AMANSADO NO GUARUJÁ Nos casamos há 6 anos, eu Roberto e ela Lilian. Sou consultor empresarial e ela empresária e moramos em São Paulo – Capital de onde trabalhamos. Lilian é morena clara, cabelos ao ombro e mescla de grisalho com olhos vívidos e pequenos, daqueles que focam no interlocutor. Uma belíssima mulher e detentora de um corpo escultural com tudo proporcional e em especial suas lindas pernas e curvas acentuadas por uma fina cintura, tudo coberto por uma pele que se pode classificar como pêssego. Ambos já com filhos criados o que nos propicia tempo ao casal, tempo esse que sabemos valorizar já que estamos sempre juntos. Sempre descemos ao litoral, ainda que seja para um bate-volta onde sempre estamos pelo Guarujá onde ficamos na praia do Tombo ou Pitangueiras e sempre almoçamos ou jantamos no Avelino´s. Fazemos isso periodicamente. Mas também vamos para outros lugares, com destaque para nossa casa de campo e regiões onde podemos conhecer e desfrutar das belezas naturais. Sobre esse conto, estávamos na praia do Tombo e era uma noite de sábado, por volta das 23 horas, e estávamos na varanda de nosso aconchegante apartamento apreciando uma garrafa de vinho e comendo alguns petiscos. O calor era intenso, com uma leve brisa. Nos salvava a brisa marinha e nós dois ali sentados, quando a conversa foi se apimentando com o vinho fazendo efeito e ela veio se sentar em meu colo. Começamos a trocar carinhos com beijos quentes com afagos e mãos correndo pelo corpo. Tirei seus seios para fora e passei a apalpá-los acariciando-os com a língua o que os excitaram ao ponto dos bicos, intumescidos, apontavam para a Lua que brilhava no céu. Deliciávamos com aquelas carícias quando ela se desvencilhou de meu colo, se ajoelhou à minha frente e abaixando meu shorts tirou meu membro para fora, nessa hora já bastante duro. Lilian começou a me chupar com sensualidade alternando entre ataques leves e voluptuosos e fui desnuando minha mulher lentamente. Sem pressa, apenas nós dois num momento de tesão e prazer, deixei-a seminua. Eu já nua, ela passou a se dedicar mais na gulosa que estava me fazendo me levando ao prazer de forma surreal. Em dado momento, distraidamente olhei para o nada e do nada eu vi que tínhamos plateia: distante de nós apenas uma rua e uma calçada, um homem contemplava-nos com admirável prazer e admiração — era quase impossível não questionar o que despertava tão intenso encanto. Com uma taça de vinho erguida em sua mão, ele assistia, fascinado, à nossa exibição involuntária, como se cada gesto revelasse um segredo ao qual apenas ele tinha acesso, enquanto se masturbava lentamente. Longe de fugir de seus olhares, eu apenas disse para minha mulher, enquanto ela engolia meu pau: “Temos plateia. Há um homem do outro lado da rua nos olhando. Você quer entrar?” Ela nem deu bola para meu comentário... senti seu tesão em se sentir observada e passou a me chupar ainda com mais volúpia. Era um balé... um estranho e vibrante êxtase. Nosso espectador apenas nos olhava atento. Não perdia um movimento. Claro que entre mim e minha mulher já havíamos conversado sobre mais alguém em nossos momentos: um homem, uma mulher... e viver esse momento nos aqueceu. Ele em nada nos envergonhava. Claro que dava maior tesão. Mas em minutos foi impossível segurar o gozo e explodir de prazer e Lilian não perdeu uma só gota de meu prazer... só quando sentiu que não havia mais uma gota sequer, tirou da boca meu cacete, tomou sua taça, perguntou se ainda tínhamos plateia e onde estava. Eu falei e ela se virou para nosso espectador, ergueu sua taça de vinho e brindou em sua homenagem. Mas a coisa não acabou assim simplesmente... e vou contar mais... vou contar tudo... Lilian pegou suas sumárias roupas e entrou no apartamento. Eu ali continuei. Quieto. Minha taça de vinho nas mãos... nosso espectador também sentou-se numa cadeira e continuou tomando seu vinho. Dez minutos Sofia volta. Agora está vestida. Um lindo vestido, saltos altos, parecia que ia sair... estava pronta para matar ou morrer... pegou sua taça, enchi-a de vinho e ela se debruçou na balaustrada da varanda e ficou se insinuando para nosso desconhecido amigo. Ele também se levantou e brindaram em silêncio. Eu continuei sentado... mas Sofia me pegou pelas mãos, me colocou atrás dela... e eu não perdi a oportunidade de bolinar aquele monumento de mulher. Linda, tesuda, tarada, gostosa... a mim se entregava a um estranho se oferecia... Levantei seu vestido... surpresa... estava sem calcinha... meu cacete rapidamente deu sinal de vida e eu o direcionei para a sua rachinha... entrou fácil. Ela estava pronta para se entregar. Nosso desconhecido amigo só olhava. Novamente tirou o cacete para fora e se tocava. Ficamos nesse ritual mais de quinze minutos, quando, sem dizer nada, ela se desvencilhou de meu corpo, tirou minhas mãos de seu corpo, retraiu seu corpo e meu cacete ficou ali solto no ar... tesudo... mas ela se ajoelhou, deu um beijo na cabeça de meu pau e desapareceu para dentro... eu não falei nada. Continuei sentado... mais dez minutos se passam e meu celular toca. Mais de meia noite... olho e quem me liga é Lilian, eu atendo e ela me diz: estou aqui. Onde, eu perguntei... Veja... fiquei olhando para a frente... direcionei o olhar o nosso vizinho se levantou indo até a porta de seu apartamento e voltou em um minuto, não mais... mas não vinha só. Trazia pelas mãos minha linda e amada esposa. “Estou aqui. Olhe o que sua taradinha vai fazer... já falamos sobre isso e vai acontecer agora... Sei que ela se ajoelhou, abaixou o shorts de nosso vizinho e passou a manusear um grande e grosso membro e passou a mamar gostoso e com volúpia aquele estranho. Rapidamente ela o pôs sentado na poltrona e sentou sobre seu cacete, fazendo a penetração ser completa numa só estocada. Ela se mexia, se levantava e abaixava o corpo transando de forma escultural, mas antes dele atingir seu gozo ela saiu e foi na beirada do murinho da varanda, se debruçou e abriu as pernas. Ele, por trás se encaixou nela e a fodeu com gosto. Eu percebia pelos gestos de sua boca e pelas estocadas que sacudiam seu corpo que ela gemia gostoso. Eu via em silêncio aquela foda, e como o telefone ainda permanecia ligado, mas ela não falava nada, somente o barulho do sexo sendo feito com estocadas fortes era ouvido. Na noite, gemidos e sussurros eram a sinfonia daquele momento. Ouvi nitidamente ela dizer: põe atrás. E num minuto ela mostrou denunciou em seus gemidos intensos que ele a penetrava no cuzinho... meteram muito... ficaram ali uns quinze, vinte minutos. Mas eis que ela se desvencilha dele, se atracam em beijos e se despedem. Coisa de dez minutos ela abre a porta e vem até a varanda e me abraça. Nosso parceiro brinda aquela inusitado da situação e eu, ainda de cacete duro, a penetro na bucetinha por trás e em poucas estocadas a encho de porra naquela gruta de prazer. Isso se repetiu por mais um dia, mas viemos embora. E esse encontro tem sido um combustível extra para nossas taras... Sem culpas, sem cobranças, sem nada. Eu adorei, e ela também.
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