interessante ele segurando meus braços por trás, enquanto sua sua pica atolava meu rabinho, meus lábios abriram logo um sorriso, ansiosa para dar essa ideia para meu corno manso que ainda não tinha chegado.
Já eram quase 01:30 da madrugada quando escutei o barulho das chaves no trinco da porta, saí do quarto de baby doll preto com bolinhas azuis e rosas e fui até a sala, meu namoradinho havia chegado.
Ele: Ainda tá acordado meu anjo?!
Eu: Tava sem sono. Iai, como foi lá? Gostou?
Demos um selinho e ele respondeu.
Ele: Foi legal! Os caras mudaram muito.
Eu: Sim, eu vi.
Ele: Olhou a foto que postei?”
Eu: Olhei, amor.
Ele: O Isaque tá com o cabelo grandão.
Eu: Tá maior do que o meu.
[Risos]
Eu: Tá com fome? Deixei um hambúrguer pra você na cozinha.
Ele: Não amor, to cheio. A gente comeu bastante lá, só vou tomar um banho e deitar.
Fomos para o quarto e enquanto ele entrava no banheiro, me deitei na cama.
Eu: Todos seguiram as careira de professor?
Ele: Que nada, só eu, o Marlon, Diego, e o Vitor. Já o Rafael, o Antônio e o Francisco seguiram com os serviços pastorais.
Eu: E os outros?
Ele: Seguiram outras profissões. O Isaque abriu uma açaiteria na cidade dele, porque como muitos começaram a fazer academia, passou a ser bem procurada, então tá dando certo pra ele.
Eu: hmm…ele foi esperto! E o Márcio?
Houve um silêncio, então quando olhei para a porta do banheiro, o meu corno estava de pé, repleto de espuma, me olhando com os olhos cerrados, como se já entendesse as intenções daquela pergunta.
[Sorrimos]
Eu: Ele tá forte né, amor?!
Me olhando meio que desconfiado respondeu: Tá…tá forte, levantando muito carro. Virou mecânico automotivo. Calma aí!
E voltou para o chuveiro.

Alguns minutos depois ele saiu do banho,
Ele: Quer dizer a minha Miss tava de olho no meu amigo?
Eu: Foi inevitável não olhar para aquelas calças justas, tu viu o tamanho do braço dele? Fiquei imaginando se o braço dele tá daquele tamanho, imagine o pau dele… Devo ficar pequena perto dele.
Ele: Teria coragem, de dar pra ele, caso ele topasse?
Eu: Nãm…é teu amigo!
Ele: Fala a verdade, eu sei que tu tá doidinha aí.
[Risos]
Eu: Se tu topasse, por que não? Agora será se ele toparia?
Ele: Pode dar certo. Ele parece quietinho, mas na época que estudávamos ele falava umas coisas que transparecia que ele gostava mesmo da coisa, sabe? Bicho safado mesmo.
Eu: Mas como faríamos? Porque eu nunca tive nenhum tipo de contato com ele, então não daria pra eu chegar do nada, ele estranharia.
Ele: Pior, mas vamos pensar.
Eu: Seria legal um encontro de casais, mas aí outra pessoa poderia perceber caso tivesse a troca de olhares.
Ele: É, seria arriscado, mas nem sei se ele apareceria já que ele tá morando em outra cidade.
Eu: Mas ele tem algum parente aqui?
Ele: Que nada, ele foi dormir em um hotel, mas comprou a passagem de ida e volta. Amanhã pela manhã ele vai até a rodoviária pegar o ônibus pra voltar para casa.

Olhamos um para o outro, notando a oportunidade que perdemos ali.
Ele: Caracas, ele podia ter dormido aqui.
Eu: Aff, como não pensamos nisso antes? Também, só fui nota-lo depois da foto que tu postou.
Ele: Se tu tivesse me mandando mensagem
na hora, eu tinha chamado ele.
Eu: Vacilei, mas não tenho certeza se ele viria, até porque ele já tinha reservado o quarto.
Ele: Pior… só se ele soubesse as tuas intenções.
Eu: As nossas meu amor, as nossas.
[Risos]
Ele: Ainda tem teu perfil fake no Instagram?
Eu: A Miss? Tenho sim, amor.

Olhei para meu corninho que se virou para o outro lado, para pegar o meu celular que estava em cima do criado mudo. Então colocando seu plano em ação, disse:
Ele: Manda uma solicitação de amizade para ele, se ele aceitar ainda hoje, talvez dê certo.
Mandei a solicitação, porém não obtemos nenhuma resposta. Enquanto esperávamos ficamos imaginando os passos que daríamos a seguir: eu puxaria uma conversa pelo meu perfil fake, mandaria fotos íntimas e então marcaria um encontro. Imaginar todo aquele cenário, estava nos dando tesão, então começamos a nos beijar e logo depois já estávamos transando. Quando terminamos, tomamos um banho e conversamos mais um pouco e então eu dormimos.
No dia seguinte, acordei com o a voz do meu corno deitado de lado, me olhando, com um sorriso estampado no rosto.
Ele: Ele aceitou!
Eu ainda relutante para abrir os olhos, perguntei: Quem?
Ele arqueou a sobrancelha e me olhou desconfiado.
Eu: Mentira! Sério?
Ele me mostrou a caixa de mensagem e notei que ele ja havia mandado um “oi” para o amigo, porém sem reposta.
Eu: Viu quando ele aceitou a solicitação?”
Ele: Não, quando acordei ele já tinha aceitado.
Eu: Ah, sim!
Ele: Vamos tomar um banho e tomar café, é o tempo que ele reponde. Talvez ainda esteja dormindo.

Ao longo da manhã não obtemos nenhuma resposta, então meu corno mandou uma mensagem para o Márcio pelo Whatsapp, para saber se ele ainda estava na cidade. Para o nosso azar ele já havia embarcado no ônibus.
A noite, recebi uma notificação, quando eu olhei, era o Márcio respondendo o meu perfil fake, porém notei que era uma conversa unilateral, onde apenas eu fazia as perguntas, e as respostas eram “secas”. Quando eu decidi ser mais direta e mostrar o quão interessada nele eu estava, recebi alguns xingamentos. O meu corninho leu as mensagens e concluiu que aquelas repostas se partiam da esposa do Márcio. Nosso plano foi por água baixo novamente.
Alguns dias depois, notei outra notificação, o Márcio havia curtido e comentado algumas fotos do meu perfil fake, inclusive uma que estou exibindo meu bumbum com um biquíni fio dental “que rabo lindo” ele dizia.
Sorri alegremente. Mandei uma foto para ele no chat de mensagens, então a conversa foi fluindo até marcamos de nos encontrar, porém ele ainda não sabia que a putinha que estava lhe mandando fotos íntimas, era na verdade a mulher do seu amigo corno.
Quando meu corninho chegou, mostrei as mensagens para ele, então ele também me mostrou que já havia combinando com o Mário de passar dois dias na nossa casa, afinal, ele não ia deixar o amigo dormir em um quarto de hotel, quando se tem um quarto de hóspedes, pelo menos não dessa vez…rsrsrs
Algumas semanas depois, já estava tudo certo para o Mário vir. Era final de tarde quando meu namoradinho saiu para buscá-lo no terminal rodoviário. Algum tempo depois, vi os dois entrando pela porta da sala.
Eu estava vestida em um top rosa bem clarinho, com decote em V e uma saia branca curta e justa que marcava bem minhas coxas, e que bastava eu me esforçar um pouco para mostrar partes da minha calcinha também rosa enfiada do meu bumbum. Ja Mário, estava com uma calça moleton preta e uma camisa ajustada cinza, dava se ver a silhueta do seu abrir-me através da vestimenta.
Enquanto caminhava em sua direção, ele me examinou de cima para baixo, parando o olhar por alguns segundos na minha mini saia. Nos cumprimentamos e meu corno perguntou se ele queria beber alguma coisa, o visitante respondeu que sim, mas que antes gostaria de tomar um banho, pois a viagem tinha deixado-o meio suado.
Segui na frente dele, me prontificando de que eles estaria olhando meu rabo. Mostrei para ele o quarto de hóspedes, que ficava do lado esquerdo do corredor, onde ele poderia deixar a sua mochila, e apontei para o banheiro de visitas, que ficava ao lado do quarto de hóspedes, onde ele poderia tomar um banho tranquilamente. Ele se acomodou e enquanto tomava um banho, eu e meu corno acertamos alguns detalhes.
Ele: Tá pronta?
Eu: [Rimos] iiiih, to um pouco nervosa, mas to pronta.
Ele: Se mudar de ideia me avisa, tá bom?
Eu: Tá bom.
Demos um selinho.
Eu: Se eu notar que tá demorando, te dou um sinal, aí tu pensa em algo.
Ele: Tá bom. E essa sainha, comprou quando?
Me puxou para mais perto dele e completou: Já to de pau duro só de ver teu rabo de fora nela.
Ele tocou na bermuda para me mostrar o volume que já havia se formado.
Eu: Comprei especialmente para o nosso hóspede.
Dei um selinho no meu macho.
Ele: Vai deixar ele dar uma bela comida nesse teu rabo, safada, vai?
Eu: Vou! Quero que ele deixe meu buraquinho bem aberto pro meu corno manso olhar o estrago que o negro deixou.

Algum tempo depois já estávamos todos na sala. Meu corno estava sentado do lado do Márcio e eu de frente para eles. Estávamos tomando um pouco de cerveja e beliscando alguns tira gosto que estavam na mesa de centro, enquanto relembrávamos os acontecimentos de quando os dois cursavam filosofia juntos, tratei de perguntar como meu namoradinho era.
Eu: Quer dizer que só tinham 2 mulheres em uma sala repleta de homens?
Amigo: Isso! Um era mais velha, e a outra esse cara aqui ficava paquerando nas entocas.
Apontou para meu corninho. [Rimos]
Corno: Eu? Bora ver quem é que ficava.
O amigo me olhou e disse: É zoeira, lá dentro não tinha muito o que ver, era uma faculdade católica onde uma metade queria ser padre e a outra metade professor. Mas apareciam umas de vez enquanto em um barzinho que ficava fora da faculdade.
Meu namoradinho se levantou para ir até a cozinha pegar mais umas long neck, aproveitei para questionar o negro, enquanto abaixava meu tronco, pegando alguns petiscos na petisqueira.
Eu: Aposto que de todos tu era o mais mulherengo.
Eu olhei fixo no olhos dele, e olhei para o meu decote e o ajeitei para deixá-lo o mais à mostra possível.
Ele olhou para o meio dos meus seios e logo fixou os olhou nos meus.
Ele: Nem tanto.
Eu: Com esse tamanho? Duvido!
Ele: Nem sempre fui grande assim, eu tive que pegar muito fora pra ser desse jeito hoje.
[Rimos]
Eu: Hoje você tá mais sossegado, já que casou?!
Descruzei as pernas, e troquei a posição das pernas cruzadas. Mas uma vez obtive a atenção na minha coxa.
Ele: Eu tento, mas as vezes aparece umas tentações por aí que ser tona difícil.
Eu: Imagino.
Fixamos os olhares um no outro.
Eu: Quer fazer o que amanhã? Ele vai ter quer trabalhar amanhã [apontei para meu corninho que estava saindo da cozinha], mas umas 18h ele já deve estar por aqui. Então seremos só nós dois [Dei uma piscadela].
Ele: Ah! Não sei, vamos ver algo aí, ainda temos muito tempo. Alguma sugestão?
Meu namoradinho que já estava saindo da cozinha, respondeu: Eu tenho.
Então veio e sentou do meu lado, ficamos de frente para o Márcio, então me deu um beijo de língua bem molhado, enquanto passava a mão na minha coxa, subindo devagar um pouco mais a minha mini saia. Abri um pouco as pernas, para que o negro visse o que tinha por baixo delas, e apoiei minhas mão por cima da bermuda do meu chifrudo que já tava de pau duro. Parei de beijá-lo e falei: Temos visita.
O corno: Foi mal, Márcio. Estava há algum tempo sem beber, então só umas long neck já dão um brilho [Rimos]
Márcio: Não, tudo bem! Sei bem como é.

Levantei para pegar mais tira gosto na cozinha, e notei que ele fitava meu corpo, enquanto tirava a petisqueira de cima da mesa. Quando retornei, ele olhou de cima e parou seu olhar nas minhas coxas, então me fixamos nossos olhos e abri as pernas mais um porquinho para ele ver minha calcinha minúscula entrando na abertura da minha pepeca.
Voltamos a conversar normalmente, e entre uma conversa e outra ele voltava seus olhos para minha saia e decote dos seios, tentava disfarçar, mas acabava olhando pra mim novamente.
Vi que ele esfregava a mão por cima da bermuda na parte do pau, que estava duro. Mas, logo parou. Acho que ele deve ter lembrado que meu namorado e o seu amigo estava sentado na frente dele. Então passou a evitar a me olhar.
Apertei o braço do meu corno para que ele me olhasse, e então fiz o sinal de que as coisas não estava mais indo tão bem, meu corninho notou toda aquela tensão, mas fingia que não tava vendo nada, então prestes a desenvolver uma cartada final falou: Já são quase meia noite, tu deve tá cansado né?!
Márcio: Um pouco, já to sentindo o brilho também [Rimos]
Meu corno me olhou e disse: Arruma lá o quarto dele, deixa tudo preparado para quando ele for.
Olhei meio que desconfiada para meu corno, afinal ele sabia que o quarto estava arrumado. Mas ele queria que eu deixasse preparado? Então meu corno esperto me deu uma piscadela, e entendi o que ele queria dizer.

Levantei e caminhei até o quarto, que ficava em um corredor atrás do negro, encostei a porta e me posicionei na cama de lado, de modo que a perna direita ficasse dobrada por cima da perna esquerda que estava meio esticada, me certificando que minha bucetinha e meu rabinho deixasse minha calcinha atolada neles. Tenho certeza que nessa posição ele conseguiria ver minhas preguinhas quando entrasse pela porta do quarto.
Meu corninho continuou conversando com ele na sala, e então decidiram se recolher, guiando Márcio até o quarto de hóspedes, onde eu já estava esperando-o sem
que ele soubesse.
Quando Márcio entrou no quarto, não deu pra negar sua cara de surpresa, mas era evidente o sorriso safado dele enquanto sorria.
Então pra descontrair meu namoradinho corno disse: Essa é a Miss, gostou da surpresa?
O amigo: Miss?
Olhou para o meu corninho e logo entendeu que eu era a mesma Miss que conversava com ele pelo perfil fake. Aquela que mandava fotos íntimas.
Eu: Para os conhecidos, Patty, para os íntimos Miss. [Risos]
O convidado me escaneou de cima pra baixo enquanto respondia: Nunca que ia imaginar, mas gostei sim, principalmente se é pra comer essa gostosa.

Encarei meu namoradinho, ele sorriu acenando com a cabeça, como se quisesse informar que aquele homem negro poderia fazer o que quisesse comigo, imediatamente comecei a sentir o princípio de tesão subindo em mim enquanto aquele macho estava observando meu corpo, admirando minha bunda gostosinha na sainha branca.
O negro era bem grande e forte, com o corpo musculoso e os braços e pernas torneados, o oposto do meu corninho, então com o sorrisinho sapeca falei: ”se tu fizer tudo direitinho, te garanto que deixo tu me comer outras vezes.”
O amigo: te garanto que tu não vai mais querer que esse égua desse teu namorado te coma nunca mais.
O macho então se aproximou, me deu a mão para que eu levantasse da cama, se pôs atrás de mim, enquanto suas mãos grandes e ásperas tocaram minhas costas e percorreram meu corpo, acariciando meus seios por dentro do decote da blusa, sentia sua respiração ofegante no meu ouvido, enquanto uma das suas mãos desciam e pousava por dentro da minha saia fazendo com que os dedos brincassem com os lábios da minha bucetinha encharcada na minha calcinha. Olhei para meu corno manso e ele estava fitando cada detalhe do que tava acontecendo ali, o safado realmente gostava de me ver sendo comida por outros. O negro esfregava seu corpo em minhas costas, eu sentia seu pau encostando na minha bunda, parecia que o seu pau ia furar a bermuda e entrar no meu buraquinho, enquanto uma excitação maior começou a brotar em mim. Quando me virei, o macho me puxou contra seu corpo com força e meu deu um beijo de língua molhada, fiquei imaginando aquela língua esfregando minha xoxota lisinha, passei minhas mãos na cintura dele, parando bem no botão da bermuda, e então desabituei enquanto me ajoelhava olhando pro macho. Eu: Deixa eu ver o que tu esconde aqui. O macho apoiou as mão na cintura enquanto disse:
Ele: Te garanto que é maior do que desse corno ali.
Meu corno deu um sorrisinho sem contestar, pois sabia que era verdade.
Então falei:
Eu: Então que sorte a minha. E tornei minha atenção pro que estava por vir.
Quando retirei o mastro de dentro da bermuda jeans, meus olhos focalizaram por todo o seu cacete, fiquei desconcertada, o corno tinha um pau pequeno, mas me satisfazia, mas o negro tinha um caralho muito grande, que balançava por entre as suas coxas, como se fosse uma cobra preta, me senti ainda mais sortuda por ter um namoradinho corno que permite que eu me delicie de várias picas grandes e grossas.
Eu: Nossa!
Olhei para negro de boca aberta, completamente surpresa pelo o que eu estava vendo, o safado estava com o sorriso largo, orgulhoso do que portava entre as pernas. Olhei para o meu corninho, que também estava rindo, feliz. Porém não mais do que eu.
Voltei a minha atenção para o pênis do negro safado. Segurei a rola dele com uma das mãos e passei minha língua só na cabeça do pau, notei que era pesado e que teria que usar as duas mãos se eu quisesse tentar abocanhar tudo aquilo.…tirei uma das mãos da geba e comecei a passar a língua em todo o comprimento afim de deixar aquele mastro bem lambuzado e voltei m chupando só a cabeça e lambia todo o resto, retirei a mão deixando e olhando bem pra ele, ai comecei a boquetear a rola sem dó, tentava chupar até o talo, mas o cacete era tão grande que não dava, chupava e voltava deixando bem melado com o meu cuspe, e então chupava, engolia tudo e voltava. Abria bem minha boca, para ter a pica toda dentro dela, olhei pro meu corno, pois sabia que ele adorava ver minha carinha chupando um pau.
Adoro me engasgar enquanto sugo a pica do macho, babei em mim, no pau dele, até o chão já estava melado de baba, comecei a sentir a pica dele querendo descer minha garganta cada vez mais, os gemidos dele surgiam enquanto batia com minha cabeça contra o enorme pau dele, o cheiro de rola e da minha baba estava na sala inteira, eu alucinada batendo meu rostinho na barriga dele e sentindo o pau invadindo a minha garganta sem dó, até que senti o pé dele indo pra trás.
Ele então empurra minha cabeça, tirando o pau da minha boca, e puxa a cadeira pra se sentar, então balança o mastro na minha direção e diz: Vem, sua boqueteira safada, chupa mais um pouco vai.
Me aproximei dele, empinando bem meu bumbum me certificando que meu corno estava olhando tudo de pertinho, enquanto punhetava seu pau pequeno… e voltei meus olhos para o macho pauzudo, voltando a chupar aquele pau brilhante. Aumentei a velocidade do vai e vem, comecei a sugar mais forte, e quando voltei a ouvir as gemidas dele, tentei engoli de uma vez só a rola dele, afundando meu rostinho, colando na barriga dele, sentindo a pica inteira na minha boca, entrando na minha garganta, segurei por uns segundos e tirei com tudo, olhei pra cima com a boca cheia de baba meus olhos lacrimejando e finalmente vi ele dando um sorrisinho, não me aguentei e provoquei mais, falei: Nossa Márcio, que pau enorme, entrou todo na minha gargantinha, me engasguei toda.
Ele: Tu é uma delicia, fica de quatro, deixa eu meter meu pau melado em teu buceta.
E como uma bela puta, obedeci, apoiei meus joelhos sobre a cama, ele se levantou, apertou e abriu meu bumbum com força, dando tapinhas enquanto falava:
“Que rabo gostoso hein, hoje tua mulher vai aprender o que é pau de verdade”.

O macho acariciou com boca a minha xoxota sobre a calcinha toda molhada, ao mesmo tempo dizia que eu tinha uma xoxota deliciosa e que estava molhadinha, então abaixou minha calcinha e começou chupando a minha xoxota por trás, e de vez em quando lambia o meu rabo, enfiando a língua no meu buraquinho. Nossa que maravilha, isso é uma das coisas que meu corno sabe fazer muito bem, mas a língua daquele negro dava um prazer diferente, aquilo estava me deixando louquinha. Já não agüentava mais de tesão.
Eu: Me fode negro safado, enfia essa vara em mim.
É pra aumentar ainda mais o tesão que eu estava sentindo, o safado esfregou por alguns segundos a rola na minha xoxota, deixando meu néctar na cabeça do seu pau, então meteu em mim, fazendo com que eu sentisse sua rola me arreganhando toda e começou a bombar cada vez mais forte na meu grelinho. Que macho gostoso, eu estava adorando ser arrombada por uma pica grande e grossa, já que a do meu namoradinho é pequena e não me completa como eu gostaria. Eu estava me sentindo uma verdadeira putinha no cio, nisto notei que meu corno manso estava olhando pra o outro lado, evitando segurar no seu pau pequeno, ele sempre faz isso quando não quer gozar, devia está pensando em qualquer coisa que não tivesse haver com o que estava acontecendo ali.
Então começo a sentir o dedo do macho negro rosando o meu cuzinho, ele cospe bem no buraquinho e força a entrada com o dedo, socando enquanto tenta colocar um dedo a mais. Quando conseguiu, falou:
“E esse cuzinho aqui, vou arregaçar com ele agora”.
Dei um sorrisinho, respondi: Eu estava esperando por isso… faz o que esse corno não consegue fazer.
Ele tira de dentro da minha buceta, e ordenei o meu corno para que se movesse um pouco.
Eu: Ei corno, vem aqui agora e trate de deixar meu cuzinho molhado pra pica grande entrar.
Que sorte a minha, além de ter um namoradinho manso, ainda é obediente, pois ele se esforçou pra deixar meu buraquinho bem lambuzado pro macho comer.
Quando o negro apoiou sua pica com uma das mãos na portinha do meu rabo, ele começou a meter bem de leve, senti no começo um pouco de ardência, mas depois passou e comecei a sentir mais tesão. Ele foi penetrando aos poucos, enfiava, tirava e voltava a enfiar novamente. Aos poucos ia se mexendo, senti meu buraquinho se arregalando cada vez mais, o negro parava dentro de mim por alguns instantes, então desci bem meu troco para que aquela pica se apossava de cada espacinho do meu cu e comecei a rebolar minha bunda para sentir o membro com vigor dentro de mim. Olhei para o meu corno, ele havia gozado, e enquanto limpava seu pau com uma camisa, se mantida vidrado naquela cena. O negro deslizava as mãos até minha buceta, senti os bicos dos meu peitos enrijecerem por baixo do meu top, eu estava delirando de tesão e pedia para ele meter toda aquela pica no meu cuzinho apertado. O negro voltou a se movimentar, tirando devagar o pau e penetrou novamente no meu rabo. A suas mãos segurava minhas coxas com força e pouco à pouco aumentava a velocidade a cada segundo. Eu segurava com força o lençol da cama, tentando me manter de joelhos enquanto a rola dura batia em minha bunda. A cada movimento do meu quadril sentia a minha bucetinha esfregando na pélvis dele, sentindo aquele toque a me excitar cada vez mais. Olhava para trás, empinando bem o meu bumbum, até que o cacete estivesse totalmente em meu cuzinho, tentando ver aquele mastro sendo engolindo pelo meu cuzinho sedento por pica.
Então o negro disse: Que visão deliciosa!
Olhei para o pau do meu corno manso e parecia que seu pau duro iria explodir de tesão. Olhei em seus olhos de modo bem sensual, dei um sorriso e mandai um beijo.
O som das coxas batendo na minha bunda ecoou pelo quarto, se misturando com os meus gemidos e os gemidos do negro. Então o negro parou, ele estava prestes a gozar. Decidimos mudar de posição, o negro se sentou, apoiando suas costas na cabeceira da cama, sentei por cima e desci bem o meu o quadril, de modo que o meu bumbum repousasse sobre as pernas do pauzudo e somente a base do pau dele, ficasse visível.
Com as mãos na minha cintura, começou a me ajudar nos movimentos de subir e descer, a visão do pau me invadindo era mais explícita. Inclinei meu corpo para frente, então o pauzudo passou o meu top pela minha cabeça, deixando os meus seios à disposição da boca dele.
Toda vez que me movimentava pra frente e para trás fazendo a rola entrar e sair do meu rabinho, ouvia o negro abafando seus gemidos no meu peito, então subia para deixar aparecer a cabecinha roxa do seu pau, e voltava engolindo tudo com minha xaninha. O negro deixava minha língua enroscada na língua molhada dele, vez ou outra ele fodia minha boca com a língua, deixando minha buceta cada vez mais molhada. Ficamos assim por alguns minutos e, entre uma metida e outra, ele segurava firme minhas nádegas abrindo bem a bundinha, mordendo bem
forte o bico do meu peito, me fazendo gemer ainda mais, quando ele sabia que ia gozar ele parava, e levantava minha bunda deixando seu pau fora do meu rabo e aí eu voltava a sentar novamente. A cada intocada, eu sentava mais forte, até ele não aguentar mais, e então gozou leitinho quente no meu cu. Sei que meu corno estava a tendo uma visão privilegiada do meu cuzinho. Ele se aproximou, sentando na beirada da cama enquanto me via bem de pertinho sendo enrabada, se esforçando pra não gozar.
Ele deu um tapinha bem de leve na minha bunda, olhei para ele.
Meu corno: Tu é uma puta safada. Quem é minha puta, quem é?
Eu: Sou eu. Meu cuzinho finalmente tá arregaçado, esse pau pequeno nunca que conseguiria fazer isso.
O corno manso, pediu para que eu deitasse de frente para ele. Saí de cima do negro pauzudo, deitei de costas para a cama, de modo que minhas pernas ficasse fora da cama, levantei elas, enquanto o corno lambeu meu cu por um tempo, deixando bem molhado. O negro se posicionou, deixando minhas pernas sob um lado do pescoço dele, olhei para sua pica, e ela já estava dura e reta novamente, e então o macho levantando bem meu quadril, posicionou a cabeça do pau no meu buraco e voltou a penetrar meu rabo freneticamente. Aquilo tava tão gostoso, implorava pro negro não parar.
Dar o meu cuzinho me traz muito prazer, principalmente quando há uma dupla penetração. Olhei para o meu namoradinho, que estava evitando segurar o seu pau duro e implorei pra sentir as picas deles dentro de mim ao mesmo tempo, sei que o pau do meu corno manso nem se compara a geba grossa e grande do negro, mas estava tão louca de vontade que não consegui aguentar. Meu corninho deita na cama, e eu sento na pica dele e começo a cavalgar, meu corno abre minhas nádegas, enquanto o macho pauzudo vem por trás e começa a colocar no meu rabinho. Nossa, que delícia! Estava uma sensação maravilhosa, sentia sendo comida na minha xoxota e sendo arrombada no meu rabo ao mesmo tempo.
Era bem melhor do que ter uma pica no rabo e um vibrador na xoxota.
Olhei pro meu namoradinho corno e falei: o pau dele é tão gostoso, minha buceta tá toda molhadinha enquanto ele tá comendo o meu cuzinho.
Corno: Gosta de dar pra macho pauzudo né safada?!
Eu: Adoro, promete que vai continuar deixando outras rolas me comerem?
Ele: Prometo. Quem é minha puta safada, quem é?
Eu: Sou eu!
Ele: Quem é minha chifreira gostosa, quem é?
Eu: Sou eu, meu corno manso, sou eu.
Estava uma delícia, sentir duas rolas me fodendo ao mesmo tempo. Acho que não há nada melhor que uma dupla penetração. Eu ficava mexendo a minha bunda e eles iam me fodendo cada vez mais. Meu corninho colocou meus seios em sua boca, e começou a mama-los freneticamente, os gemidos naquele quarto ficavam mais intensos a cada entocada de pica em mim, eu acabei não aguentando tudo aquilo e anunciei que iria gozar na pica do meu namoradinho corno. Ele sentiu que eu estava gozando, então me deu leves mordidas seguidas de lambidas no biquinho do meu peito, e então começou a morder meu braço se segurando pra não gozar enquanto o outro macho pauzudo alargava ainda mais meu buraco, então senti uma porra quentinha do meu corno dentro da minha bucetinha. O negro que estava comendo o meu rabo acabou gozando tudo e a porra dele começou a escorrer entre as minhas coxas, pude sentir o líquido saindo de dentro de mim, eu tava adorando tudo aquilo, era impossível não sentir tesão por ser fodida por duas picas ao mesmo tempo e eu pude sentir a porra dos dois caras se correndo dentro de mim. Aquela porra quentinha foi uma delícia.
Eu estava me sentindo uma verdadeira vadia, uma puta de verdade, agradeci ao meu corninho por ser tão generoso comigo.
Eu: Meu benzinho, você é perfeito, obrigada por deixar eu dar meu rabo pra outros machos.
Corno manso: Oh minha chifreira safada, eu deixo tu dar pra quantos machos quiser.
Eu: Acho que vou ter que arranjar outras picas grandes e suculentas pra preencher minha bucetinha, já que a tua pica corno é pequena.
Ele: Vai querer uma DP com duas rola grandes?
Sorri e acenei que sim, então disse:
Quem sabe não incluímos isso na programação de amanhã Márcio?
Márcio: Opa, já até sei quem chamar.
Olhei para o meu corno que estava com sorriso de orelha a orelha e então dei leves beijinhos na boquinha do meu namoradinho corno manso.

Bom, em breve conto para vocês como foi o dia seguinte, agora preciso chamar meu corno manso da pica pequena pra transar, pois relembrando tudo isso me deixou com um tesão danado… [Risos]
Até breve… ??

Foto 1 do Conto erotico: Presenteando O Amigo Do Meu Corno Manso


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Comentários


foto perfil usuario fernando1souza2

fernando1souza2 Comentou em 15/05/2025

Q tesão gata!

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 15/05/2025

delicia de conto e foto




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Ficha do conto

Foto Perfil pattyadventures
pattyadventures

Nome do conto:
Presenteando O Amigo Do Meu Corno Manso

Codigo do conto:
235592

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/05/2025

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