Além do que se vê - Parte 4



Olá novamente!
Nessa quarta parte do conto, as coisas evoluem bem, há também mais diálogos quem expõe pontos de vista dos personagens.
Espero que goste de ler, o tanto quanto estou gostando de escrever.

No sábado de manhã, ao acordar, Renata viu Dênis sentado no sofá com um semblante pensativo, sentando-se ao seu lado no sofá ela diz:

- Amor, como você tá?
- Preocupado com o que rolou?

Dênis demorou um pouco a responder e então disse:

- Eu fico pensando o porquê disso.
- Como eu posso gostar de uma coisa que nitidamente não faz sentido, porra!?
- Tô aqui me sentindo o maior imbecíl da história, parece que eu virei uma piada pra todo mundo.

Ao ouvir isso, Renata rapidamente vestiu-se o pegou pelo braço e disse:

- Vamos, vamo ali na rua.

Dênis sem entender direito, mas oferecendo pouca resistência disse:

- Onde? pra quê?

Renata insistiu pegando as chaves e praticamente o empurrando, disse:

- Vamos ali perto da praça tomar um café.

E assim foram, no caminho passaram por alguns vizinhos que os cumprimentaram e até foram parados por uma vizinha e conversaram brevemente.

Após tomar um café, foram a praça que nos sábados era sempre muito movimentada por pessoas fazendo exercícios matinais.

Ao sentaram-se num banco mais afastado, no que Renata ao notar um semblante melhor no rosto de seu marido, disse:

- Amor, tá vendo toda essa gente?

Dênis acenou positivamente.

Ela continuou:

- Nenhum deles, absolutamente ninguém que está aqui te vê como você se viu hoje.
- Considerar que você é menos, ou inferior de alguma maneira por conta de um fetiche não faz o menor sentido.
- Isso que você sentiu só tá dentro de você, e não é de forma alguma a realidade que o mundo vê.
- E se você tá com algum receio de “me perder”, ai sou que vou ficar nervosa contigo.

Nesse momento ela o segurou pelo rosto e olhando em seus olhos disse:

- Eu SEMPRE vou estar com você, e quero que você sempre esteja comigo.
- O seu fetiche, que agora é nosso, só reafirma e fortalece nossa relação.

Sentindo o peito apertado, Dênis a abraçou forte e ficaram assim por um tempo naquele banco, alheios às pessoas que faziam suas caminhadas ao redor.

Ao chegar em casa, ambos tomaram banho e para Dênis, parecia que havia saído um peso das suas costas.

O dia correu como qualquer outro sábado, até chegar a noite, quando Dênis viu sua mulher nua ao deitar à cama, a puxou pra perto e começou a beija-la por todo o corpo, até chegar em sua buceta raspadinha que agora já o arranhava de leve, fazendo do jeito que ela gostava, até colocar a língua lá dentro, quando em resposta ela se contorceu e disse:

- Você tá ficando cada vez melhor nisso.
- Mas agora deixa eu fazer em você também.

O posicionando sentado na cama de pernas abertas, iniciou um boquete bem lento e olhando fixamente pra ele.
Dênis, não falou, mas em sua mente ficou lembrando, o que aconteceu no dia anterior, ela chupava segurando somente com os dedinhos e cada vez que descia, engolia tudo com facilidade, nem se comparava ao pau grande e grosso que ele viu de perto.
Só de pensar nisso, ele quase gozava.

Percebendo que ele estava ficando mais rígido, Renata diminuiu a intensidade, e com uma carinha de safada disse:

- Amor, ta ficando mais duro!
- Ta gostando de me ver assim empinadinha ou tá pensando em outra coisa?

Dênis, se segurando disse:

- Eu gosto de te ver assim chupando bem devagar.

Imaginando o que ele realmente queria dizer, ela parou, o olhou fixamente e subiu nele, colocando todo dentro sem nem gemer.
Com movimentos de vai-e-vem ele podia sentir seu pau batendo de um lado pro outro dentro dela, e sentia sua bucetinha o arranhar por fora.
Não demorou mais que dois minutos e Dênis, gozou dentro da esposa, que continuava a rebolar sem parar mesmo com o pau já ficando mole e escorregando pra fora.
Passado esse momento de tesão ela levou os dedos a buceta, molhando um pouco passou nos lábios e beijou Dênis, que retribuiu com fúria.
Ao final desse intenso beijo, deitou-se ao seu lado, enquanto punhetava seu pau de leve, que mole, se escondia em sua já pequena mão, disse:

- Parecia que você tava hipnotizado me vendo te chupar, tem certeza que era só a minha cara ou não foi por que eu tava bem empinadinha enquanto fazia isso?
hehehe

Dênis hesitante, disse:

- Na verdade eu tava imaginando você chupando meu pau, só que maior.

Renata deu um sorrisinho e disse:

- Gostou de me ver chupando aquele pau ontem né?

Dênis ainda um pouco sem jeito, acenou positivamente.

Ela continuou:

- Tive bem atenta às suas reações, é por isso que olho tanto pra você.

Falando ao pé do ouvido ela disse:

- Quer me ver chupando aquela rola grossa de novo?
- Ou dessa vez, prefere ver ela entrando aos poucos em mim, beeeem de pertinho.

No que Dênis, agora já duro novamente, gemeu enquanto recebia aquela vagarosa punheta com a ponta dos dedos, acenou que sim.
Calmamente parando o movimento, Renata o beijou pra que ele não gozasse novamente, disse baixinho:

- A gente tem o dia todo amanhã.

Dando um selinho e mudando de assunto foram dormir, pelas tantas da noite, enquanto Renata dormia profundamente, Dênis estava com uma ereção furiosa, imaginando como seria o dia amanhã, correu pro banheiro com o celular pra tocar uma punheta, enquanto procurava um video pra se aliviar, quando achou um POV com uma mulher que parecia muito a sua esposa, com um cara com o pau grande e grosso comendo ela por trás, ele se imaginou nessa situação enquanto se tocava, ao olhar pra baixo via seu pau minúsculo, então decidiu se concentrar no vídeo, já no auge da excitação sentiu que ia gozar explosivamente, o que na realidade foram só algumas gotinhas na pia.
Se sentindo cansado, voltou pra cama e dormiu.

Já do lado do Robson, ficou receoso em mandar alguma mensagem no grupo, não queria acabar estragando as coisas.
Durante todo o sábado pegava o celular quase que compulsivamente, esperando que houvesse alguma mensagem.
Como durante todo o dia de sábado, não teve retorno, achou que o casal não tinha gostado da experiência, e que isso foi aquelas coisas que acontecem uma vez na vida.

Foi que no domingo pouco depois do horário do almoço, Dênis manda uma mensagem no grupo, que dizia:

- Fala mano, tranquilidade?
- Tô pensando em fazer uns comes e bebes aqui em casa, se der, da um pulo aqui.

Renata disse em seguida:

- O tá friozinho, o que acham de queijos e vinhos?

Robson, quase que instantaneamente disse:

- Opa!!!
- Eu levo o vinho!

De mente rápida como sempre, Dênis disse sarcasticamente:

- Tá querendo embebedar minha mulher é?

Renata logo comentou:

- Pode ficar tranquilo amor, não vou beber muito “VINHO” hoje.
(com ênfase no vinho)

Já entardecendo, quase a noite, Robson chega no portão e quem vai recebê-lo é Renata, que o cumprimenta, e enquanto caminham até a casa diz rapidamente:

- Não vejo a hora de sentar em você hoje.

Antes que Robson pudesse responder, chegaram a porta, no que Dênis enquanto cortava os queijos na cozinha o cumprimentou:

- Fala mano, trouxe que vinho?

Sorrindo Robson disse:

- Eita, não sou um bom entendedor de vinho não, meu negócio mesmo é beber, se possível uma cerveja e gelada hahaha

Ambos riram, e Renata comentou:

- Acho que o vinho é melhor pra friozinho desses, esquenta mais.

Colocando a garrafa na mesa e acomodando-se no sofá, Robson disse, maliciosamente:

- Não só o vinho haha

Servindo os queijos, Dênis sentou-se na cama enquanto Renata pegou uma taça de vinho e ficou no sofá ao lado do Robson.
Todos conversavam assuntos amenos, até que, um pouco alta e num movimento rápido, Renata tira a blusa, expondo seus seios e diz:

- Ai que calor, gostei desse vinho.

Robson logo entende o recado e vai abrindo as calças devagar.
Assim que vê essa cena Dênis começa a alisar sua ereção por cima dos shorts à distância.
Ao colocar o pau totalmente pra fora, Robson mostra o pau duro como pedra, Renata pega na base, olha pro marido e diz:

- Olha amor, como é grande, e grosso também.

E começa a chupar, com calma, vai fazendo uma leve massagem nas bolas do Robson que se deliciar com aquela boca quente, com mais alguns minutos desse boquete, Dênis também bota o pau pra fora, Renata percebendo isso diz:

- Amor, vem ver de pertinho.

Dênis chegando mais perto, é puxado por Renata que sussurra em seu ouvido:

- Fica tranquilo amor, só tem a gente aqui.

Depois de dizer isso, com Dênis já bem perto, Renata de surpresa, dá um beijo molhado em Dênis, que queria evitar ser visto por Robson beijando a amada, depois dela ter o chupado mas lembrou tudo que ela falou pra ele ontem e agora com essa última frase, desencanou e retribuiu o beijo.

Renata sentiu que Dênis tinha retribuído, voltou a chupar aquele pau grosso, agora na frente de ambos, então voltou a beijá-lo, que tornou a retribuir calorosamente.
Numa sequência de chupadas e beijos que duraram vários minutos.

Tomado pelo tesão, Robson puxou Renata pela cabeça e a fez engolir quase todo aquele pau enorme, enquanto que Dênis vendo isso, ficou admirado até onde sua esposa conseguia ir, e concluiu que ela nem se esforçava pra fazer o mesmo com o dele.

Engasgada Renata se levantou, tirou os shorts, junto com a calcinha, os jogou na cama, voltou-se para Robson que sentado no sofá estava com o pau apontando pra cima, extremamente duro e molhado, se virou de costas pra ele e de frente pra Dênis, e disse:

- Amor, vem ver entrando, de pertinho.
- Vem meu corninho.

Nisso Dênis se pôs de joelhos na frente de ambos e pôde ver bem de perto, aquela bucetinha engolindo um pau grosso que a alargava aos poucos, ele estava a não mais que 30 centímetros daquela cena, dava pra sentir o cheiro do sexo, quando entrou totalmente Renata deu um leve gemido e começou a rebolar de leve, fazendo aquele movimento interno que Robson não conseguia esquecer.
Dênis, de frente pra aquilo, concluiu em sua mente, “Isso sim é um pau de verdade pra fuder uma mulher”, e não qualquer mulher, ele tava vendo a esposa fazendo a cara que ele adorava ver.
Foi quando Renata olhou pra baixo e disse:

- Ai meu corninho, tá tão gostoso.
- Chupa minha bucetinha, vai.

Puxando de leve a cabeça de Dênis, sem oferecer resistência, Dênis se aproximou e começou a lamber aquela bucetinha que o arranhava,
Renata gemia de tesão enquanto rebolava devagarinho, Dênis com receio de um movimento brusco, em que acidentalmente sua língua esbarrar no pau que empalava sua esposa, lambia com muito cuidado.
Renata, vendo isso, tirou o pau completamente de dentro da bucetinha e a ofereceu, agora levemente aberta pela grossura do que antes havia ali.

Dênis chupava e enfiava a língua o mais fundo que conseguia, enquanto a poucos centímetros abaixo estava o caralho duríssimo esperando pra entrar novamente.

Renata, rebolava e se deleitava com a língua do seu marido tentando chegar o mais fundo que conseguia, quando pensou “Ele realmente ficou muito melhor nisso”.

Ela disse:

- Ai meu corninho, tá muito gostoso.
- Lambe direitinho, deixa ela bem molhada pra ele continuar me arrombando.

Dênis então se afastou um pouco, como se houvesse um imã, aquele pau grande e grosso entrou de uma só vez, com um som de “ploc”, fazendo Renata fechar as pernas pra sentir melhor bem no seu interior.
Vendo aqui em primeira-mão, tão de perto, Dênis se tocava furiosamente, enquanto via a mulher subindo e descendo num caralho que parecia não ter fim.
“Não dá pra comparar, pensou ele”.

Renata, o acordando de seu devaneio, disse:

- Vai corninho, chupa mais um pouco, lambe la dentro.

Dênis, rapidamente obedeceu e se lambuzou naquela buceta babada, enquanto perdido nessa tarefa e absorto, Renata olhou pra trás, dando um sorrisinho com uma piscadinha pra Robson e rebolando na língua de Dênis.

Recendo mais algumas estocadas, Renata estava no céu, quando de repente, Robson anunciou.

- Quero te comer de quatro.

Saindo de cima, Renata foi pra cama do casal e se pôs de quatro, Robson logo se viu atrás dela, vendo aquele rabo magnífico empinado, socando tudo de uma vez e sem parar, no que Renata olhou pra trás e deu um sorrisinho.
Dênis, estava no sofá com uma das melhores e mais duradouras ereções da sua vida.
Empinando mais a bunda e colocando a cabeça na ponta da cama, enquanto recebia mais e mais estocadas que a tocavam bem no fundo, vendo Dênis, que olhava pra isso quase hipnotizado, disse:

- Amor, me beija.

Rapidamente Dênis pulou do sofá e foi ao encontro de sua amada, que retribuiu com um beijo profundo e demorado, enquanto sentia aquele pau grosso que estava quase a fazendo gozar só na penetração, sensação que nunca tivera antes com seu marido.

De certa forma, se sentindo feliz por estar sendo muito bem comida e amada, chegava perto do orgasmo, sussurrou bem baixinho ao marido:

- Eu te amo!

Após alguns minutos, Robson anunciou:

- Vou gozar!
- Você quer leitada onde?

Renata disse alto:

- Amor, me beija sem parar enquanto eu gozo no pau, e ele me enche de leite.

Sem pestanejar Dênis, dava um beijo caloroso em sua esposa, que gemia sentindo chegar ao orgasmo vaginal ao mesmo tempo que Robson despejava carga após carga no fundo de Renata, ela sentia cada jato, era forte e quente.
Dênis vendo a esposa gozar sem se tocar, só recebendo estocadas, se masturbava furiosamente enquanto gozava no chão.
Os três ali estremeceram, cada um, com um orgasmo à sua maneira.

Robson então saiu de dentro dela e se dirigiu a cozinha pra pegar um pouco de vinho.

Dênis se sentou no sofá em êxtase.

Renata por sua vez, ficou deitada na cama, virando-se de barriga pra cima e abrindo as pernas, e disse:

- Amor, eu quero mais você.

Dênis, sabia o que ela queria, ainda tinha receio de fazer isso na frente de Robson, mas lembrou de tudo que ela tinha dito, abandonando o medo foi em direção aquela bucetinha toda babada e escorrendo.
Sem fazer cena ou hesitação, chupava, lambia e bebia tudo que conseguia.

Robson vendo essa cena da cozinha, se sentiu ótimo, sabendo que outro homem, não, o marido da mulher que ele acabara de gozar fartamente dentro, estava bebendo sua porra, um verdadeiro corno manso.
Renata então acenou para Robson, que chegou perto pra que ela pudesse o chupar, limpando seu pau, quando disse:

- Corninho, você limpa aí, que eu limpo aqui.

Chupando o pau de Robson, agora meia-bomba.

Dênis, olhando pra cima mas sem parar de lamber, viu sua esposa chupando um caralho meia-bomba mas que ainda assim era maior que o seu.
Conformado, continuou limpando e bebendo toda a porra que escorrida, começava a se excitar novamente, agora com o gosto que sentia, queria provar mais, virando Renata ja havia limpado o pau de Robson e agora estava só apreciando.
Colocou-a sentada em seu rosto, pra que a gravidade o ajudasse, Renata, sabendo o que ele queria, se abriu tampando a visão de Dênis, com a buceta enterrada em sua cara.
Deu um sorrisinho safado para Robson, apontando pra baixo, fez um sinal de “chifrinho” com as mãos e abriu a boca sem sair som, que dava pra entender “corno manso”.
Assim que Dênis se deu por satisfeito, pegou o vinho, tomou um grande gole direto da garrafa, como que pra limpar a boca, mas enquanto bebia, pensou rapidamente que o gosto que estava antes na boca era um pouco melhor, talvez pela qualidade do vinho, sabe se-lá.

Passada toda essa sessão de putaria, os três se recompuseram, no entanto Renata continuava nua, o que foi seguido por todos ali.

Com Dênis e Renata deitados na cama e Robson no sofá, todos nus assistindo televisão, e conversando sobre o que passava, até que num momento o assunto foi desviado por Robson, com uma pergunta:

- O que mais vocês têm vontade de fazer?
- Esse fetiche vai até onde?

Robson, tinha várias ideias para pôr em prática, mas foi sondando, até onde poderia ir naquele momento.

Renata então virou pra Dênis, como que esperasse uma resposta sincera.

Dênis ainda um pouco sem jeito, tomou um gole de vinho e disse:

- Falando a real pra vocês dois, eu gostei do que aconteceu aqui, fiquei super excitado, foi uma das melhores gozadas que já tive.
- Não tenho dúvidas que isso vai ficar entre a gente.
- Mas não tenho certeza do que eu gosto exatamente, nunca vivi isso, não sei o que esperar.

Renata surpresa pela franqueza do marido, também deu o ponto de vista dela:

- Amor, eu também adorei tudo que aconteceu, e me sinto orgulhosa por você, pela sua coragem, pela sua maturidade.
- E agora na sua frente, volto a dizer, nada disso vai mudar nossa relação, eu te amo, de verdade.
- Agora, sendo muito honesta, me pareceu que você gostou de ser submisso nessa situação entre nós, acho que isso te excita.
- Sempre que chegamos a situação de você comparar o tamanho, me ver em uma posição de prazer ou até quando… me limpa, sabe.

Dando mais duas goladas no vinho, Dênis reflete brevemente e pensa que sim, isso o excita mesmo, antes que Dênis diga alguma coisa, Robson intervém e diz:

- Se é esse o caso, a gente pode assumir esses papéis, o que acham?
- Digo, quase que interpretar mesmo.

Renata da um sorriso malicioso pra Robson sem que Dênis a veja, e se voltando pro marido diz:

- Eu acho que é uma ideia válida amor, se você não se sentir confortável a gente simplesmente.

Dênis agora com os pensamos um pouco nublados por conta da bebida, pergunta:

- E como seria isso?

Renata então diz:

- Acho que só quando estivermos nós três e talvez no nosso grupo do WhatsApp.

Dênis então levanta e fala em tom de brincadeira:

- Então agora quando tiver só a gente eu vou ser o corno é?

Renata diz:

- Bem… acho que sim haha

Nisso, todos riem da espontaneidade daquela afirmação.

Renata pede a Dênis mais um pouco de vinho, que quando vai a cozinha descobre que a última garrafa acabou, oferecendo-a uma cerveja que diz:

- Ah amor.
- Digo, corninho, eu quero mais vinho, cerveja nesse frio não combina.

Robson diz:

- Opa!, eu aceito uma.

Choramingando Renata diz:

- Compra mais uma garrafa pra mim, por favor.
- Quero me esquentar.

Indo em direção ao sofá e sentando do lado de Robson, ela pega, no pau do Robson que depois dessa conversa já tava meia-bomba, e diz:

- Enquanto você não volta, eu vou ficar me esquentando aqui.

E começa a chupar, enquanto encara Dênis.

Ele fica parado vendo essa cena por um momento, e depois começa a colocar uma roupa pra ir na Rua comprar o vinho.
Saindo pela porta Dênis pergunta:

- Qual vinho?

Renata um pouco sem fôlego, para de chupar e responde:

- Um beeeeem forte

A última coisa que Dênis vê antes de fechar a porta é a esposa dele nua, chupando um pau enorme, e assim vai pra rua com uma ereção escondida nas calças.

Alguns segundos depois da saída de Dênis, Robson diz:

- Vai pra cama, vai putinha.

Sem perder tempo, Renata se deita na cama de barriga pra cima abrindo as pernas, logo Robson a monta encaixando o pau naquela buceta que piscava pra receber rola grossa, e dobrando os joelhos dela quase que até a cabeça, socava numa posição de frango assado.

Renata recebendo as estocadas diz:

- Caralho, assim tá muito fundo.

Robson diminuindo um pouco o ritmo responde:

- Não vejo a hora de te comer de todos jeito, dar uns belos tapas nessa bunda, te amarrar, deixar toda vermelha, enquanto soco bem no teu fundinho.

Nesse momento, Robson empurrou mais um pouco, acertando uma parte sensível dela, que tremeu as pernas por reflexo.

Renata então, o puxou pra perto e deu um beijo molhado e disse:

- Vamos devagar pro corno acostumar, se não ele se assusta.
- Deixa ele se acostumar a bater punheta enquanto você me come.
- Parece que gostou de limpar a tua porra, deixa se ele habituar ao gosto.

Enquanto socava Robson disse:

- Será que ele é viadinho?

Renata, exclamou:

- Claro que não!
- Ele ficou com medo de acabar lambendo seu pau enquanto me chupava mais cedo, como tu tava atrás, não viu.
- Ele gosta de buceta, só que com creme haha.

Ambos riram, Robson então deu um tapa na cara dela e a segurou forte pelo pescoço e disse:

- Tua buceta gosta de levar pau grosso né putinha?
- Agora faz aquilo que tu sabe com a bucetinha pra tirar leite.

Renata com um lado do rosto ardendo e tendo o pescoço apertado, riu, deu uma rebolada gostosa, e quando o caralho se encaixou da forma que ela queria, começou com seu pompoarismo, apertando a cabeça do pau, como se o ordenha-se com a buceta.

Em dado momento ela parou e disse:

- Vamos voltar pro sofá,
- Não podemos deixar meu corninho sem leite hehe.

E assim voltaram pro sofá, onde se colocaram na mesma posição de quando Dênis saiu.

Ao chegar, Dênis viu que a mulher ainda estava com o pau na boca enquanto assistia televisão.

Logo que entrou, Renata pulou em cima dele, dando-lhe um beijo de língua com gosto de pau e foi pegando o vinho.
Botou numa taça, deu um gole e disse:

- Corninho, você demorou muito.

Dênis tentando se explicar que não havia achado um bom vinho e o mercado estava cheio.

Renata disse:

- Poxa, fiquei com a boca doendo de tanto chupar esse pau enorme, não aguento mais hahaha.

Dênis, num rompante de coragem disse:

- Então agora tem que ser na bucetinha.

Renata e Robson se olharam com cara de quem estavam surpresos com essa resposta direta.

Ela então disse:

- Meu corninho quer ver a esposa sendo fodida, né?

Dênis acenou positivamente.

Robson então disse:

- Então mano, como tu quer ver sua esposa sendo fodida?

Antes de Dênis responder, Renata disse:

- Não não, ele agora é corninho, vamos chama-lo assim.

Rapidamente Robson refez a pergunta:

- Como você quer ver sua esposa sendo fodida, corno?

Juntando mais coragem Dênis disse:

- De todos os jeitos.
- Enquanto tava no mercado, fiquei o tempo inteiro pensando nisso.

Robson respondeu:

- Então pode ficar tranquilo que tu vai bater muita punheta hoje.

Renata sorrindo maliciosamente, completou:

- E vai beber bastante leitinho.

Dênis sorriu nervosamente e foi pegar uma cerveja.

Robson e Renata retomaram a posição que estavam na cama antes, só que agora em vez de continuarem deitados, ele a ergueu, fodendo-a de frente, em pé, nessa posição ela ficava com a buceta totalmente aberta e livre, sem controle, só recebendos as estocadas, que faziam um barulho alto “plaf, plaf, plaf”, Renata descobriu que essa posição a fazia gozar muito rápido, não estar o controle a fazia gozar rápido.

Enquanto ela recebia as vigorosas estocadas seu corpo começou a tremer e formigar, de fato, ela gozou em poucos minutos só a penetração, Robson agora diminuía o ritmo pra descansar um pouco, quando Renata disse:

- Robson, para só um pouquinho.
- Corinho, abre minha bunda e lambe meu cuzinho enquanto o pau tá todo dentro.

E assim Dênis o fez, bem devagar, que já sensível pelo gozo anterior, fazia Renata gemer e deu ímpeto para Robson retomar as estocadas, até que depois de alguns segundos anunciou que ia gozar, então Renata respondeu:

Vai, vai, joga tudo dentro.

Robson sentindo as pernas fracas, urrou e direcionou-se à cama deitando-se com ela e despejando tudo que lhe restara dentro de Rafaela naquele dia maluco.

Renata, porém, não quis forçar nada e não sugeriu que Dênis a limpasse depois do coito, e nem Dênis se dispôs, só ficou olhando.
Mas a sua parte ela fez, chupou Robson e o deixou limpinho.

Como já era tarde da noite e Robson havia bebido decidiu dormir ali, apesar disso, não rolou mais nada aquele dia, todos estavam satisfeitos, momentaneamente…

***********

No próximo conto os personagens devem ficar mais íntimos, haverão algumas novas novidades.
Como de costume, gostaria de receber algumas críticas nos comentários, o que você ta achando?


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico domr

Nome do conto:
Além do que se vê - Parte 4

Codigo do conto:
235723

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/05/2025

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