Onde comem dois, comem 3

Depois de ler tantos relatos de vocês, decidi retribuir e postar uma experiência que eu tive uma vez. Sou branco, corpo normal (nem gordo, nem magro), 1.70cm e uma bunda que sempre chamou a atenção…

Conheci André e seu marido no app, dois quarentões gostosos sendo um urso e um parrudo, o interesse foi imediato mas sempre tínhamos problema de agenda, até aquele dia…

Chamei André no WhatsApp e perguntei se aquele dia nós conseguiríamos marcar, ele prontamente respondeu que sim só que tinha um pequeno “problema”.

- Estamos com um amigo em casa, tem problema?

Respondi que não e falaram que passariam em casa para me buscar. Fui me arrumar e ficar no jeito, pois ia matar a vontade de dar pros dois. Ao entrar no carro, cumprimentei os dois e fomos conversando até o apartamento deles, chegando lá o amigo estava nos esperando e André então brincou comigo e falou “demorou tanto que trouxemos um reforço, e aí você aguenta 3?”

Logo respondi “onde comem dois, comem 3 né?”

Todos rimos e já fomos para ação, era um me beijando e o outro tirando a minha roupa… Enquanto isso o marido sentou no sofá e começou a bater uma, André então chamou o amigo para participar “os convidados primeiro”.

Alternei beijando os dois e logo tiraram as roupas e me botaram pra mamar, chupava os dois com vontade, passando a língua pela cabeças e depois alternava com os paus todos na boca. Enquanto isso o marido veio para trás mim e começou a linguar meu rabo, enfiava a língua lá dentro, lambia e raspava a barba em volta… Tive que me segurar para não gozar.

Não demorou muito e André me colocou de 4, pegou o lubrificante, passou no meu rabo e começou a enfiar. Foi colocando devagar e doeu um pouco no começo pois eu pau era grosso, mas logo foi passando à medida que André aumentava o ritmo. Meus gemidos deixavam o marido e o amigo loucos e continuavam brincando com a minha boca.

Então eu gemi para André “isso, vai, me fode, caralho. Isso, vai!”

- Curte levar rola né, seu safado! - respondeu André com estocadas mais fundas e brutas. O barulho da minha bunda batendo em André ecoava pela sala.

Já ofegante, parou um pouco e logo em seguida seu marido veio me comer, como seu pau era um pouco mais fino, meu cu engoliu facinho e ele enfiou até o fundo me segurando pelos ombros enquanto eu rebolava no seu pau.

Nisso, André sentado no sofá via a cena e tocava uma. Quando o marido estava quase gozando, parou e chamou o amigo “agora é a sua vez.”

Ele me colocou de barriga para cima e começou a me comer, eu estava com tanto tesão que o que eu mais queria era ser fudido. Meu cu estava piscando de vontade e seu pau entrou sem dificuldade, senti seu pau indo fundo em mim. Enquanto isso o casal se beijava e se punhetava incentivando o amigo a fuder cada vez mais.

Depois um tempo, o amigo tirou o pau de mim e André começou a brincar com meu cuzinho, que já estava todo aberto me chamava de puto, piranha. Eu estava em transe e era tratado como uma puta. Nenhum de nós aguentava mais muito tempo, então André batendo punheta foi o primeiro a gozar em cima de mim, seguido pelo amigo que gozou na minha cara. Enquanto isso o marido não conseguiu gozar e voltou a me comer bombando forte e fazendo meu cu latejar a cada estocada. Depois de um tempo ele anuncia que vai gozar e urra com os músculos contraindo, seu pau pulsando dentro de mim e sinto seu leite quente preenchendo meu rabo.

Todos nós deitamos, exaustos e com os pintos que se recusavam a baixar. André ainda brincou que demorou pra acontecer, mas quando aconteceu valeu muito a pena. Fui tomar banho e me levaram de volta pra casa. Durante o trajeto falamos um pouco mais de putaria e todos estavam satisfeitos, e eu estava ardido.

Algumas semanas depois, o casal se mudou de apartamento e me chamaram pra um open house, mas isso fica para outra história…

Espero que tenham gostado e que o conto não tenha ficado muito longo… E pra galera da Baixada Santista, manda convite.